Com a atualização do 4º Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), chega a 89,7% quantidade de municípios pernambucanos que estão em situação de risco elevado para transmissão de arboviroses como dengue, zika e chikungunya. O estudo monitora a quantidade de imóveis com a presença de larvas do mosquito.
O Piauí registrou uma redução de 13,3% nos casos de dengue, em relação ao mesmo período de 2016. De 01 de janeiro a 09 de agosto deste ano, foram 4.195 casos notificados em 120 municípios. Os dados foram apresentados pela Sala Estadual de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento à Microcefalia, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).
Há algum tempo, estudos estão demonstrando que não é somente a simples existência do Aedes aegypti que permite com que ele transmita doenças – mas também uma série de alterações em seu organismo; entre elas, sua flora intestinal.
Em estudo publicado nesta quarta-feira (16) na “Science Advances”, Laura B. Dickson, do Instituto Pasteur da França, e colegas mostraram que bactérias presentes no meio ambiente podem alterar a maneira com que a larva do mosquito se desenvolve e, com isso, também sua capacidade de transmitir doenças quando o mosquito atinge a fase adulta.
No Brasil, surgiu uma novidade importante no combate ao vírus da zika, que é transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti. Os pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz, em Pernambuco, investigavam um antivírus para uma doença de cachorro, que é muito grave e contagiosa, a cinomose. A eficácia da substância química 6MMPr foi tamanha que eles resolveram testá-la no vírus da zika.
Diante de sua preocupação com a questão das bacias hidrográficas do Tocantins, o deputado estadual Paulo Mourão (PT-TO) voltou à tribuna na sessão desta quinta-feira , dia 17. Ele anunciou que na próxima terça-feira, dia 22, irá apresentar um requerimento solicitando uma audiência pública na Comissão de Minas e Energia para discutir e esclarecer aos cidadãos tocantinenses sobre um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados que prevê a transposição das águas o rio Tocantins para o Rio São Francisco no Nordeste, com o objetivo de resolver o problema da seca no semiárido nordestino.
Uma mulher de 63 anos foi a 39ª vítima da gripe em 2017 no Rio Grande do Sul, segundo informou nesta quinta-feira (17) o secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis. Ao fazer o anúncio, por meio do Twitter, ele destacou que o número de vítimas da doença é menor que o do mesmo período de 2016, quando foram registrados 203 casos.
De janeiro até o dia 15 de agosto já foram registrados 564 casos de malária em Porto Velho. De acordo com a Secretária Municipal de Saúde (Semusa), o bairro mais afetado pela doença na capital é o Bairro Novo, localizado em uma área que está passando por urbanização. Com um lago próximo, o local se tornou um criadouro do mosquito transmissor.
Os agentes de saúde da prefeitura do Recife estão visitando os imóveis para combater os focos do mosquito. Em uma das ações, na comunidade de Cafesópolis, no bairro de Imbiribeira, zona sul do Recife, focos foram encontrados na rua 13 e reforça o alerta para a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
In a step designed both to help with quality control of existing Zika tests, and to integrate them more fully into the FDA s formal review process, the FDA announced a new panel of plasma samples for developers of new serological tests for Zika virus. The panel will consist of samples from anonymous individuals infected with Zika, West Nile, or dengue viruses. The FDA believes they will be useful in the final stages of device validation, helping to determine whether novel tests are able to distinguish infections with Zika versus similar viruses such as dengue. The agency noted that currently three serological tests are available under emergency use authorization.
Do último balanço sobre dengue, chikungunya e zika vírus, divulgados na semana passada pela Secretaria Municipal de Saúde, para o relatório desta sexta (18), quase nada mudou. Sinal de que há uma certa estabilidade nos números de casos confirmados, até o momento.
A morte de um macaco por febre amarela, em Jundiaí (SP), fez com que a prefeitura intensificasse a vacinação contra a doença. O animal foi encontrado morto no bairro São José da Pedra Santa e a confirmação da doença ocorreu na quinta (17), mas a informação foi divulgada nesta sexta-feira (18).
A febre amarela voltou a assustar moradores mineiros depois de passar pela pior epidemia da enfermidade desde os anos 1980. A Prefeitura de Além Paraíba, na Região da Zona da Mata, intensificou a vacinação e realizou a limpeza de alguns pontos da cidade depois que seis macacos foram encontrados mortos. Exames realizados na Fundação Ezequiel Dias (Funed) confirmaram a doença em dois dos primatas. O município está em alerta por causa da circulação do vírus em seus limites.
Especialistas da Universidade Federal Fluminense, no Rio de Janeiro, demonstraram que o zika esteve associado com complicações neurológicas graves em adultos internados no Hospital Universitário Antônio Pedro entre dezembro de 2015 e maio de 2016.
Uma nova descoberta de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) avança no combate ao zika vírus. Os pesquisadores encontraram uma susbtância capaz de bloquear a produção do vírus em células epiteliais e neurais.
Através de testes em laboratório, pesquisadores da Fiocruz Pernambuco descobriram uma substância capaz de bloquear a reprodução do vírus da zika. Divulgada nesta terça-feira (15) pela entidade, a descoberta foi publicada na revista científica International Journal of Antimicrobial Agents na sexta-feira (11). (Veja vídeo acima)
Entre 2015 a 2017, o zika custou ao Brasil US$ 4,6 bilhões, o que representa 0,09% do PIB. Já a longo prazo, o custo das anomalias associadas ao vírus poderá chegar a US$ 10 bilhões. Os dados são do primeiro relatório sobre a avaliação socioeconômica do zika lançado em Brasília nesta terça-feira (15).
O paranaibense tem vivido expectativa de chuva para os próximos dias na cidade que já registra 65 dias de estiagem. O tempo seco e a oscilação na temperatura tem mexido com a rotina da população, que tenta amenizar o desconforto respiratório de várias formas. “Coloco sempre um balde com água no meu quarto e no quarto dos meus filhos antes de dormir”, disse Alessandra Rezende ao JPNEWS.
Saúde e meio ambiente são dois assuntos que caminham juntos. A falta de saneamento básico afeta a saúde das pessoas, afeta a qualidade da água e gera gastos com tratamentos de doenças. O caminho para ampliar o saneamento básico para a população é longo, mas precisa ser seguido com urgência.
O Brasil é apenas o 112º colocado em um ranking de saneamento básico que considera 200 países, de acordo com estudos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). E qual o impacto dessa colocação na nossa vida?
Com o fim do período chuvoso e a chance de aumento da proliferação do mosquito Aedes aegypti, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) reforça o alerta para combate do transmissor da dengue, zíka e chikungunya – esta última registrou aumento de 103,9% dos casos em relação ao ano passado.
O programa Revista Brasil, desta terça-feira (15), entrevista a médica Ceuci de Lima Xaviaer para falar sobre as doenças infectocontagiosas, como a dengue, zika, chikungunya.