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Entrevista: Christovam Barcellos
Consequências a curto, médio e longo prazo do desastre da companhia Vale, em Brumadinho, são o principal foco da entrevista coletiva concedida pelo pesquisador Christovam Barcellos no dia 5 de fevereiro, durante evento sobre o tema organizado pela Ensp, Icict e Presidência da Fiocruz com o apoio do IOC e realizado no Campus Manguinhos. Barcellos, que é vice-diretor de Pesquisa, Ensino e Desenvolvimento Tecnológico e coordenador do Observatório Nacional de Clima e Saúde (ambos do Icict), também aborda os desastres: da Samarco, em Mariana; de Santa Catarina, em 2008; e de Fukujima, no Japão, depois do tsunami.
Entrevista: Carlos Machado de Freitas
Carlos Machado de Freitas é pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) e coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergência de Desastres em Saúde (Cepedes/Ensp/Fiocruz)
Por: Renata Augusta (CTIC/Icict)
Por Graça Portela, 06/02/2019 (site do Icict)
Pesquisadores do Observatório de Clima e Saúde, do Laboratório de Informação em Saúde (LIS)/Icict, apresentaram no dia 05/02, durante o evento "Desastre da Vale S. A. em Brumadinho - Impactos sobre a Saúde e desafios para a Gestão de Riscos", um relatório intitulado Avaliação dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG), que foi distribuído à imprensa.
O pesquisador Christovam Barcellos, coordenador do Observatório de Clima e Saúde, ressaltou que a saúde é uma mediadora entre clima e sociedade.
"Apontado como a maior oportunidade do século XXI , o debate em torno da relação entre mudanças climáticas e saúde permite mostrar como a vida de todos é impactada pelo fenômeno do aquecimento global. Essa foi a tônica do Encontro Internacional sobre Clima e Saúde, promovido pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS) e a Embaixada da Alemanha em Brasília no dia 13 de setembro de 2018.
A Fiocruz estabeleceu um acordo com o Institut de Recherche pour le Développement (IRD, França) e a Universidade de Brasília (UnB) visando criar um Laboratório Misto Internacional (LMI) que vai promover o intercâmbio de experiências, metodologias e tecnologias voltadas para o monitoramento de doenças transmitidas por vetores na Amazônia. Esse laboratório vai, inicialmente, acompanhar a situação epidemiológica da malária na fronteira entre o Amapá e a Guiana Francesa.
Parceria é uma palavra que define o espírito do Observatório de Clima e Saúde. Desde a sua criação, múltiplas reuniões e encontros foram realizados com diversos segmentos da sociedade visando abordar as mudanças climáticas e ambientais de forma inovadora e sempre validada por especialistas.
A 2ª Conferência internacional WIN tratará do tema Abordagens integradas e ferramentas inovadoras para combater a resistência a inseticidas em vetores de arbovírus. O encontro será realizado de 01 a 03 de outubro de 2018 em Cingapura, no Grand Copthorne Waterfront Hotel.
Visite o site da conferência para encontrar todas as informações relacionadas ao local, inscrição, envio de resumos, programa científico, palestrantes, entre outras.
Note que há um número limitado de vagas para apresentação oral, por isso, se você estiver interessado em apresentar trabalho, envie seu resumo o mais rápido possível.
O evento Mudanças climáticas e saúde: desastres de secas no semiárido brasileiro foi realizado pelo Observatório Nacional de Clima e Saúde, do Icict/Fiocruz, no Campus Manguinhos, no período de 28 a 30 de agosto de 2017. O pesquisador Neilson Freire, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), apresentou os resultados da análise e mapeamento das 14 unidades de proteção integral desse bioma que estão sob a administração federal. Dentre os resultados, destacam-se o Atlas das Caatingas e o vídeo Caatingas em risco.
"Participei da discussão inicial da construção do Observatório Nacional de Clima e Saúde, depois do lançamento do segundo relatório do IPCC, em 2007. Vimos quando se começou a trazer a discussão do clima para a área da saúde, e o Observatório é um instrumento essencial para que se consiga acessar, em um único local, diversas informações sobre a interação entre clima e saúde. Antes era somente em locais separados. O projeto fez a junção de dados relevantes e divulgou análises úteis tanto para a pesquisa quanto para a população em geral."
Eliane Lima e Silva
Consultora em Emergência em Saúde Pública e Desastres / Ministério da Saúde
Pesquisadores da Fiocruz e das universidades dos EUA e da Austrália estudam as fragilidades resultantes das secas para 1.135 municípios do Semiárido no Brasil
Estudiosos identificam riscos para a saúde resultantes da seca no Semiárido
26/07/2017 Fonte: PlosOne e site do Icict