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A mais longa estiagem dos últimos 100 anos no Rio Grande do Norte está mudando a vida dos potiguares. Pela primeira vez na história, Natal passa por um racionamento de água. O rodízio começou no dia 8 de fevereiro deste ano e atinge cerca 70% dos 350 mil habitantes da Zona Norte da cidade, a região mais populosa da capital. “Nunca vivemos uma coisa dessas. A gente não tem água. Se Deus tiver compaixão da gente, as coisas vão melhorar”, diz, esperançosa, dona Francisca Ferreira, de 65 anos, moradora da comunidade da África.

G1

A leptospirose é uma doença infecciosa causada por uma bactéria presente na urina de ratos e outros animais, transmitida aos seres humanos principalmente nas enchentes. Em casos graves, pode levar à morte. Embora seja uma doença preocupante, na Capital Nacional do Chimarrão casos de leptospirose são comuns, de acordo com a enfermeira da Vigilância Epidemiológica e Imunizações de Venâncio Aires, Carla Lili Müller.

Folha do Mate

Gado morrendo. Barragens sem uma gota de água. Rio virando mar. É tanta secura que até os cactos estão sentindo. Para quem passa despercebido pelo interior do Nordeste, o horizonte seco e monocromático pode parecer o mesmo de sempre, mas um segundo olhar revela os açudes vazios, a terra rachada e as carcaças dos animais.

G1

RIO - “Prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença”. Como nos votos de casamento, Carla Ferreira e o marido, Adson Aguiar, adoeceram ao mesmo tempo durante semanas, em maio do ano passado. No corpo, dores intensas causadas pela chicungunha. No sangue, tinham ainda o vírus zika. Casos de dupla infecção, revelados por um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), evidencia a dimensão das doenças transmitidas pelo Aedes aegytpi na cidade.

Jornal Extra

“Prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença”. Como nos votos de casamento, Carla Ferreira e o marido, Adson Aguiar, adoeceram ao mesmo tempo durante semanas, em maio do ano passado. No corpo, dores intensas causadas pela chikungunya. No sangue, tinham ainda o vírus zika. Casos de dupla infecção, revelados por um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), evidenciam a dimensão das doenças transmitidas pelo Aedes aegytpi na cidade.

Jornal Extra

Macacos do Jardim Zoológico de Brasília são objeto de estudo para pesquisa sobre o zika vírus. A ideia é esclarecer se há envolvimento dos primatas no ciclo epidemiológico desse agente infeccioso. A investigação vai apontar ainda se algum dos animais da amostra tem o vírus ativo. O trabalho é encabeçado pela médica-veterinária Ianei de Oliveira, pesquisadora da Universidade Federal da Bahia.

Metrópoles

A Secretaria Municipal de Silva Jardim, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, confirmou a morte de um morador de 69 anos por febre amarela. O homem tomou a vacina contra a doença no próprio município, no último dia 19, e morreu na quinta-feira (30/3), em Niterói, onde estava internado.

Metrópoles

Depois de três anos consecutivos de epidemia de dengue em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, a cidade começa a reverter o quadro. De janeiro a março deste ano, foram 264 casos da doença confirmados, contra 6.915 no mesmo período de 2016, uma redução de 96%. Tamanha diferença nos números é atribuída a um conjunto de fatores, entre eles o esforço concentrado da prefeitura para combater o mosquito Aedes aegypti, responsável por transmitir também o zika vírus, a febre chikungunya e a febre amarela.

O Tempo

O número de casos confirmados de febre chikungunya confirmados no Ceará em 2017 mais que dobraram no intervalo de uma semana. De acordo com boletim epidemiológico divulgada pela Secretaria da Saúde do Ceará nesta terça-feira (4), o estado tem 2.677 registros da doença; na semana anterior, eram 1.281 confirmações.

G1

Até o final de março deste ano, o Ministério da Saúde confirmou 187 casos de óbitos em humanos causados pela febre amarela. No mesmo período, 4.240 mortes de macacos foram confirmadas e associadas à febre amarela no Brasil, só no Espírito Santo já foram cerca de 1.200. A situação também é grave em Minas Gerais e há registros de mortes de macacos confirmadas para a febre em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Distrito Federal, Pará e Roraima. Considerado um desastre ambiental grave, esse surto representa uma das maiores mortandades de primatas da história da Mata Atlântica.

Revista Época

O projeto Aedes do Bem, em Piracicaba (SP), anunciou novos resultados no bairro Eldorado e os primeiros diagnósticos após a soltura dos mosquitos geneticamente modificados no Centro e no São Judas. A empresa britânica Oxitec, que produz o inseto transgênico, afirmou que a iniciativa alcançou 81% de supressão de larvas selvagens do Aedes aegypti na área tratada, em comparação com a área não tratada.
Uma comitiva de cientistas africanos visitou Piracicaba (SP) para conhecer projeto na última sexta-feira (7). É o segundo ano consecutivo que o nível de supressão excede 80% no bairro da região leste, onde Aedes do Bem é utilizado no município desde julho de 2015. O Aedes aegypti é o principal vetor da dengue, febre amarela, Zika e chikungunya.

Cidade Verde

O Ministério da Integração Nacional reconheceu, nesta segunda-feira (10), situação de emergência em municípios da Bahia, do Espírito Santo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e de Sergipe. Ao todo, 20 cidades foram afetadas por adversidades climáticas.

Portal Brasil

A ocorrência de casos de febre amarela e malária no País será discutida nesta manhã na Comissão de Seguridade Social e Família. O deputado Adail Carneiro (PP-CE), um dos parlamentares que pediram o debate, lembra que País tem sofrido as consequências de doenças transmitidas por meio de mosquitos, como malária, zica, dengue e chikungunya. “No caso da malária, o Brasil registrou em 2015 o menor número de casos dos últimos 35 anos, contudo 143 mil casos da doença foram notificados naquele ano, com 26 mortes”, contabiliza o deputado.

Conews

A epidemia da zika custará de US$ 7 a 18 bilhões aos países da América Latina e do Caribe que foram afetados pelo vírus entre 2015 e 2017, conforme estimativas divulgadas nesta quinta-feira (6) pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Cruz Vermelha.
As organizações

G1

O retorno da estação de chuvas torna favorável a ocorrência de casos de influenza e de outras enfermidades do trato respiratório. Da mesma forma, também é esperado para esse período uma maior incidência de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), condição caracterizada quando há necessidade de internação de paciente com febre, tosse ou dor de garganta, associado a dispneia ou desconforto respiratório.

Casa Saudável

Santa Catarina registrou a primeira morte por gripe A em 2017, informou a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) em boletim nesta quinta-feira (6). Trata-se de um paciente de Lages, na Serra, que tinha diabetes. Ele morreu aos 37 anos com gripe A do subtipo H3N2.

G1

Secretaria de Saúde do Tocantins divulgou o ranking das cidades mais afetadas por doenças ligadas ao mosquito Aedes aegypti no estado. A capital teve o maior número de casos de dengue e zika, mas Araguaína concentrou mais casos de chikungunya. O país vive um surto das três doenças e uma ampla campanha de combate ao mosquito está acontecendo em todos os estados.

G1

Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM) confirmou na manhã desta quinta-feira (6) dois casos de gripe H3N2 em Presidente Prudente. Esses são os primeiros registros da doença na história da cidade. Segundo a VEM, as pessoas infectadas pelo vírus são dois homens, um de 23 anos, morador da Vila Lessa, e outro de 26, morador do Jardim Itapura 1.

G1

Até agora, os casos de dengue, chicungunha e zika registrados nesse ano em Pernambuco, estão abaixo do esperado para a temporada.

JC On line

Dezessete 17 bebês com a malformação conhecida como microcefalia – a forma mais grave da Síndrome Congênita do Zika Vírus – são tratados pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ao todo, 112 crianças que nasceram no HC no período do aumento do número de casos de microcefalia (de outubro de 2015 até março de 2016) são acompanhadas de perto pelo hospital. Os resultados desses tratamentos estão gerando dados sobre a arbovirose ainda desconhecida. No entanto, já é possível observar uma forte determinação social em que pessoas em situação de vulnerabilidade social são as mais afetadas.

Diário de Pernambuco