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O Espírito Santo não tem casos confirmados de H1N1 há seis semanas, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). O boletim epidemiológico foi divulgado nesta terça-feira (23). Quarenta e oito mortes pela doença estão confirmadas, e esse número não muda há quase três meses.

G1

Calor e baixa umidade no ar, fatores climáticos comuns desta época, associados às queimadas frequentes registradas na região e quedas bruscas nas temperaturas, estão gerando sérios prejuízos à saúde, principalmente problemas respiratórios que em sua maioria são virais e afetam em maior proporção crianças e idosos.

Notícias do Acre

Desde o início deste ano, o Paraná registrou 1.127 casos de Síndromes Gripais Agudas Graves (SRAG) por influenza. Segundo o boletim da gripe, divulgado nesta quarta-feira (24) pela Secretaria Estadual e Saúde, o número de mortes chega a 229. Desta totalidade, 206 foram em decorrência de H1N1.

G1

Desde o início de 2016 até o dia 13 de agosto, 1.775 pessoas já morreram por H1N1 no Brasil, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde. Em 2009, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia por esse subtipo de influenza, o Brasil registrou 2.060 mortes por H1N1 ao longo do ano todo.

Comerciários.org

Desde janeiro até 20 de agosto, foram confirmados 176 casos de H1N1 no Distrito Federal. Os dados fazem parte do Boletim Epidemiológico nº 17, divulgado pela Secretaria de Saúde nesta sexta-feira (26/8). Entre as confirmações, 126 eram graves.

Metrópoles

O número de casos de H1N1 em Mogi das Cruzes cresceu 23 vezes de 2015 para 2016, de acordo com os dados da Vigilância Epidemiológica. Enquanto em todo o ano de 2015 foram registrados 2 casos e não houve nenhuma morte, nos sete primeiros meses de 2016 for

G1

Mais uma morte por H1N1 foi apontada em Mato Grosso do Sul, desta vez é em Porto Murtinho. A cidade ainda não registrava óbto pela doença. São 87 vítimas fatais e 1591 notificações da gripe.

Capital News

De janeiro a 29 de agosto de 2016, o Piauí registrou 175 casos suspeitos de Influenza A H1N1. 31 deles evoluíram para óbitos suspeitos, segundo relatório epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde. Do total de casos, 15 são de pacientes provenientes do estado do Maranhão, um da Bahia e outro do Ceará.

Cidade Verde

A seca traz um ultimato para os moradores do Agreste: quem não tem dinheiro, não tem água. Por toda a região, é preciso recorrer a atravessadores. São aqueles que dispõem de mais recursos e conseguem perfurar poços artesianos. No pacote também figura quem tem acesso aos chamados olhos d’água, alguns no interior de empresas que fazem o envasamento.

Instituto Trata Brasil

O Portal Observatório da Terra, da Nasa, traz um alerta para o alto risco de incêndios florestais na Amazônia durante a estação seca, que começou em julho e vai até outubro.

EBC Rádio Agência Nacional

A travessia no rio Madeira e o abastecimento em municípios e comunidades do Sul do Amazonas estão ameaçados em virtude da estiagem deste ano, que já começa a mostrar seus efeitos. Em Apuí e em Santo Antônio do Matupi, balsas enfrentam dificuldades para fazer a travessia. Em Humaitá, balsas com alimentação e combustível também enfrentam dificuldades para trafegar no rio Madeira. Há filas de caminhões à espera das embarcações.

A Crítica

Um mês e meio de estiagem foi suficiente para mudar o cenário dos rios que abastecem cidades no interior de São Paulo. Importantes rios paulistas que, entre o fim de maio e o início de junho chegaram a transbordar, estão agora mostrando o leito com pedras e bancos de areia. Córregos e ribeirões também já são afetados pela falta de chuvas. Desde o início de julho não chove de forma expressiva no interior; em algumas regiões houve chuvas esparsas há 27 dias.

Isto É

A seca dos rios no interior do Amazonas já tem afetado drasticamente a rotina das cidades nas calhas dos rios Juruá, Madeira e Purus. Alguns municípios, já declararam estado de emergência e outras estão com dificuldades no abastecimento e já contabilizam a falta de alimentos, combustível. Muitos moradores estão ilhados, já que o barco é o único meio de transporte de alguns pontos do interior do Estado. A informação é da Associação Amazonense dos Municípios (AAM).

A Crítica

Com a estiagem que assola o Piauí e pelo menos 128 municípios em situação de emergência, algumas medidas já começaram a ser tomadas para amenizar os problemas da seca no semiárido. Pelo menos quatro barragens já tiveram que abrir as comportas para abastecer diversas cidades.

Cidade Verde

Em cinco anos, o Rio Grande do Norte perdeu 76,5% da reserva hídrica. Dos 3,2 bilhões de metros cúbicos de água acumulados em 47 reservatórios de superfície monitorados pelo Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (Igarn), hoje restam 766,3 milhões.

Tribuna do Norte

A estiagem que atinge a calha dos rios Madeira, Purus e Juruá dificulta a navegabilidade e tem influenciado a chegada de combustível e insumos nos municípios localizados no Sul do Amazonas. Para a Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea), a "situação é preocupante" pois a vazante pode se intensificar até o fim do ano.

G1

A Amazônia tem duas estações climáticas definidas, inverno e verão. O verão é seco e se estende de julho a outubro. É a época em que a floresta pode pegar fogo, normalmente mas, este ano, que se prevê seja uns dos mais quentes do ciclo El Niño, diz a NASA, o fogo está arrasando a mata em áreas protegidas.

Green Me

Cerca de 35 mil pessoas, boa parte, produtores rurais, moradores dos municípios de Apuí (distante 455 quilômetros) e da comunidade do Santo Antônio do Matupi, em Manicoré (a 883 quilômetros), no Sul do Amazonas, sentem os impactos negativos decorrentes da estiagem e o menor nível das águas do rio Madeira. Há uma semana os municípios estão impossibilitados de escoar sua produção e ainda de receber insumos necessários ao cultivo agrícola. As comunidades ainda sofrem com o desabastecimento do combustível, tendo como alternativa a compra em Itaituba, no Pará, a maiores custos.

Portal Amazônia

São Paulo – Uma seca histórica no Nordeste, que registra neste ano as menores afluências desde 1931, poderá obrigar o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a reduzir até o final de 2017 a vazão das hidrelétricas de Sobradinho e Xingó, no rio São Francisco, o que reduziria a oferta de energia na região e poderia exigir mais uso de termelétricas e impactar preços.

EXAME.com

O nível do rio atingiu nesta quarta-feira (24), a marca de 3 metros e 44 centímetros. A informação é da Agência Nacional de Águas em Tabatinga (ANA).
Em comparação com dados do ano passado, o nível do rio ainda está acima da média, como fala o representante da ANA, em Tabatinga, Jaime Silva. “Em dois dias secou 14 centímetros, e a previsão é continuar baixando, mas continua acima da média do ano passado, então a previsão é que não seque muito nessa região, porque em setembro já vamos ter novamente outro repiquete”, comenta.

Chico Terra.com