Por ser uma doença nova e com pouco conhecimento científico consolidado, o zika vírus tem gerado muitas dúvidas. Com isso, alguns boatos têm circulado nas redes sociais e nos aplicativos de bate-papo. Diante dessa situação, o Ministério da Saúde preparou um amplo material para esclarecer, com informações seguras, dúvidas a respeito da doença e, assim, acabar com a divulgação de informações errôneas que estão deixando a população preocupada, desnecessariamente.
Cuiabá registrou o primeiro caso de febre chikungunya autóctone - quando a doença é contraída dentro do município, de acordo com a coordenadoria de Vigilância Epidemiológica, Doenças e Agravos (Covida), da Vigilância em Saúde de Cuiabá, nesta quarta-feira (16).
O rapaz infectado tem 27 anos e mora no Bairro Parque Cuiabá. Segundo a Vigilância Epidemiológica, a confirmação veio somente após exame laboratorial, pois o homem está sem sintomas. O caso já foi comunicado à Coordenadoria do Centro de Controle de Zoonoses.
Mosquito vem adquirindo capacidade de se reproduzir em volumes de água cada vez menores, que não necessita mais ser limpa. Criou resistência a alguns inseticidas e mudou hábitos alimentares passando a atacar também à noite
Após o Ministério da Saúde declarar confirmada a relação entre a epidemia de microcefalia identificada no Nordeste e a infecção pelo Zika, todos os entes federativos – União, estados e municípios – se mobilizam na luta contra o mosquito transmissor do vírus, Aedes aegypti. Até mesmo o Exército tem sido mobilizado na luta contra o inseto, em Pernambuco. O momento é de cautela, especialmente com o principal foco de atenção atual: as grávidas e as que desejam engravidar.
Pela primeira vez, o verão brasileiro terá circulação de três tipos de vírus transmitidos pelo Aedes aegypti. Dengue, febre chikungunya e Zika são doenças com sintomas parecidos, sem tratamento específico e com consequências distintas. Até abril deste ano, não havia casos de Zika registrados no Brasil.
Dados da Secretaria de Saúde de Belém apontam que 1.149 casos de dengue foram registrados em 2015. O número é quase o triplo do registrado no ano passado quando foram confirmados 401 casos. Também foram registrados 32 casos de Zika Vírus e dois de febre Chikungunya. Os bairros com maior incidência das doenças são Nazaré, São Brás e Umarizal.
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro confirmou hoje (22) a circulação do vírus causador da febre chikungunya no estado. Mais detalhes sobre o caso devem ser divulgados no boletim epidemiológico semanal, previsto para amanhã (23).
Segundo o subsecretário de vigilância em saúde, Alexandre Chieppe, o caso foi detectado no município do Rio de Janeiro e foi feito um processo de investigação epidemiológica. A pessoa que contraiu o vírus passa bem e já se recuperou, segundo ele.
Rio - A Secretaria de Estado de Saúde informou nesta terça-feira, 22, que 22 pessoas morreram de dengue no Rio de Janeiro este ano. O boletim foi fechado em 19 de dezembro.
Desde janeiro 65.870 casos de dengue foram notificados no Estado, segundo a Superintendência de Vigilância Epidemiológica da secretaria.
A Secretaria Estadual de Saúde informou nesta terça-feira (22) que dez casos de febre chikungunya foram confirmados no Rio de Janeiro. Segundo a Superintendência de Vigilância Epidemiológica, quatro deles foram diagnosticados em pessoas que haviam viajado a outros países ou estados e seis foram transmitidos dentro do território fluminense (casos autóctones). Os casos foram registrados no mês de novembro.
O Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) emitiu Nota de Esclarecimento nesta terça-feira (22) sobre a informação publicada pelo Amapá 247, referente ao caso da paciente internada no Hospital São Camilo e diagnosticada com a síndrome de Guillain-Barré; Na referida nota o governo afirma que "tomou conhecimento através das redes sociais e não pode afirmar oficialmente sobre a doença e se está relacionada ao Zika Vírus"
A Secretaria de Saúde de Mogi das Cruzes informou nesta quarta (23) que o município tem seis casos de febre chikungunya confirmados. Todos os pacientes contraíram a doença fora da cidade. Além disso, o município já registrou 878 casos de dengue, sendo 737 autóctones (contraídos dentro da cidade) e 141 importados. Em 2014, foram registrados 93 casos de dengue na cidade.
Dos 853 municípios de Minas Gerais, 198, ou seja, 23% deles, não registraram casos confirmados de dengue neste ano. A informação está no último balanço apresentado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) de Minas Gerais com dados até a primeira quinzena deste mês. Nesses municípios estão cerca de 1,2 milhões de pessoas.
Saiu hoje (28) a aprovação do registro da primeira vacina contra a dengue no Brasil: a Dengvaxia, da francesa Sanofi Pasteur. Embora liberada para comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda falta a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos definir o valor de cada dose, processo que dura em média três meses, mas não tem prazo máximo.
O calor e o grande volume de chuvas previstos para os próximos meses tendem a agravar o problema.
"Calor e chuva é uma combinação nefasta porque aumenta o número de reservatórios potenciais para o mosquito", explica o epidemiologista Denizar Vianna, do departamento de Clínica Médica da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro).
O número de casos de dengue confirmados em Minas quase triplicou neste ano em relação ao ano anterior. De acordo com o balanço divulgado nesta segunda-feira pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), 148.123 pessoas tiveram a doença em 2015, contra 49.360 em 2014. Nesta segunda-feira, a Anvisa aprovou o registro da primeira vacina contra a dengue no Brasil.
Uma criança de 8 anos foi diagnosticada com zika vírus em Vilhena (RO), no Cone Sul. A confirmação foi divulgada no site oficial do governo de Rondônia nesta segunda-feira (28). De acordo com a Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), é o primeiro caso registrado no estado.
Pesquisadores da Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz) estão pesquisando a capacidade do mosquito Aedes albopictus em transmitir o zika vírus para humanos. O inseto é da família do Aedes aegypti e existe em pelo menos 24 das 27 unidades da federação brasileiras –especialmente nos Estados do Sul e Sudeste.
No fim de 1985, o Rio de Janeiro foi surpreendido por uma doença caracterizada por febre de início agudo e dores generalizadas. Meses depois, pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz identificaram o agente causador: o vírus dengue, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Desde então, a dengue é registrada em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, sendo parte de nosso cotidiano. A partir de outubro de 2013, América Central e Caribe passaram a conviver com epidemias de chikungunya – outro vírus transmitido pelos mosquitos Aedes.
A luta contra a dengue, que antes estava restrita apenas ao controle do mosquito Aedes aegypti, ganhou um novo possível aliado: a vacina Dengvaxia, produzida pelo laboratório francês Sanofi Pasteur, que nessa segunda-feira (28) ganhou aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS) confirmou nesta terça-feira (29) a morte de uma auxiliar de enfermagem, de 53 anos, por febre amarela urbana. O caso foi registrado em julho deste ano, mas o resultado do exame que apontou febre amarela saiu na última semana. A notícia da morte foi divulgada na segunda-feira (28) pelo site do “Projeto Colabora”. A febre amarela urbana é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e, de acordo com o Ministério da Saúde, está erradicada desde 1942 no país.
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou, nesta quarta-feira (30), mais uma nota técnica com o número dos casos de dengue, chikungunya e Zika vírus registrados em Alagoas de janeiro até o dia 28 de dezembro de 2015. Os dados mostram que houve um aumento de 81,55% nos casos suspeitos de dengue em relação a 2014.Foram notificados, em 2015, 30.046, contra 16.549 o ano passado.