Em audiência com o ministro da Integração Nacional em Brasília, o senador José Maranhão (PMDB/PB) reivindicou apoio para minimizar os efeitos da pior seca na Paraíba nas últimas décadas. José Maranhão solicitou mais autonomia para os escritórios estaduais do DNOCS a fim de dar agilidade às obras necessárias para garantir acesso das populações à água. Entre as obras citadas estão novas adutoras nos municípios da Paraíba duramente atingidos pela prolongada estiagem.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) publicou nesta quarta-feira (5) um novo informe epidemiológico da Vigilância sobre a influenza. Até a última segunda-feira (3), 5.907 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) foram notificados no Paraná. Deste total, 1.159 casos, que correspondem a 19,6%, foram confirmados para influenza, sendo 1.063 (91,7%) pelo vírus H1N1.
De janeiro a 5 de outubro de 2016, o Piauí notificou 5.083 casos de dengue, uma redução de 31,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 7.374 casos. Os dados são da Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental, da Secretaria de Estado da Saúde.
O combate ao Aedes aegypti em Taubaté recebeu uma ótima resposta da última ADL (Análise de Densidade Larvária) realizada pela Prefeitura.
Os indicadores de infestação de larvas do mosquito causador da dengue, zika e chikungunya foi de 0,3 pontos no IB (Índice Breteau). Este é o melhor resultado para uma ADL desde 2010, quando começou a ser feito o monitoramento em Taubaté. Um exemplo é o índice de 1,7 obtido no mesmo período em 2015.
Na amostragem de outubro, o destaque fica para as regiões 1, 4 e 5, que apresentaram índice de 0,1. Com IB de 0,9, a região 6 é a que apresenta o maior indicador.
Mais de 500 milhões de pessoas, a metade da população do continente americano, correm o risco de contrair dengue, chikungunya ou zika, vírus transmitidos pelo mosquito Aedes, afirmou a Organização Pan-americana da Saúde (Opas) nesta quinta-feira em Havana.
São “mais de 500 milhões de pessoas que residem em zonas de risco neste continente”, disse o diretor do Programa de Emergências em Saúde da Opas, Sylvain Aldigheiri, que deu uma conferência sobre a situação atual das doenças arbovirais (dengue, chikungunya, febre amarela e zika) nas Américas.
A Secretaria Municipal de Saúde de , divulgou nesta quinta-feira (20), um novo balanço sobre os números relacionados à dengue. Segundo o relatório, de janeiro até o dia 16 de setembro, Araxá registrou 6.456 notificações de dengue. Sendo 3.971 positivos e 2.452 negativos, outros 33 aguardam resultado
As ações de combate ao mosquito Aedes aegypti não cessaram durante o período de estiagem em Campo Grande, com trabalhos desenvolvidos ininterruptamente pelas equipes de agentes de saúde pública, agentes comunitários de saúde e agente de controle de endemias e com apoio dos trabalhadores do Programa de Inclusão Profissional – PROINC da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação. Diferente de outros anos, quando no período seco este serviço foi negligenciado e as ações tiveram que ser retomadas a partir de setembro de 2015, pouco tempo antes da temporada de chuvas e com ambiente propício ao desenvolvimento do mosquito.
O clima e a agricultura na região da América Latina e do Caribe não serão mais os mesmos com os efeitos das mudanças climáticas: os prognósticos indicam que no fim do século 21 haverá uma grande variação no nível de precipitações na América do Sul, com mudanças heterogêneas — enquanto no Nordeste brasileiro estima-se que haverá uma redução de 22% das chuvas, em áreas do sul-oriente da América do Sul se espera um aumento de 25%.
A vida humana, assim como a de todos os seres vivos depende da água, mas a nossa dependência da água vai além das necessidades biológicas: precisamos dela para limpar as nossas casas, lavar as nossas roupas, realizar nossa higiene pessoal, e muito mais; inclusive para limpar máquinas e equipamentos, irrigar plantações, dissolver produtos químicos, criar novas substâncias, gerar energia, e é claro que vai muito além de todas destas necessidades.
A esquistossomose ou barriga dágua, doença que pode ser erradicada com medidas de saneamento básico, ainda ameaça localidades específicas em Divinópolis e é considerada pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) como endêmica. Até o momento já foram confirmados sete casos da doença na cidade e em 2015 foram 15 casos. A endemia como é tratada da Saúde pública, consiste na presença contínua de um agente infeccioso, em uma zona geográfica determinada. Para combater o vetor, o município conta com o Programa de Controle da Esquistossomose (PCE).
O calor tá chegando e traz de volta a preocupação com o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Há um ano, o Brasil registrava os primeiros casos de bebês com microcefalia. E isso mudou o destino de muitas famílias. Aos 17 anos, Caroline já é mãe, com a responsabilidade de criar a filha que nasceu com microcefalia. Leidiane não é mãe de primeira viagem. Mas cuidar de um bebê com microcefalia é um desafio totalmente novo. Duas histórias, a mesma família: Caroline é filha da Leidiane. As duas engravidaram mais ou menos na mesma época, e vivem um drama duplo. Leidiane agora tem uma neta e uma filha com microcefalia Os médicos suspeitam que Leidiane e a filha foram picadas pelo Aedes aegypti e
Pelo menos 12 municípios tiveram seu abastecimento afetado pela estiagem, entre eles, Palmeira dos Índios, Quebrangulo, Mar Vermelho, Maceió, Estrela de Alagoas, Minador do Negrão, Rio Largo, Santa Luzia do Norte, Messias, Joaquim Gomes, Ibateguara, Flexeiras, Colônia Leopoldina. O anúncio é da Companhia de Água e Saneamento de Alagoas (Casal). Segundo a companhia, caso a estiagem se prolongue, a tendência é aumentar ainda mais a redução na produção de água, o que comprometerá muito mais o abastecimento nesses municípios.
Nem mesmo o surto de zika, na estação passada, parece ter servido de lição. Especialistas dizem que o vilão da vez será a chikungunya.
A Prefeitura de Teresina realizou neste sábado, 22, a 40ª Faxina nos Bairros. A varredura aconteceu no bairro Horto Florestal, zona Leste da cidade. O objetivo principal da ação é retirar das residências e arredores potenciais criadouros do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, zika e chikungunya.
Bairro onde frequentemente são realizadas ações contra o mosquito Aedes aegypti, o Pedra 90, localizado na região Sul de Cuiabá, lidera o ranking de casos de dengue e zika notificados desde o início do ano na capital. Por lá, já são 152 notificações de dengue e 391 de zika de um total de 1.562 e 3.289 registros das doenças, respectivamente.
Até outubro, Cuiabá já registrou 1.562 casos de dengue, segundo os dados do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS). O levantamento foi divulgado pelo Secretaria municipal de saúde neste sábado (22). De acordo com a pasta, os bairros Pedra 90 e Tijucal, na região sul, têm a maior incidência da doença.
Num ano em que a dengue bateu recorde de contaminação em Minas Gerais, o cenário para encarar 2017 se anuncia preocupante. Com 525.180 casos prováveis da doença (suspeitos e confirmados), segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), Minas Gerais encabeça a lista nacional e responde por 36,8% dos registros no Brasil (1.426.005) e por 62% das ocorrências da Região Sudeste (841.286), de acordo com o Ministério da Saúde.
Mais do que condições ambientais favoráveis para contágio pelas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, a próxima epidemia de dengue, zika e chikungunya já preocupa autoridades de saúde do estado pela combinação de vários fatores epidemiológicos. No caso da dengue – historicamente transmitida pelo sorotipo 1 e, em 2013, associada ao sorotipo 4 –, já chama a atenção a atual circulação dos quatro sorotipos em Minas (1, 2, 3 e 4), o que pode resultar em uma epidemia ainda mais rigorosa da doença.
O tempo quente aliado à chuva faz com que a cidade de Araraquara (SP) intensifique as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. Nesta época do ano, os casos de dengue, zika e chikungunya aumentam.
O município enfrentou uma epidemia de dengue no último verão. Foram 2.091 casos até junho, segundo a Vigilância Epidemiológica. Além disso, também foram registradas outras doenças transmitidas pelo mosquito: 143 pessoas tiveram zika e quatro chikungunya.
A 22ª edição do boletim epidemiológico, divulgada nesta segunda-feira, 24, pelo Departamento da Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), sobre as notificações de dengue, zika vírus e chikungunya no Acre, apresenta uma redução de 31% nos casos de dengue em comparação a 2015.
De acordo com o informe, até a semana epidemiológica 40, foram notificados 8.425 casos suspeitos de dengue em 2016, que corresponde ao período de três de janeiro a oito de outubro.