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Parece que pelo menos parte da elevação da temperatura do planeta já é irreversível – é o que informa artigo publicado na “Nature Climate Change” nesta segunda-feira (31).
Para os autores, mesmo que toda a humanidade desligue instantaneamente todas as fontes de emissão de gás do efeito estufa, a Terra ainda vai aquecer cerca de 1,3 ºC até a virada do século.

Ambiente Brasil

Após o mês de julho ser o mais seco desde 2008, agosto chega prometendo frente fria, umidade e chuva moderada na cidade de São Paulo. Sem registro de chuva desde 4 de julho, quando foi registrado 0,8 mm pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a capital deve voltar a receber chuva nesta quinta-feira (3).

Ambiente Brasil

Um estudo publicado nesta segunda-feira (31/07) na prestigiada revista Nature aponta que existe 90% de chances de a temperatura global aumentar entre 2 e 4,9 graus Celsius ainda neste século – ou seja, aquém da meta fixada pelo Acordo de Paris.
De acordo com o estudo da Universidade de Washington, há apenas 5% de chance de as temperaturas não ultrapassarem os 2 graus e 1% de o aquecimento alcançar apenas 1,5 em relação aos níveis pré-industriais.

Ambiente Brasil

Do ponto de vista histórico, o plástico é um fenômeno muito novo. Em 1950, a produção global total do material foi de pouco mais de 2 toneladas. Em 2015, ou seja, apenas 65 anos depois, a produção foi de 448 milhões de toneladas.
Atualmente, utilizamos uma média global de aproximadamente 60 quilos de plástico por ano por pessoa. Nas regiões mais industrializadas – América do Norte, Europa Ocidental e Japão – a média é de mais de 100 quilos per capita.

Ambiente Brasil

O aquecimento do planeta em 2 graus Celsius geralmente é visto como um “ponto de inflexão”, que as pessoas devem tentar evitar, limitando as emissões de gases de efeito estufa. Mas é muito provável que a Terra exceda essa mudança, de acordo com a nova pesquisa da Universidade de Washington.

EcoDebate

Em pesquisa publicada nesta terça-feira (1º) na revista "Nature Communications", cientistas da Universidade do Wisconsin-Madison ( UW-Madison), nos Estados Unidos, afirmam que a saliva não é uma das formas de transmissão do vírus da zika.

G1

Cientistas dos Estados Unidos observaram que o vírus da zika pode ser passado via oral entre primatas, ainda que o risco de transmissão por meio da saliva seja baixo, revelou um estudo publicado nesta terça-feira, 1º, na revista Nature.

Estadão

Em sete meses, o número de casos confirmados de leptospirose já superou o do ano passado. Levantamento da Vigilância Epidemiológica de Venâncio Aires mostra que 28 pessoas foram infectadas pela doença, desde o início do ano, no município e nas cidades vizinhas de Mato Leitão, Passo do Sobrado e Vale Verde. Ao longo de 2016, foram 22 casos confirmados.

Folha do Mate

A chuva deve voltar ao estado após um mês com recorde de estiagem. O ano de 2017 teve o julho mais seco dos últimos 66 anos. A Região Metropolitana não registrava a situação desde 1951, de acordo com o levantamento do MetSul, meteorologia com dados do Oitavo Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Diário de Canoas

Após a confirmação de um caso de febre amarela em um macaco, a Prefeitura de Cuiabá está convocando a população para umca campanha de vacinação contra a doença. O animal foi encontrado morto em fevereiro deste ano, no Bairro Nova Esperança 3. Além dele, outros 11 macacos foram encaminhados para exame laboratorial. Em três deles o resultado foi negativo e cinco estão com resultado pendentes.

G1

A Secretaria de Saúde de Cuiabá confirmou a circulação do vírus da febre amarela na capital. Este é o segundo caso no Estado este ano. Em abril houve a confirmação de um macaco morto pelo vírus, da morte de um macaco por febre amarela, em São José do Povo (262 quilômetros Cuiabá), região de Rondonópolis.

O Nortão

A Paraíba registrou uma redução de mais de 90% nas notificações de arboviroses, no primeiro semestre de 2017. No novo boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesta quarta-feira (2), houve 2.239 casos suspeitos de dengue, 905 de chikungunya e 106 de zika. O período contabiliza dados de 1º de janeiro a 15 de julho.

G1

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou, nesta quarta-feira (2), o 7º Boletim Epidemiológico relacionado às arboviroses, deste ano.
O relatório demonstra que continua a redução nos números de dengue, zika e chikungunya.

Paraíba On Line

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou nesta quarta-feira (2) que embora Sergipe não esteja correndo risco de uma epidemia de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, o número de casos de dengue aumentou no estado.

G1

De janeiro a junho deste ano, Mato Grosso registrou aumento no casos registrados de febre chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), os casos quase dobraram em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram registrados 2,7 mil casos da doença em 2017. No ano passado, 1,3 mil registros foram feitos pelo governo.

Agora MT

Cientistas acabam de desenvolver a primeira ferramenta capaz de estimar de forma consistente os impactos provocados por mudança de uso da terra (LUC, na sigla em inglês) para todo o território brasileiro. Criado em parceria entre Embrapa e o instituto KTH, da Suécia, o BRLUC é um método capaz de estimar taxas de emissão de gás carbônico (CO2) associadas aos 64 cultivos disponíveis na base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Jornal da Ciência

O período de seca, que acontece entre agosto e outubro, se intensifica e a umidade do ar em Mato Grosso está em torno de 20% nos horários considerados mais críticos - entre 10h e 15h.
Em Cuiabá, a umidade chegará a até 16% em alguns dias desta semana.
Mato Grosso é um dos Estados em que algumas cidades estão com o denominado "alerta laranja", que indica que as condições climáticas pioraram e que a umidade relativa do ar pode ficar entre 20% e 12%.

Mídia News

Evoluímos na pesquisa científica e no combate à mortalidade gerada pelas grandes epidemias, mas a estrutura urbana continua precária. Esse é o diagnóstico do médico e diretor do Centro de Referência de Doenças Imuno-infeccionas de Campos de Goytacazes, no Rio de Janeiro, Luiz José de Souza. A boa notícia é que, segundo ele, a vacina contra o Zika vírus chegará ao País em dois ou três anos. Professor de clínica médica na Faculdade de Medicina de Campos dos Goytacazes e autor do livro “Dengue Zika e Chikungunya – Diagnóstico, Tratamento e Prevenção”, ele acredita que o sorotipo três da dengue deve voltar a atingir o Rio de Janeiro e que o vírus que transmite a Chikungunya, doença aguda que causa dores severas nas articulações, deve continuar a circular pelo país.

Isto É

Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) descobriram que dois elementos presentes na hortelã podem ajudar no combate à esquistossomose.
Conhecida como "barriga dágua", a doença aparece na lista da Organização Mundial de Saúde (OMS) como a terceira de origem parasitária que mais mata pessoas no mundo. No país, é a primeira da lista.

G1

De janeiro a junho deste ano, Mato Grosso registrou aumento no casos registrados de febre chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), os casos quase dobraram em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram registrados 2,7 mil casos da doença em 2017. No ano passado, 1,3 mil registros foram feitos pelo governo.

G1