O Distrito Federal registrou 19.616 casos confirmados de dengue desde janeiro até a última segunda-feira (24) – no mesmo período do ano passado houve 9.936 ocorrências. Desse grupo, 89% envolvem residentes das 31 regiões administrativas. Entre os 40 casos considerados mais graves, 21 casos levaram à morte do paciente.
A empresa inglesa Oxitec inaugurou nesta semana em Piracicaba, interior de São Paulo, a “primeira e maior fábrica de mosquitos geneticamente modificados do mundo”, em um novo esforço para combater o Aedes aegypti, principal vetor dos vírus da dengue, zika e chikungunya.
Com capacidade para produzir 60 milhões de mosquitos transgênicos por semana, a fábrica foi aberta pouco mais de dois anos depois de que a Oxitec instalou laboratórios em Campinas e na Bahia para estudar a eficácia desta tecnologia.
Rio - O vilão Aedes aegypti é uma das apostas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para combater a dengue, zika e chikungunya. Mosquitos resistentes ao vírus serão liberados em larga escala no Rio e em Niterói ao longo de três anos a partir de 2017, em uma área habitada por 2,5 milhões de pessoas. Os mosquitos Aedes aegypti carregam a bactéria Wolbachia, que reduz a transmissão das doenças e é inofensiva para seres humanos. O plano vai receber apoio internacional de US$ 18 milhões para aplicação no Brasil e na Colômbia.
Com a falta de chuva, 90 municípios da Bahia continuam em situação de emergência, principalmente na região do Semiárido do estado. Do total, 81 tiveram emergência reconhecida pelo Ministério da Integração, que divulgou hoje (7) o reconhecimento de mais quatro cidades, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil.
Diversos estados brasileiros vem lidando com a questão da seca atualmente. No Nordeste, onde o fenômeno já é um conhecido do povo, a seca vem desde 2012. Essa é considerada pelos pesquisadores como uma das mais severas enfrentadas pela população. Contudo, é possível ver uma melhor convivência com esses períodos de grandes estiagens por parte de quem reside no Semiárido brasileiro. Essa melhoria vem de um fator já conhecido: a luta e a resistência popular. Soma-se a isso as diversas iniciativas da sociedade civil organizada.
Serão concluídas até o final de novembro deste ano as obras de contenção de processos erosivos nas margens do rio São Francisco executadas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) em parceria com o Governo do Estado da Bahia em Malhada e Sítio do Mato, região do Médio São Francisco. A execução envolve recursos federais da ordem de R$ 34 milhões e já chega a 95%.
De acordo com o monitoramento da vigilância epidemiológica de Mato Grosso, o estado continua apresentando alta incidência de dengue, porem não houve mudanças com relação aos números divulgados no ultimo boletim. O monitoramento desta semana apresentou registro de 806 casos da doença por 100 mil habitantes. O zika vírus também demonstrou alta incidência, embora o número tenha se mantido o mesmo do último boletim, com 746 casos por 100 mil habitantes. Já a febre chikungunya tem incidência de 43 por 100 mil habitantes, que é considerada baixa.
O secretário da Saúde, Leonardo Vilela, anuncia a intensificação, já na próxima segunda-feira, dia 17, da ação Goiás contra o Aedes. A retomada da operação iniciada em dezembro de 2015 tem como meta erradicar o mosquito do território goiano e proteger a população contra dengue, zika e chikungunya, especialmente durante o período chuvoso. O anúncio foi durante coletiva de imprensa, nesta segunda-feira, dia 10, na Escola de Saúde Pública Cândido Santiago, em Goiânia.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) começa nesta terça-feira (11) uma ação para intensificar o combate ao mosquito Aedes aegypti, em Goiânia. O inseto é responsável por transmitir doenças como a dengue, zika e chikungunya.
Para evitar a proliferação dos mosquitos, serão monitorados quase 500 pontos estratégicos, entre cemitérios, borracharias e ferros velhos. Caso sejam encontrados criadouros do mosquito, os proprietários podem ser multados.
A Secretaria de Saúde registrou, desde janeiro deste ano, 23.228 casos suspeitos de dengue no Distrito Federal. Destes, 20.779 (89%) são de moradores de Brasília e 2.449 (11%), de outras unidades da Federação. Das ocorrências confirmadas, 17.456 estão entre residentes da capital federal e 2.111 referem-se a pacientes de fora do DF, mas diagnosticados aqui.
O coordenador Estadual da Defesa Civil, major Erivaldo Mendes, não descarta o risco de um colapso de água nos municípios sergipanos de Cedro de São João, Telha e Propriá, localizados no Baixo São Francisco, e também na capital, onde cerca de 60% do abastecimento vêm do Velho Chico. “Com a vazão do Rio São Francisco baixada para 700m3/s, a captação que a Deso faz fica comprometida e traz o risco de colapso no abastecimento nestas três cidades, além de atingir cerca de 1 milhão de pessoas na Grande Aracaju, que recebem água da Adutora do São Francisco”, declarou.
Com a chegada do verão, é preciso redobrar os cuidados para eliminar os focos do Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Como nessa época o clima fica mais quente e úmido, os ovos do mosquito se abrem com mais facilidade, aumentando a proliferação do inseto.
A Prefeitura de Teresina promoveu na manhã deste sábado, 15, a 39ª edição da Operação Faxina nos Bairros, que visa, prioritariamente, combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Porém, com o aumento das queimadas na cidade, o foco da ação também está voltado a diminuir quantidades de lixos próximos às residências para, assim, diminuir também possíveis focos de queimadas.
Mato Grosso já registrou 26.598 casos de dengue neste ano. No mesmo período, no ano de 2015, foram registradas 23.811 notificações, o que representa um acréscimo de 12%.
Diante do aumento no número de casos notificados, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) reforça o alerta para a intensificação das ações de prevenção e controle da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus aos 141 municípios mato-grossenses.
O coordenador do DNOCS Paraíba, Alberto Gomes, participou nesta segunda feira (17), da audiência com o ministro da Integração, Hélder Barbalho. Eles discutiram o andamento da obra da Transposição do Rio São Francisco, do eixo correspondente à Paraíba. O ministro falou sobre a real situação da obra e afirmou que no próximo mês de dezembro a parte física estará concluída e que em 2017 os paraibanos usufruirão das águas do Rio São Francisco.
As altas temperaturas e o aumento de chuvas no Rio, sintomas da primavera, devem representar um cuidado a mais para o carioca: esta é a época ideal para a proliferação do Aedes Aegypti, responsável pela transmissão dos vírus da Dengue, Zika e Chikungunya. A população tem uma responsabilidade grande no combate às doenças: uma vistoria atenta em casa ajuda em muito na prevenção da proliferação do mosquito.
Existe uma preocupação mundial em relação ao controle do vírus da Influenza, que é bastante disseminado, e por isso os governantes mantêm vigilância constante para controlar o vírus que sofre constantes mutações. Segundo a enfermeira e coordenadoria de Vigilância da Influenza da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), Cleidineia Marciana do Amaral, em todas as cidades com mais de 300 mil habitantes são feitos exames semanais para identificar o tipo de vírus que circula entre a população.
Mato Grosso já registrou 26.598 casos de dengue de janeiro ao fim da primeira quinzena de outubro. No mesmo período de 2015, foram registradas 23.811 notificações, que representam aumento de 12%. Dados constam de boletim divulgado nesta segunda-feira (17) pela Secretaria de Saúde (SES) que também aponta situação de risco alarmante para a incidência do zika vírus.
O número de casos de dengue e chikungunya na Bahia, entre janeiro e setembro deste ano, superaram a quantidade de casos notificados em todo o ano de 2015. De acordo com a Sesab, foram 53.842 casos de dengue e 24.304 de chikungunya em 2015, enquanto até setembro deste ano já foram registrados 62.892 casos de dengue e 47.895 de chikungunya.
De janeiro a setembro foram quase dez mil casos suspeitos a mais de dengue, em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2016, foram 24.960 registros, contra 15.643 em 2015.
O número representa uma alta de quase 60%. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde, que informou que realiza um trabalho permanente de combate e prevenção a doença, com ações durante o ano todo, mesmo nos meses de menor incidência de casos. De acordo com a secretaria, mais de dez milhões de inspeções foram realizadas este ano.