Dados da Secretaria de Saúde apontam que o Distrito Federal registrou 12.407 casos de dengue até esta segunda-feira (25) – um aumento de 175,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando havia 4.498 ocorrências confirmadas da doença. A maioria dos registros ocorreu em Brazlândia, Ceilândia, São Sebastião, Planaltina, Taguatinga e Samambaia.
A Dive (Diretoria de Vigilância Epidemiológica) divulgou nesta terça-feira (26) mais um relatório sobre a situação dos casos de dengue, febre chikungunya e zika vírus em Santa Catarina. Segundo os dados, já há 3.440 confirmações de dengue em todo o Estado, além de 1.356 casos suspeitos que estão em investigação pelos municípios.
Rio – Quase 50 mil pessoas tiveram dengue no Rio, este ano. Até 23 de abril, foram notificados 49.150 casos da doença e quatro mortes. No mesmo período de 2015, houve 28.606 registros.
Apesar do número elevado de casos, o boletim da Secretaria de Estado de Saúde aponta que tem havido uma redução de novos registros da doença, desde a primeira semana de março.
Quatro mortes por influenza A H1N1 foram confirmadas em Pernambuco, segundo o boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde, nesta quinta-feira (28). Todas as mortes aconteceram no Recife, sendo uma na faixa etária entre 10 e 19 anos, uma na faixa etária de 40 a 49 anos e as outras duas na faixa etária de 50 a 59.
No estado, foram ainda notificados 238 casos de SRAG, com 19 confirmações de influenza A H1N1. No mesmo período de 2015, foram notificados 342 casos de SRAG, sem confirmações para a H1N1. Já nos casos de síndrome gripal, que são mais leves, foram realizadas 193 coletas, sendo 33 delas positivas para influenza A H1N1.
Pelo menos 12 Estados e o Distrito Federal já atingiram níveis epidêmicos de dengue neste ano, segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. A alta de infectados nessas unidades da federação fez o País também entrar em situação de epidemia, quando o índice de incidência da doença ultrapassa 300 casos por 100 mil habitantes.
Considerando dados de 1º de janeiro a 2 de abril, os últimos disponíveis, já são 802,4 mil registros de dengue no País, 13% a mais do que no mesmo período do ano passado, quando 705,2 mil pessoas ficaram doentes. Com o volume de casos, o País chegou ao índice de 392,5 casos por 100 mil habitantes.
A Secretaria Municipal de Saúde por meio da Vigilância em Saúde divulgou no final da tarde desta quinta-feira, o último relatório de abril sobre a situação dos casos de dengue, zika e chikungunya em Umuarama.
Após quase um mês de estabilidade no número de casos confirmados de dengue, a Capital da Amizade registrou três novos pacientes com a doença na última semana. Com esta constatação, o Município soma 30 casos desde o início do ano.
A incidência de dengue mais que dobrou no Rio Grande do Norte nos três primeiros meses desse ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. dados do último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesap) mostram que, a cada 100 mil habitantes do RN, 1.098 notificaram suspeita de dengue.
Após elevação 30 cm da cota máxima, a nova previsão de nível máximo para a cheia deste ano do Rio Negro em Manaus é de 27,50 metros. A nova estimativa é do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), que divulgou o segundo alerta de cheia nesta segunda-feira (2). Mesmo com variação da previsão, o Rio Negro continua com indicação de enchente mais branda em 2016.
Pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP buscou relacionar a vulnerabilidade social do município de São Paulo e as internações por diarreia na rede pública com as áreas de inundação na cidade. A partir desses dados, a pesquisadora Doris Jimena Roncancio Benitez desenvolveu mapas que mostram como essas informações estão apresentadas na capital paulista.
Brasília – Pesquisadores ainda devem demorar pelo menos cinco anos até disponibilizar uma vacina contra o Zika, vírus já disseminado em todos os estados brasileiros e em cerca de 40 países e territórios. A previsão é o vice-diretor do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, José Cerbino Neto. “Isso envolve o desenvolvimento de adjuvantes, de estratégias vacinais, de modelos experimentais para persistência e resistência da infecção. Além disso, o produto tem que estar em condição de testagem humana, e isso leva tempo, e também leva tempo os estudos de fase um, dois e três”, disse Cerbino Neto, em audiência pública na Câmara dos Deputados na quinta-feira (5).
Juiz de Fora é o município com maior número de mortes por dengue em Minas Gerais em 2016. Dos 87 óbitos em 31 cidades, 23 ocorreram na cidade da Zona da Mata, segundo o Boletim Epidemiológico do Estado divulgado nesta terça-feira (10). A Prefeitura divulgou que há 12.500 casos prováveis da doença, sendo 675 a mais do que na semana passada.
Em meio aos debates políticos que tomaram conta do Brasil nos últimos dias com o afastamento do presidente da Câmara dos Deputados, cassação do mandato do senador Delcídio Gomes do Amaral e impeachment da presidente Dilma Rousseff, surge a informação que o Brasil já confirmou 1.326 casos de microcefalia, além de diversas outras alterações do sistema nervoso, sugestivos de infecção congênita provocadas pelo mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que transmite a dengue e a febre chikungunya.
Enquanto, no mesmo período de 2015, estados da região contabilizavam 503.254 casos da doença, este ano, até 2 de abril, foram registrados 463.807 – mais da metade de todos os casos do Brasil
São Paulo foi o único estado em que os números diminuíram. Já o Espirito Santo, por exemplo, teve o maior percentual de avanço, cerca de oito vezes mais que no ano anterior
Os mais recentes dados do Ministério da Saúde[1] sobre a dengue mostram que a doença permanece presente em todo o Brasil e continua atingido cada vez mais pessoas. Até o dia 2 de abril, foram registrados 802.429 casos, 13% a mais quando comparado ao mesmo período de 2015. O Sudeste foi a única região que apresentou queda nos números de dengue, no comparativo com o ano passado, houve uma diminuição de 7,9%, puxada pelo Estado de São Paulo, o mais populoso do País, que teve uma redução de 70,8% nos casos registrados. Por outro lado, Espirito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro apresentaram crescimento muito grande nos registros, foram 715,7%, 476,7% e 89,2% de aumento, respectivamente.
De janeiro até 07 de maio, até a 18ª Semana Epidemiológica (SE) deste ano, foram notificados 1009 casos de febre chikungunya em Maceió. Desse total, 346 foram confirmados por critério clínico-epidemiológico e 47 confirmados por laboratório, onde descartados. Os demais estão sob investigação. No mesmo período do ano passado, 61 foram informados, cinqüenta descartados e 11 confirmados.
O Departamento de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), divulgou nesta segunda-feira, 16, a 12ª edição do Boletim Epidemiológico da Sala de Comando e Controle para o combate à dengue, chikungunya e zika vírus.
Foram registrados em 2016, até a 18ª Semana Epidemiológica, que corresponde ao período de 3 de janeiro a 7 de maio, 7.125 casos suspeitos de dengue no Estado. Apenas 9% (653) tiveram confirmação.
O Distrito Federal registrou 15.440 casos de dengue desde o início do ano, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (18). O número se refere a todos os casos prováveis (que não foram descartados) até a última segunda (16), e representa uma alta de 128% em relação ao mesmo período de 2015.
A Secretaria de Saúde confirmou, desde janeiro, 15.440 casos de dengue, somando pacientes que moram em Brasília (13.501) e residentes de outras unidades da Federação (1.939) diagnosticados no Distrito Federal. Os números estão no boletim epidemiológico nº 20, divulgado nesta quarta-feira (18/5) pela Secretaria de Saúde. No período, foram 18 mortes: seis de moradores do DF e 12 de cidades do Entorno.
Na maior epidemia nos últimos anos, Juiz de Fora registrou 13.103 casos de dengue em 2016, de acordo com o levantamento do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Saúde, divulgado nesta terça-feira (17). São 603 registros a mais que na semana passada.
No início da semana, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), através da Sala Estadual de Situação para o controle do Aedes aegypti, divulgou o Boletim Epidemiológico correspondente ao intervalo dos dias 8 a 14 de maio. Este informe tem como objetivo atualizar semanalmente os casos e consequências das arboviroses transmitidas pelo mosquito em todo o estado de Sergipe.
A Secretaria de Saúde divulgou os novos números da dengue, febre chikungunya e vírus da zika nesta quinta-feira (19), em Sorocaba (SP). De acordo com a prefeitura, pela primeira vez um morador contraiu zika na cidade.
O número de casos de dengue no município subiu para 347. No mesmo período do ano passado, Sorocaba registrou 56.439 mil casos. Pela primeira vez este ano, uma pessoa foi confirmada com o vírus tipo 4 da dengue. Até então, a cidade só tinha registro da circulação do vírus tipo 1.