Eles podem ser pequenos e frágeis, mas sua capacidade de transportar e transmitir doenças causa milhões de mortes anualmente ao redor do mundo. Uma de cada 6 enfermidades sofridas em todo o mundo é transmitida por vetores, e estima-se que mais de metade da população mundial esteja em risco de ser infectada por elas. E no quesito transmitir doenças, o Aedes aegypti é eficiente: o pequeno mosquito preto de manchas brancas é responsável pela transmissão de quatro doenças que tiveram surtos recentemente no Brasil: dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
O Ministério da Saúde liberou, neste mês de setembro, R$ 30,4 milhões, referente à segunda parcela de recurso adicional para o combate ao mosquito Aedes aegypti. Ao todo, 3.148 municípios em 20 estados e o Distrito Federal serão beneficiados porque cumpriram critérios para intensificar as medidas de prevenção e combate ao mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.
A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) inicia na segunda-feira (2) o 2º Diagnóstico da Infestação do Aedes aegypti - mosquito transmissor da zika, febre chikungunya e dengue. Até o dia 31 de outubro, equipes do órgão devem visitar 27.915 domicílios, distribuídos em todos os bairros de Manaus, para levantar o índice de infestação do mosquito, eliminar ou tratar potenciais criadouros.
Furacões como o Irma, que atingiu o Caribe na quarta-feira (6), se alimentam da energia que os oceanos desprendem e, por isso, com o aumento das temperaturas, os cientistas acreditam que sua intensidade aumentará, mas sua frequência não.
Devido à falta de dados de satélites em escala planetária anteriores a 1970, é impossível saber como a atividade ciclônica evoluiu no século XX. Antes da instalação de um acompanhamento completo por satélite, até mesmo ciclones muito intensos passavam despercebidos se não tocassem terra, por exemplo.
O município de Mariluz, localizado no noroeste do Paraná, seria o mais vulnerável à mudança do clima. No norte do estado, Santo Antônio do Caiuá estaria mais suscetível às alterações climáticas. A capital Curitiba apresentou uma vulnerabilidade intermediária em comparação às outras cidades paranaenses. Estas análises foram feitas a partir de dados retirados do software Sistema de Vulnerabilidade Climática (SisVuClima), ferramenta que será apresentada a 24 gestores e técnicos estaduais durante uma capacitação, que ocorrerá nos dias 13 e 14 de setembro, no hotel Tulip Inn Curitiba Batel (Rua Benjamin Lins, 513 – Batel), em Curitiba - PR.
Novo relatório do Instituto Trata Brasil comprova que os benefícios da universalização do saneamento básico no Estado de São Paulo superariam em muito os custos dos investimentos
Após lançar o estudo sobre os Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento no Brasil, o Instituto Trata Brasil, em parceria com a Ex Ante Consultoria Econômica, publica o diagnóstico “Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento em São Paulo”. Ele quantifica os ganhos do saneamento básico nas áreas da saúde pública, turismo, valorização imobiliária, produtividade do trabalhado, entre outras.
São Paulo vai emprestar dois conjuntos de bombas para ajudar a Região Metropolitana de Aracaju a enfrentar a crise hídrica. O termo de compromisso foi assinado pelo governador Geraldo Alckmin nesta segunda-feira (11), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.
A Prefeitura de Taubaté confirmou, na tarde desta segunda-feira (11), o primeiro caso autóctone - contraído no município - do vírus chikungunya. Além dele, a cidade contabiliza em 2017 outros quatro casos importados da doença, que circula no país desde 2014 e é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
Em 2017, o número de mortes por febre de chikungunya é maior do que o número de mortes por dengue no Brasil na última parcial divulgada pela Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, sobre essas doenças.
A Secretaria de Saúde de Catanduva não descarta uma possível epidemia de febre chikungunya. Foram dois casos positivos neste ano, mas a população não está imune a doença que traz sequelas e sintomas mais intenso que os da dengue. Uma coletiva de imprensa foi realizada ontem (1º) sobre o combate a febre chikungunya.
Após as epidemias de dengue, zika, chikungunya e febre amarela, o Brasil agora enfrenta uma nova ameaça: a febre Oropouche.
O nome do vírus é uma alusão ao rio em Trinidad e Tobago, onde ele foi pela primeira vez isolado em 1955. Ele circula em macacos e bichos-preguiça na floresta Amazônica. O vírus causou surtos ocasionais em áreas tropicais no Brasil, Peru, Panamá e em algumas ilhas caribenhas. Entretanto, nos últimos anos, os casos de Oropouche se tornaram mais frequentes nas áreas urbanas, incluindo alguns lugares do Nordeste, onde o surto de zika explodiu.
Após passar o primeiro semestre de 2017 em estado de alerta contra a dengue, o risco de a doença voltar a assombrar moradores de Araguari é considerado baixo, conforme o Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa). No entanto, as autoridades em saúde continuam preocupadas e a criação de um comitê de enfrentamento do mosquito transmissor, o Aedes aegypti, foi anunciado na última sexta-feira (31).
Maior açude público de usos múltiplos do Brasil, o Castanhão, no Ceará, chegou esta semana ao volume mais baixo de toda a sua história. Atualmente, o reservatório mantém 4,46% de toda a sua capacidade de 6,7 bilhões de metros cúbicos (m³). Uma marca semelhante a essa só havia sido atingida em 2004, quando era recém-inaugurado e estava pegando os primeiros aportes de água.
Indaiatuba (SP) vai testar um novo tipo de mosquito geneticamente modificado para combater a dengue, chikungunya e zika. O mosquito transgênico OX5034 é uma evolução do tipo de inseto já testado e utilizado em Piracicaba (SP), conhecido como “Aedes do Bem”, e pode ser mais eficiente e barato. O acordo entre a prefeitura e a Oxitec, empresa responsável pela pesquisa, prevê que até o final do ano comecem a ser feitos os testes em dois bairros com maior incidência na cidade.
A umidade relativa do ar tem atingido baixos índices nos últimos tempos. No dia 30 de agosto, por exemplo, Belo Horizonte registrou o dia mais seco do ano, com 13%. A previsão é que vai continuar baixa, com porcentagem igual ou inferior a 30% nas próximas semanas na capital e em cidades do interior do Estado.
O número de mortes por febre chikungunya em Minas Gerais pode chegar a 23. Balanço da Secretaria de Estado de Saúde (SES) mostra que já foram confirmados seis óbitos pela doença, que é transmitida pelo aedes Aegypti, neste ano. Outros 17 casos ainda estão sendo investigados. São aguardados resultados de exames para esclarecer quais foram as reais causas que levaram os pacientes a perderem a vida.
A seca na lagoa Itaparica, localizada no município de Xique-Xique, no oeste da Bahia, atinge cerca de duas mil pessoas que dependem da água da lagoa para sobreviver. O local se transformou em uma espécie de cemitério depeixes, após milhares deles morrerem por conta da falta de água, e muitos pescadores abandonaram a atividade.
Com o inverno chegando ao fim e a aproximação do início do período chuvoso, o município de Governador Valadares (MG) tem pedido atenção redobrada da população para o combate ao mosquito Aedes aegypti, que é transmissor da zika, dengue e chikungunya. Essas duas últimas doenças, em especial, afetaram boa parte da população no ano de 2017.
Os casos de febre chikungunya continuam aumentando no Piauí, até agosto deste ano foram registrados 2.779 casos, cerca de 795 casos a mais que o mesmo período do ano passado, registrando um crescimento de 140,9%, segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde.
Nesta quarta-feira o Ministério da Saúde declarou o fim do surto de febre amarela. O último caso da doença foi registrado em junho, no Espírito Santo. Segundo a pasta, assim como as outras arboviroses – dengue, zika e chikungunya -, a prevalência da febre amarela é maior nos meses de calor, entre dezembro e abril, e, com o fim dessa sazonalidade, já havia a expectativa da redução do número de casos.