Apesar de ser considerada ainda uma situação de alerta, os Índices de Infestação Predial (IIP) na capital demonstram uma tendência de queda. Segundo dados do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti – (LIRAa), em janeiro (período de chuva), o índice era de 6.6%. Em maio, caiu para 4.5% e em agosto, foi para 3.3%.
Os Índices de Infestação Predial (IIP) na capital demonstram uma tendência de queda de infestação do mosquito Aedes Aegypti. Em janeiro era de 6.6%, em maio, caiu para 4.5% e em agosto, 3.3%. A média parcial de 2017, é de 4,8% enquanto que nos últimos anos, girou em torno dos 5,4%.
O Boletim Semanal da chikungunya, divulgado pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, através da Secretaria Municipal de Saúde, atestou a incidência do vírus Chik em todos os bairros da capital. Com mais de 52 mil casos confirmados só no primeiro semestre de 2017, o município apresentou aumento de 296,29% nos casos confirmados em relação a todo o ano de 2016, gerando alerta quanto às perspectivas para a próxima quadra chuvosa.
Compreender a relação entre população e mudança climática é crucial para o desenvolvimento de políticas que protejam os direitos das pessoas, particularmente a garantia de escolhas individuais reprodutivas ao mesmo tempo em que se preserva o planeta. No entanto, as consequências sociais, econômicas e ambientais resultantes do crescimento populacional têm sido tema de opiniões fortes, inclusive da mídia — e têm sido fonte de muita controvérsia ao longo dos anos.
O Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) considera como atendimento adequado de esgoto sanitário o uso de fossa séptica ou rede de coleta e tratamento de esgoto. Dentro desse critério, 55% dos brasileiros dispõem do serviço adequado.
A publicação aponta que 43% são atendidos por sistema coletivo (rede coletora e estação de tratamento de esgotos); 12%, por fossa séptica (solução individual); 18% têm o esgoto coletado, mas não é tratado; e 27% não têm qualquer atendimento.
Aos 67 anos, Sérgio Souza dos Santos, pescador há 58 anos, lembra com saudades dos bons tempos de pesca na Baía de Guanabara. “Na época que eu era jovem, com uns 20 anos, era muito peixe. Até os botos vinham e batiam no barco, vinham por cima das tainhas e dos paratis, a gente levava um susto, dava muito boto. Agora parece que só resta uns 30”, lamenta.
O diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu, nesta segunda-feira, que sejam tomadas medidas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, que ficaram em evidência, segundo ele, com os potentes furacões que devastaram o Caribe e o sudeste dos Estados Unidos nas últimas semanas.
A coleta de esgoto chega apenas a 43% a população de Mato Grosso do Sul, num cenário que coloca o Estado abaixo da média nacional, que é de 61%. O índice de cobertura foi divulgado no Atlas Esgotos – Despoluição de Bacias Hidrográficas, estudo da ANA (Agência Nacional de Águas). Ou seja, o serviço atende 933 mil dos 2,1 milhões de habitantes. Portanto, 57% da população não têm acesso.
Com a intenção de reduzir e até bloquear a transmissão de dengue, chikungunya e zika, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) criou uma fábrica para liberação em larga escala de mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia no Rio de Janeiro. A estrutura conta com capacidade de produção semanal de 10 milhões de ovos do mosquito com a bactéria.
Chega a 100 o número de mortes por chikungunya no Ceará, conforme o Sistema de Monitoramento Diário de Agravos mantido pela Prefeitura de Fortaleza. Os dados foram atualizados na manhã desta segunda-feira (25) e mostra a concentração de 88 das mortes na Capital.
O Ceará permanece em alerta absoluto no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de três arboviroses. De acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), entre janeiro e 16 de setembro, já são 88,7 mil casos de chikungunya, com 87 óbitos, 22,1 mil casos de dengue, com 12 óbitos e 274 casos de zika.
Um estudo feito por pesquisadores brasileiros e publicado recentemente em uma revista internacional científica criou um modelo que avaliou como ficaria a situação na região em 50 anos levando em consideração o crescente aumento da temperatura, das queimadas e uma seca extrema.
quatro municípios do Amazonas são os mais vulneráveis às mudanças climáticas, segundo o software SisVuClima, uma ferramenta do projeto Vulnerabilidade à Mudança do Clima, executado pela Fiocruz em parceria com o Ministério do Meio Ambiente.
A Secretaria Municipal de Saúde confirmou nesta semana mais um caso de leihmaniose em Votuporanga. Dessa vez, a doença foi registrada em uma criança de três anos, no dia 16 de agosto, moradora do Parque Guarani.
Balanço da Vigilância Epidemiológica de Taubaté indica que casos de influenza e mortes registrados de janeiro até o dia 22 de setembro (início da primavera) superaram o total do ano passado. Até agora foram 57 casos de influenza, entre os quais 12 mortes. No ano passado o registro foi de 56 casos e oito mortes.
O número de casos confirmadis da Doença Diarreica Aguda (DDA) no Ceará segue crescendo ininterruptamente. Para se ter uma ideia, somente até este mês de setembro, 249.853 notificações positivas da patologia já foram computadas pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa-CE), segundo o mais recente boletim divulgado pela pasta, por meio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Coordenadoria de Proteção e Promoção à Saúde.
Os furacões Irma e Maria, que devastaram o Caribe, são “um trágico lembrete de que o clima do nosso mundo está mudando, com efeitos devastadores para a saúde”, alertou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus. Declaração foi feita na abertura da 29ª Conferência Pan-Americana da Saúde, que teve início nesta segunda-feira (25), em Washington. Fenômenos naturais ocuparam o centro dos debates.
Paris, França - Muitos cientistas estão convencidos de que as mudanças climáticas estão por trás da descomunal magnitude dos furacões Harvey e Irma, mas, tecnicamente, ainda não podem bater o martelo sobre essa hipótese.
Os elementos de comprovação podem ser verificados: aumento do nível do mar, "boom" das temperaturas oceânicas, mudanças atmosféricas, modelos informáticos que confirmam a tendência, entre outros. No entanto, ainda falta um dado conclusivo em ciência do clima: a observação de ciclones durante um período suficientemente longo.
O primeiro caso autóctone de vírus chikungunya no município de Taubaté foi confirmado na tarde de ontem (11). A Secretaria da Saúde do município informou tratar-se de uma mulher de 30 anos, que passou a manifestar os sintomas da doença no mês de agosto. De acordo com a secretaria, a mulher passa bem.
Dados da Vigilância Epidemiológica de Mato Grosso mostram que foram registrados no Estado este ano 2.999 casos de Febre Chikungunya no período entre 1º de janeiro e 2 de setembro, um aumento de 116% em relação ao mesmo período de 2016.
Segundo uma análise dos casos por município de residência, ainda são 107 municípios sem ocorrência de casos, ou seja, silenciosos, para a Febre Chikungunya. Até o dia 2 deste mês (35ª semana epidemiológica) foram notificados casos de 34 municípios.