A Vigilância Epidemiológica de Sorocaba confirmou nesta quinta-feira, 19, o primeiro caso de dengue com o vírus tipo 4 na cidade. Até então, só tinham sido registrados casos do tipo 1. O paciente é um morador de rua que já recebeu cuidados. O tipo do vírus foi confirmado por exame no Instituto Adolfo Lutz.
Pelo menos 66 municípios de Mato Grosso estão com alto risco de contaminação pelo vírus da zika, segundo informações da Secretaria de Saúde. Neste ano, foram notificados no estado 15.804 casos suspeitos da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No ano passado, foram 9.123 casos.
A Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, informou ontem que a cidade bateu o recorde de casos de infecção por dengue, com mais de 24 mil casos. O secretário da pasta, Stênio Miranda, disse que o registro configura a maior epidemia da história do município.
Em apenas dois meses e meio, Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) já confirmou 24.476 casos de dengue neste ano, ou em média 326 por dia, segundo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde nesta sexta-feira (1º).
A gente tem mostrado no Jornal Nacional os perigos da zika e da dengue. Mas os pesquisadores alertam que outra doença transmitida pelo Aedes aegypti, a chikungunya, teve uma explosão de casos este ano. Principalmente no Nordeste.
Já faz um mês e meio e nada da dor ir embora. Andressa começou a sentir os sintomas da chikungunya no carnaval.
O crescimento dos indicadores de dengue neste ano pode ter como causa não apenas o maior vigor na transmissão da doença, mas um erro de diagnóstico. Diante da tríplice epidemia enfrentada pelo País, com vários Estados apresentando simultaneamente infecções por dengue, zika e chikungunya, não está descartada a hipótese de que as duas últimas, que chegaram mais recentemente ao País, estejam sendo relatadas como casos de dengue.
Os índices alarmantes dos casos de dengue, vírus da zica e febre chikungunya estão chamando a atenção para os cuidados em monitorar os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti. É que segundo a Vigilância Epidemiológica de São Luís foram notificados, até o momento, na capital um total de 377 casos de febre chikungunya, 495 casos do vírus da zica e 620 casos de dengue.
Estudo publicado na Revista Brasileira de Economia da Saúde avaliou o potencial do impacto da vacinação contra a dengue no Brasil e mostrou que se implementado um programa de vacinação de rotina (contemplando crianças de 9 até 10 anos) haverá uma redução de 22% dos casos de dengue, em um período de cinco anos. Entretanto, se for adotado um programa mais amplo, com vacinação de rotina a partir dos 9 anos, atingindo a população até 40 anos, a redução dos casos de dengue alcançaria 81%, neste mesmo período.
Cresce o número de casos de zika vírus e febre de chikungunya em Santa Catarina. O boletim divulgado nesta terça-feira pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de SC (Dive-SC) contabiliza 25 casos de zika e 35 de chikungunya em 2016. Florianópolis tem o maior número de casos de zika (todos importados), são três, seguido pelo município de Ipuaçu e Morro da Fumaça, com dois casos. O restante está espalhado por 18 municípios.
Os registros de pessoas acometidas pelas arboviroses, doenças disseminadas pelo Aedes aegypti, aumentam cada vez mais em Pernambuco. O último boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) mostra 73.262 notificações de dengue, chikungunya e zika. Na semana passada, o número era de 60.320.
A proliferação do mosquito Aedes aegypti vem causando preocupação por causa da zika e a chikungunya. Mas é uma velha conhecida dos brasileiros que continua fatal, a dengue. As mortes pela doença em Minas Gerais aumentaram 36,6% em uma semana, saltando de 30 para 41. O número de casos prováveis também estão em disparada. No mesmo período, a alta foi de 11,78%, chegando a 280.936, o que dá uma média de 2.926 diariamente. Os casos confirmados de chikungunya duplicaram em sete dias. Já os de zika cresceram 49,9%.
Novamente subiu o número de casos de dengue confirmados em Santa Catarina. Atualmente, há 2.540 casos, confirmou a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) em boletim sobre o Aedes aegypti divulgado nesta terça-feira (5). Também subiu o número de pacientes com zika vírus e febre de chikungunya.
A Secretaria Estadual de Saúde informou na quarta-feira (6) que duas pessoas morreram de gripe A (H1N1) no estado do Rio de Janeiro em 2016. De acordo com a Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria, neste ano foram confirmados cinco casos. Nenhum foi confirmado no ano passado.
Mato Grosso do Sul tem os primeiros casos de febre chikungunya. Os dois casos foram confirmados em Campo Grande, segundo o boletim epidemiológico da Secretaria do Estado de Saúde (SES), divulgado nesta quinta-feira (7).
São Paulo – O número de casos confirmados de dengue na cidade de São Paulo caiu 81% em relação ao mesmo período do ano passado, mostram dados divulgados ontem pela Secretaria Municipal da Saúde.
Dados da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) mostram que o Acre já confirmou 13 casos do vírus da zika, entre 8 de novembro de 2015 e o dia 23 de março de 2016. No total, o estado contabiliza 755 notificações da doença em 12 municípios acreanos.
Conforme boletim epidemiológico, divulgado na quinta-feira (7), 42 casos foram notificados em 2015 e os outros 713 a partir do dia 3 de janeiro deste ano. Segundo a Sesacre, 12 já foram descartados pelo laboratório de referência Instituto Evandro Chagas (IEC). O restante - 729 - seguem em investigação epidemiológica ou laboratorial.
A febre chikungunya avança no país, na cidade e no campo. Chikungunya significa ‘aquele que se dobra’, num dialeto da Tanzânia, país da África que registrou a primeira epidemia no mundo. O Globo Rural foi até Pernambuco, estado com o maior número de casos.
Com o fim do período das enchentes, também termina a época com mais registros de casos de leptospirose. Durante os três primeiros meses deste ano, o Grande ABC já teve duas mortes causadas pela doença, sendo uma delas em Mauá no mês de janeiro e outra em Santo André, em fevereiro.
A cota do rio Negro chegou à marca de 23,60 metros, nessa quarta-feira, subindo 9 centímetros, nível considerado normal pelo chefe do Serviço de Hidrologia do porto de Manaus, Valderino Pereira. No mesmo período do ano passado, o rio Negro atingiu 27,11 metros, subindo apenas 6 centímetros.
“Diferente dos anos anteriores, em que o rio Negro apresentou grandes cheias, este ano os números assinalam para um volume de água bem inferior ao que já atingiu. Não acho que haja motivos para maiores preocupações e, conforme apontam os números atuais, a tendência é a de que a enchente deste ano não seja rigorosa”, observou.
Manaus - Todos os dias, em média, duas pessoas são infectadas pelo vírus da hepatite, no Amazonas. No ano passado, 924 casos confirmados de hepatites virais foram diagnosticados, no Estado, pela Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HDV), segundo dados disponíveis no Sistema de Informações Governamentais do Amazonas (E-siga).