Porto Alegre registrou no final de junho o primeiro caso autóctone de febre chikungunya, conforme divulgou nesta sexta-feira (1) a prefeitura da capital gaúcha. A paciente é uma moradora do bairro Itu-Sabará, que começou a apresentar os sintomas na segunda metade do mês passado.
É a segunda incidência autóctone da doença confirmada no Rio Grande do Sul. A primeira foi registrada em Ibirubá, no Norte do estado, segundo divulgou a Secretaria Estadual da Saúde no último dia 24.
De acordo com o último boletim epidemiológico disponibilizado pelo Ministério da Saúde, até o dia 28 de maio de 2016 foram registrados 1.294.583 casos prováveis de dengue no Brasil, 122.762 possíveis casos de febre de chikungunya e 161.241 casos prováveis de febre pelo vírus Zika.
O Rio Grande do Norte já soma este ano 4.855 casos confirmados de febre chikungunya. É o que revela o mais recente Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde Pública. Ao todo, foram notificados 19.566 casos; 15 pessoas morreram. No mesmo período do ano passado, haviam sido notificados 4.745 casos, com 11 confirmações e nenhuma morte registrada.
O número de casos de dengue registrados no Distrito Federaldesde janeiro registrou 233 novas ocorrências entre os dias 4 e 11 de junho desse ano, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (13). O balanço de casos passou de 18.424 para 18.657 em sete dias.
O número de casos de dengue registrados no bairro de Piracicaba (SP) que recebeu mosquitos Aedes aegypti modificados geneticamente caiu 91% no ano epidemiológico 2015/2016 em relação ao mesmo período de 2014/2015.
O inseto modificado geneticamente consegue reduzir a proliferação do mosquito selvagem. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14), pela Oxitec do Brasil, empresa que produz o Aedes aegypiti modificado.
De acordo com um artigo publicado na revista Science por cientistas britânicos, a epidemia de zika na América Latina provavelmente desaparecerá sozinha dentro de, no máximo, três anos. Os pesquisadores do Imperial College London afirmam ser improvável que uma nova epidemia de zika de larga escala ocorra nos próximos 10 anos, embora possam surgir surtos menores.
Ter pegado alguma das viroses da moda como dengue e zika pode ser bastante prejudicial para uma infecção subsequente, mostra um novo estudo da revista "Science" que fez testes in vitro e em roedores.
Embora a maioria dos casos de dengue no Brasil ainda seja causada pelo tipo 1 da doença, cresce em alguns Estados a circulação do sorotipo 2, o mais agressivo dos quatro vírus existentes. Dados do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, com estatísticas de 3 de janeiro até 28 de maio, mostram que, de um total de 2,2 mil amostras positivas para dengue analisadas em laboratório neste ano, 6,4% já são do tipo 2, ante 0,7% no ano passado. No Estado de São Paulo, esse tipo de vírus já é responsável por 13,6% dos casos da doença, ante 0,5% em 2015.
O número de confirmações de febre chikungunya chegou a 14 em Mato Grosso do Sul, segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgado na quinta-feira (14)
O Brasil já registrou 165.932 casos prováveis de febre pelo vírus da zika no Brasil em 2016, até o dia 11 de junho, segundo novo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. Em duas semanas, desde a divulgação do último boletim, foram 4.691 novos casos de zika registrados no país.
O Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia divulgou nesta segunda-feira (18) que foi registrada uma queda de 97,5% dos casos de Dengue na capital, entre fevereiro e início de julho deste ano.
As atividades de enfrentamento intensificadas desde o final do ano passado contribuíram para antecipar a curva da sazonalidade da doença. Tem se observado uma redução precoce no número de casos, ressaltou a superintendente de Vigilância em Saúde da SMS, Flúvia Amorim.
Os casos de doenças propagadas pelo mosquito Aedes, que transporta os vírus causadores da dengue, zika e febre chikungunya, aumentaram em 2016 no estado do Pará, de acordo com um levantamento feito pela Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) que tabulou os casos notificados até o mês de junho.
A Secretaria da Saúde divulgou nesta quarta-feira, dia 15, o Boletim Epidemiológico com os dados consolidados de dengue, zika vírus, febre chikungunya e síndrome respiratória aguda grave até 30 de junho.
De acordo com o documento, no mês de junho foram confirmados apenas 64 casos de dengue, contra 541 registrados em maio. No acumulado do ano 34.936 pessoas tiveram dengue em Ribeirão Preto.
Profissionais do Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas (HC) desenvolveram uma pesquisa pioneira para expandir os conhecimentos sobre as complicações causadas por alterações agudas da febre Chikungunya. Em andamento, o estudo tem como objetivo principal avaliar a presença de alterações linfáticas nos edemas de membros inferiores de pacientes que tiveram a fase aguda ou subaguda dadoença, o que pode comprovar ou não a relação dessas alterações vasculares com a arbovirose, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti.
Um relatório divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) revelou que o município de , a 600 km de São Luís, encontra-se em uma situação preocupante. Segundo os dados, a cidade é a 3° no ranking das 10 cidades com maiores índices de registros de casos da febre Chikungunya. Mutirões foram realizados em vários bairros.
Uma pesquisa inédita determinou que há uma relação entre problemas linfáticos e a chikungunya. Especialistas do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) perceberam linfedema agudo e trombose venosa nas pernas de pacientes durante a fase mais latente da arbovirose.
O número de casos de dengue registrados no Distrito Federal chegou a 18.928 desde janeiro deste ano. Desse total, 16.764 casos (88%) são referentes a moradores do DF. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (20) e contam os casos de dengue até 16 de julho.
Em comparação com o mesmo período do ano passado, as ocorrências da doença causada pelo mosquito Aedes aegypti aumentaram em 99,3%. Em 2015, foram 9.493 casos.
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) divulgou o décimo Informe Epidemiológico de 2016 dos casos das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, no período de 1º de janeiro a 19 de julho. De acordo com a Sespa, Alenquer e Oriximiná, no oeste do Pará, estão entre os municípios com maior ocorrência de casos confirmados de dengue.
Todo cuidado é pouco em relação à dengue. O vírus transmitido pela fêmea do mosquito Aedes Aegypti já fez centenas de vítimas em todo o país. Só no Paraná, no último ano foram registrados mais de 53 mil casos e 59 mortes. Com tratamento baseado apenas no alívio dos sintomas, a principal forma de combate à doença ainda é eliminar os criadouros do mosquito vetor, que também é responsável pela transmissão do Zika e febre Chikungunya.
Um estudo da Universidade Federal de Pernambuco revelou que mais de 60% dos pacientes com chikungunya, atendidos no Hospital das Clínicas do Recife, tiveram problemas na circulação linfática.
Os médicos decidiram fazer uma investigação cruzando os dados dos pacientes com sintomas idênticos. Pelas redes sociais, eles mobilizaram profissionais de saúde de outros hospitais e pediram que encaminhassem para a universidade todas as pessoas com inchaço nas pernas e que tiveram chikungunya.