Minas Gerais enfrenta um quadro de alerta na prevenção de doenças consideradas já eliminadas no estado, assim como para a possibilidade da ocorrência de surtos dessas enfermidades. Depois de historicamente registrar índices acima das metas de cobertura vacinal, as taxas têm seguido em curva descendente, com índices inclusive abaixo da faixa de segurança de imunização, o que abre portas para a reinserção dessas ameaças. A lista inclui males seculares, como sarampo, rubéola, caxumba, poliomielite, além de meningite C, infecção por HPV (que causa câncer de colo de útero em mulheres), e até febre amarela. No caso dessa última, o Ministério da Saúde anunciou ontem o fim do surto no Brasil, que não tem novos casos desde junho.