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As mudanças climáticas estão entre os principais desafios à saúde, pois podem influenciar a proliferação de vetores de doenças, como os mosquitos, e a qualidade da água, além de favorecer a poluição do ar.

JC On line

Os municípios pernambucanos concentrados no lado oeste do Estado (submédio do São Francisco e parte do Sertão) deverão lidar com aumentos da temperatura superiores a 3,5ºC a partir de 2041. A exemplo de Afrânio, Dormentes e Santa Cruz, essa elevação pode chegar a 3,7°C, se comparada às condições climáticas atuais. A região litorânea seria a menos impactada, mas, mesmo assim, pode sofrer elevações de até 2,7°C, como é o caso do Recife, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca.

Folha PE.com.br

Pesquisadores brasileiros, norte-americanos e ingleses vem desenvolvendo, desde 2013, estudos sobre adaptação às mudanças climáticas em áreas costeiras. Com iniciativa internacional, o Projeto Metropole diagnosticou os impactos da elevação da maré nas cidades de Santos (estado de São Paulo), Broward, nos Estados Unidos e Selsey, na Inglaterra

Jornal da Ciência

Pela primeira vez, o efeito da seca sobre a diversidade das florestas tropicais no Novo Mundo foi analisado em escala continental. “Se aumentar a frequência de secas e atemporalidades que aumentam o estresse hídrico, essas plantas não vão tolerar”, afirma a bióloga brasileira Adriane Esquivel Muelbert.

Jornal da Ciência

Um novo informe epidemiológico emitido ontem pela SES (Secretaria do Estado de Saúde) acendeu o alerta a respeito do surto de febre amarela registrado em Minas neste ano – considerado o pior desde 1980. De acordo com o boletim, foram 475 casos confirmados em 2017, e outros 162 que resultaram no óbito das vítimas. Além disso, outros 110 casos e 15 falecimentos estão sob investigação.

Metro Jornal

A partir da próxima semana, a Prefeitura de Jundiaí vai disponibilizar a vacina contra a febre amarela em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS). A medida foi tomada na última quinta-feira (17) após a confirmação da doença em um macaco encontrado morto, no bairro São José da Pedra Santa. Não há registro de transmissão em humanos na região.

Jornal da Região

Há mais de dois meses sem chuva, o lafaietense já começa a desfiar uma lista de lamentações. Mal-estar, dores de cabeça, crises de rinite, irritação nos olhos, garganta seca são apenas alguns dos problemas enfrentados por moradores de uma cidade que sofre com a poluição e taxas de umidade abaixo dos 60% fixados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o ideal. E olha, deve demorar um pouco para que esse desconforto dê uma folga. Segundo o coordenador da Defesa Civil em Lafaiete, Carlos Alberto de Oliveira, a última chuva significativa foi registrada no dia 12 de junho, com 20mm de precipitação. No dia seguinte voltou a chover, mas em quantidade bem inferior: apenas 5mm.

Jornal Correio da Cidade

As mudanças climáticas não podem ser pensadas sem levar em conta o crescimento demográfico e os padrões de consumo das comunidades, alertou nesta semana (16) o representante do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil, Jaime Nadal. Especialista participou da conferência “Diálogo Mercosul-União Europeia sobre mudanças climáticas, segurança energética e alimentar”, promovida em Brasília.

ONU Brasil

A análise do material genético do vírus da febre amarela que causaram os surtos mais recentes da doença no Brasil sugere que eles têm vindo de longe - de países como a Venezuela e Trinidad e Tobago, no extremos norte da América do Sul.

Folha de São Paulo

Um grupo de economistas calculou quanto o Brasil perdeu com a corrupção nos últimos 30 anos. O desvio de dinheiro de obras de saneamento básico, por exemplo, tem impacto direto na sala de aula. É o que mostra a repórter Tatiana Nascimento.
Pode não parecer, mas isso aqui é um rio. Depósito para todo o tipo de lixo.
Curicica, bairro da Zona Oeste do Rio, uma das principais ruas. O acesso às casas é feito por pontes improvisadas de madeira. A gente está falando de uma comunidade inteira sem rede de esgoto. Tudo é jogado diretamente no rio.

G1

A estiagem começou em agosto, mas, a partir de setembro, os dias serão mais quentes e secos, por causa da redução da umidade relativa do ar. Resultado: narinas, garganta e até mesmo peles secas. Além de favorecer as ocorrências de doenças respiratórias.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o índice ideal de umidade relativa do ar é de 60%. Abaixo desse percentual, as doenças oportunistas e as alergias atacam. Podem ocorrer sangramento nas narinas, garganta irritada, espirro e tosse.

Portal Todo Dia

O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, assinou nesta sexta-feira (18/08), em Toledo (PR), acordo que implementará ações voltadas para a gestão de recursos hídricos no país. A cooperação firmada entre o governo federal e a Itaipu Binacional tem como foco a revitalização de bacias hidrográficas e inclui, ainda, atividades de formação de gestores ambientais locais e de educação ambiental em escolas da região.

Ambiente Brasil

A longa estiagem é um dos fatores de penúria dos rios – só para se ter uma ideia, completam-se, neste domingo, na capital, 69 dias sem chover. O meteorologista Luiz Ladeia, do Instituto Nacional de Meteorologia, diz que a previsão de chuva é para daqui a um mês, na primeira quinzena de setembro. Em algumas cidades do Sul de Minas, já tivemos chuvas nos últimos dias”, ressalta Ladeia. Mas os especialistas alertam que não é só São Pedro o grande responsável pela penúria dos rios. Há também muita erosão, destruição de matas ciliares, com incêndio até mesmo de árvores em torno de nascentes, plantio de eucalipto, retirada desenfreada de água para irrigação ou em poços artesianos, lançamento de esgoto in natura e poluentes químicos, além de outros fatores que fazem os rios correrem “alto risco” a caminho do Oceano Atlântico.

EM.com.br

São Francisco/Urucuia/Montes Claros – Na experiência dos seus 81 anos, o produtor Antonio Pereira dos Santos caminha pelo chão esturricado. Por ali também passam cavalos e vacas. É algo que até há alguns anos parecia impossível. Na verdade, o local por onde, hoje, o agricultor anda com auxílio de cipó, que substitui uma bengala, sempre foi ocupado pela água, a “Lagoa Grande”, que se estendia por uma extensão de pelo menos 10 hectares (o equivalente a 10 campos de futebol) e que, pela primeira vez, secou completamente.

EM.com.br

Solos mais secos e fluxo de água reduzido nas áreas rurais, ao mesmo tempo que chuvas mais intensas sobrecarregam as infraestruturas, causando inundações e transbordamentos de águas pluviais nos centros urbanos. Essa é a descoberta de um estudo exaustivo dos sistemas pluviais, com base em dados coletados de mais de 43 mil estações de precipitação e 5,3 mil sites de monitoramento de rios em 160 países.

EcoDebate

A ciência já comprovou que água sanitária (hipoclorito de sódio diluído) é a solução mais eficaz para prevenir doenças relacionadas com enchentes, como leptospirose, hepatites do tipo A e E e gastroenterites e no combate ao Aedes aegypti, transmissor da zika, chikungunya,dengue e febre amarela .

Jornal Dia a Dia

Florianópolis registrou o primeiro caso de leishmaniose visceral humana contraído dentro de Santa Catarina, informaram nesta quinta (17) a Secretaria Municipal de Saúde e a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive). O paciente é um homem de 53 anos, que está internado no Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU), na capital.

G1

A luta contra as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti não pode ter trégua. Engenheiro Florestal, Mestre em Energia Nuclear e Doutor em Fisiologia Vegetal, Fernando Encarnação criou um dispositivo que vai ajudar a conter o problema em sua fonte: o mosquito.

Te Amo Caruaru

A febre chikungunya é uma doença grave e de características crônicas causada pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito que causa a dengue e a zika. Acredita-se que essa doença tenha chegado ao Brasil na época da copa das confederações, e se alastrado desde então.

Dicas na Internet

The howler monkeys slink like cats through the canopy, swiveling their heads to look for danger. They have reason to be wary. In the jungle below, biologists armed with a black tranquilizer rifle are hunting them, flashes of khaki through the foliage.

Science