A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), está intensificando ações para reduzir o impacto da cheia do Rio Negro na saúde da população de Manaus. O objetivo é evitar surtos de doenças, principalmente as que são transmitidas pelo contato com água ou alimentos contaminados, como é o caso de diarreia.
O trabalho faz parte da “Operação Cheia 2018”, que a Prefeitura de Manaus executa nas áreas identificadas como de risco para alagação. Além das Doenças Diarreicas Agudas, há preocupação com agravos como leptospirose, hepatite A, tétano acidental, dengue, zika, chikungunya e malária.
A cota d’água do Alto Rio Negro foi tão insignificante que a seca naquela região preocupa muito mais a Defesa Civil do Amazonas que a enchente na calha do Madeira, termômetro para os níveis máximos em todo o Estado. A situação é tão crítica que está prejudicando a trafegabilidade, deixando comunidades praticamente isoladas. Agora que começou a chover, mas o nível do rio ainda é baixo.
RIO — Desnutrida, menos produtiva, mais vulnerável a doenças infecciosas e catástrofes naturais. A população mundial está cada vez mais exposta a enfermidades como consequência direta e indireta das mudanças climáticas. Os danos à saúde provocados por eventos extremos foram tema de um estudo internacional publicado na revista “Lancet”. Segundo seus autores, as transformações ambientais provocadas pelo homem ameaçam minar os progressos realizados pela medicina nos últimos 50 anos.
Para conter frequentes ocorrências de diarreia nos filhos, a diarista Maria Antônia teve que fazer uma mudança radical no orçamento da família. Adepta da utilização de filtro de água, Maria Antônia foi orientada a trocar o consumo de água filtrada por água mineral. Contudo, Maria afirma que a mudança comprometeu o orçamento da família, considerando que apenas seu marido está trabalhando para garantir o seu sustento e o dos quatro filhos em uma casa alugada na Zona Norte de Porto Velho.
O Horto Florestal, o Parque da Cantareira e outros parques situados na zona norte de São Paulo estão fechados por conta da morte de macacos contaminados com o vírus da febre amarela. Esta medida é necessária para garantir a segurança de todos os que frequentam estes parques e adjacências. Além disso, está indicada a vacinação das pessoas que moram nas proximidades, para fazer um “cinturão” de proteção.
A Secretaria de Saúde de Corumbá divulgou 30 de outubro o 34 Boletim Epidemiológico de 2017. O levantamento mostra que 521 casos suspeitos de dengue foram notificados na cidade até 21 de outubro. Desses, 31 foram confirmados. A maioria dos casos (10) foi encontrada na Centro.
Em virtude do Dia de Finados, neste dia 2 de novembro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Gerência de Vigilância Ambiental e Zoonoses (GVAZ) estará intensificando as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti nos cemitérios da Capital a partir desta segunda-feira (30) e nos dias 31 de outubro (terça-feira) e 1º de novembro (quarta-feira).
A Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) de Campo Grande, por meio da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV), realiza em nove bairros da Capital o bloqueio dos casos notificados de dengue, zika vírus e chikungunya, através da borrifação com UBV Pesado (Fumacê), nesta segunda-feira (30), das 16h30 às 22h30.
A exposição de gestantes à poluição do ar durante a gravidez influencia o desenvolvimento do feto. A criança pode apresentar baixo peso ao nascer, além de ter aumentada a possibilidade de apresentar determinadas doenças na vida adulta, de acordo com estudos realizados no Brasil e no exterior. Os mecanismos moleculares por trás desses impactos da poluição na gestação, contudo, ainda não estavam completamente elucidados.
A Secretaria de Estado da Saúde alerta para que neste feriado de Finados (02/10) a população do Paraná continue tomando cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti, mosquito causador da dengue, zika e chikungunya.
A Fundação de Apoio à Pesquisa (Fapesq) dá suporte à projetos que podem ajudar no desenvolvimento da Paraíba em diversas áreas, além de estimular a economia e estudos científicos entre profissionais.
Para receber os moradores nos cemitérios municipais nesta quinta-feira (2), Dia de Finados, será realizado um mutirão de triagem pelo Centro de Controle de Zoonoses do município para eliminar possíveis pontos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya. Segundo a coordenadora do CCZ, Natália Reche, profissionais da Vigilância Epidemiológica de Criciúma estarão no Cemitério Municipal de Criciúma, no bairro São Luiz, para conscientizar a comunidade durante o Dia de Finados. "Agora além dos pratinhos de plantas, nossa preocupação são as embalagens que podem sim acumular água", completou.
Só no último ano, mais de 700 brasileiros morreram em decorrência de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti – dengue, zika ou chikungunya. Os dados, do Ministério da Saúde, comprovam a importância da proteção contra essa e outras espécies de insetos potencialmente perigosos. Na última segunda-feira (30 de outubro), no entanto, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE) revelou que o repelente, um dos métodos preventivos mais usados contra esses mosquitos, pode não resguardar o público durante o tempo prometido na embalagem.
Porta-velas, vasos, floreiras e estátuas tornam os cemitérios locais que requerem atenção e cuidados especiais para não se tornarem espaços de procriação do mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus da dengue, zika e chikungunya. Com a proximidade do Dia dos Finados, na quinta-feira (2), a Secretaria Municipal de Saúde está realizando ações educativas dirigidas aos visitantes de cemitérios públicos de Belém.
A Prefeitura da Estância de Bragança Paulista, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e Divisão de Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças, com o apoio da Secretaria Municipal de Serviços, realizou no último sábado, 28, o Arrastão de Limpeza contra o Aedes aegypti e vacinação contra a febre amarela em diversos pontos da cidade.
A Prefeitura de Uberlândia divulgou nesta segunda-feira (16) o resultado do último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2017. Agentes do Centro de Controle de Zoonose (CCZ) vistoriaram 11.755 imóveis entre os dias 3 e 6 de setembro.
[EcoDebate] Certa vez fui convidado para uma conversar com um grupo sobre o tema “O que é desenvolvimento?” Comecei perguntando o que cada pessoa presente entendia pela palavra desenvolvimento e aqueles que aceitaram satisfazer a minha curiosidade deram respostas diferentes umas das outras. Ouvi cerca de quinze conceitos distintos sobre esta que é uma das expressões mais pronunciadas em nosso tempo. Então eu chamei a atenção do grupo para o fato de que se ali, onde quase todos pertencíamos a uma mesma corrente ideológica postulávamos visões tão diversas, isso significava que não existia um só modelo de desenvolvimento a seguir. No entanto, cada vez mais as comunidades onde vivíamos sofriam a imposição do agronegócio de larga escala e a perda dos nossos bens naturais como a água. Tudo isso com as bênçãos de governos eleitos “democraticamente” e organismos internacionais como o Banco Mundial e como resultado de uma cartilha que ensina o que é necessário para se tornar um lugar desenvolvido, segundo eles. No entanto, estes mesmos governos e organismos internacionais, os arautos do “desenvolvimento”, nunca divulgam o que o economista Joan Alier (2007) chama de Mochila Ambiental, ou seja, o impacto negativo que vem escondido com este modelo imposto, em especial para as águas.
Além do risco de inundações e desabamentos, o período chuvoso que se aproxima traz outro perigo: epidemias de dengue, zika e chikungunya, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Na segunda-feira (16), a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) começou a monitorar esse risco por meio do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) em 45 mil imóveis da cidade. Nos últimos dois levantamentos desse tipo, em janeiro e março deste ano, o resultado da capital foi igual ou superior ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).