Desde o início da epidemia de febre amarela, em dezembro do ano passado, até a última quinta-feira (27), o Brasil teve 392 suspeitas de mortes devido à doença, sendo que 240 delas foram confirmadas pelo Ministério da Saúde. O número de infecções com resultado laboratorial positivo para o vírus chega a 715, com mais de 3 mil notificações recebidas pelos órgãos de saúde e 1,5 mil casos descartados.
Desde 2012, há seis anos, os estados do Nordeste brasileiro viveM um período de estiagem que afeta a vida de 23 milhões de pessoas que vivem no semiárido nordestino. É a pior seca dos últimos cem anos, como mostra o "Profissão Repórter" desta quarta-feira (3).
Nos últimos dois anos, os casos de malária aumentaram 60% entre a população indígena da calha do Alto Rio Negro, no noroeste do Amazonas.
Em 2015, foram cerca de 11 mil notificações na região. Em 2016, o número subiu para mais de 17,7 mil. De acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Estado, os dados não refletem a situação de todo o Amazonas, que registrou redução de 32% de casos da doença no mesmo período
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES) divulgou nesta terça-feira (2) o novo boletim sobre dengue e chikungunya no estado. De janeiro até agora foram registrados casos provavéis no Triângulo e também de alta incidência de dengue. Com relação à chikungunya, Uberlândia e Araguari estão entre os com maior número de registros. Veja mais abaixo.
Novembro de 2015. Já haviam se passado algumas horas desde que a barragem do Fundão da Samarco rompera em Mariana (MG). Os moradores de Barra Longa ainda não haviam sido atingidos pela lama tóxica, enquanto os de Bento Rodrigues já haviam perdido absolutamente tudo – em poucos minutos, o lugarejo sumiu do mapa, virando ícone da maior tragédia socioambiental do país.
De acordo com o Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, Paranaguá registrou da 31.ª semana de 2016 até a 16.ª semana de 2017 – de agosto de 2016 a 25 de abril de 2017 - um caso de zika vírus e quatro notificações da doença. O número aparentemente baixo não descarta a necessidade de cuidados já que o caso confirmado é autóctone. Paranaguá é a única cidade no litoral que apresentou caso. Os dados apresentados pela Secretaria de Estado da Saúde correspondem a pessoas que procuraram atendimento médico em decorrência dos sintomas.
RIO — Um novo teste rápido, eficaz e barato poderá ajudar na prevenção e no diagnóstico da zika, anuncia um novo estudo, publicado nesta quarta-feira na revista "Science". Desenvolvido por cientistas da Universidade do Colorado, nos EUA, o método permite detectar a presença do vírus não só em populações de mosquitos, mas também em fluidos humanos como sangue, saliva, urina e sêmen. Com isso, os pesquisadores esperam evitar o uso pesado, caro e desnecessário de inseticidas no combate aos vetores da doença, os mosquitos do gênero Aedes.
Após um passeio no interior da Bahia, um grupo de 32 amigos de Montes Claros, que pratica ciclismo, foi infectado por esquistossomose. Segundo alguns integrantes do grupo, a viagem à Chapada Diamantiva aconteceu durante o Carnaval, e havia mulheres e crianças. Em um dos dias do passeio, o grupo esteve em uma fazenda particular do município de Lençóis. Há suspeita de que o local de contaminação tenha sido em um poço de água, conhecido como poção, na sede da propriedade, onde se encontra a Cachoeira do Mosquito. Parte do grupo passa bem; um homem e uma grávida continuam em observação.
Com o tempo mais frio e seco, é normal que as pessoas comecem a ser vítimas de gripes e resfriados. Porém, deve-se ter cuidado para não pegar uma doença mais grave, como a gripe H1N1, causada pelo vírus Influenza.
De acordo com o Ministério da Saúde, até 6 de abril, foram confirmados 604 casos de febre amarela em todo o Brasil e mais de 550 estão sob investigação. No Estado de São Paulo, os casos comprovados são cinco, enquanto oito estão sendo apurados. O medo da doença e a falta de informação têm feito com que parte da população extermine macacos que vivem nas matas próximas às cidades. Isso porque essa parcela da sociedade acredita que o animal transmite a febre amarela, o que não é verdade. Os macacos são tão vítimas quanto nós.
O controle da proliferação do Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chicungunha, está no centro dos esforços da Fiocruz para conter o índice de contaminação destas doenças e a chegada da febre amarela ao meio urbano do Rio. A esperança pode estar no método desenvolvido por cientistas australianos de soltar no ambiente mosquitos com a bactéria Wolbachia, que tira deles a capacidade de agir como vetores. A técnica vem sendo usada por pesquisadores da Fiocruz há quase dois anos em Tubiacanga e, a partir de junho, será levada para Ribeira, Zumbi, Cacuia, Pitangueiras, Praia da Bandeira, Cocotá, Bancários, Freguesia, Tauá e Moneró.
Criança de 1 ano que morreu no último domingo (30), em Campo Grande, foi vítima de gripe H3N2, segundo boletim epidemiológico divulgado hoje pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Este é o primeiro óbito confirmado pela doença neste ano em Mato Grosso do Sul.
Cientistas desenvolveram um novo modelo computacional capaz de avaliar em tempo real o risco para uma epidemia do vírus da zika nos Estados Unidos. A pesquisa foi publicada nesta quarta-feira (3) na revista “BMC Infectious Diseases”.
A campanha nacional de vacinação contra o vírus influenza já imunizou 20.881 pessoas do grupo prioritário em Vitória. A meta da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) é, até o dia 26 de maio, imunizar 95.923 pessoas, entre gestantes, puérperas (mulheres que tiveram bebês há, no máximo, 45 dias), trabalhadores de saúde, pessoas portadoras de doenças crônicas, idosos com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses a menores de 5 anos e professores das escolas públicas e privadas.
Em virtude do aumento do volume de chuva em vários municípios paraibanos, a Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Gerência Operacional de Vigilância Ambiental, orienta a população sobre como evitar a leptospirose. A doença infecciosa grave, causada por uma bactéria presente na urina de ratos e de outros animais, é transmitida ao homem principalmente nas enchentes e/ou inundações.
Mato Grosso do Sul registrou neste primeiro quadrimestre queda do numero de casos confirmados de Influenza A H1N1 em comparação ao ano passado, considerado epidêmico para a doença. Os dados foram publicados nesta quarta-feira (3), no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul.
Divisão de Vigilância em Saúde (Divisa) registrou 11 casos confirmados de Chikungunya, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, em Santarém, no oeste do Pará. Uma pessoa em Mojuí dos Campos também foi diagnosticada com a doença.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) soltou no ambiente milhares de mosquitos Aedes aegypti na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro.
O objetivo é combater os vírus da dengue e da chikungunya.
Os insetos foram inoculados com a bactéria Wolbachia e a expectativa é que eles infectem outros pernilongos, que ficarão estéreis, o que acarretará, aos poucos, a redução da população dos vetores.
Os números de casos e mortes por febre amarela silvestre mostram que a doença deu uma trégua em Minas, com dados que seguem em tendência de estagnação. Mas, após o maior surto de que se tem registro na história da saúde pública do país, pelo menos desde 1980, ainda não é momento de baixar a guarda em relação à doença.
Mato Grosso registrou média incidência de dengue, de janeiro de 2017 até o fim do mês de abril, de acordo com os dados da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT). Os casos de febre chikungunya e zika vírus continuam com baixa incidência.