"O Brasil indicou que, durante os Jogos Olímpicos e depois da competição acabar, não foi detetado nenhum caso de atleta ou participante infetado por Zika", informou à imprensa o presidente do comité de emergências da OMS para o Zika, o médico David Heymann.
No Consultório de Graça desta sexta-feira (02), a médica pediatra Vanessa van der Linden e o Dr. Epitácio Rolim, especializado em ortopedia pediátrica, falaram sobre a influência do zika vírus nas deformidades das articulações dos bebês.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta sexta-feira (2) por meio de comitê de especialistas que o zika continua representando emergência de saúde pública mundial, apesar de nenhum caso do vírus ter sido registrado durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro no mês passado.
Grupos de pesquisadores no Brasil e no mundo estão trabalhando na busca de uma droga capaz de combater o vírus da zika e impedi-lo de ser transmitido da mãe para o bebê durante a gestação. Muitos deles estão focando em drogas já existentes e aprovadas para outros fins. Isso porque, caso uma delas se mostre promissora, o caminho para testes em humanos e aprovação seria bem mais curto do que o de uma nova droga, nunca antes testada.
O Brasil é o país mais afectado pelo surto Zika, com mais de 1 milhão e 300 mil casos registados só em 2016. No entanto, a doença tem se alastrado para mais países, principalmente no continente americano. África, Oceania e Ásia também já têm casos de pessoas infectadas com o vírus. O caso mais recente da epidemia verificou-se em Singapura, com mais de 100 pessoas identificadas, sete delas já hospitalizadas.
Mato Grosso do Sul é o quarto estado do Brasil em incidência de dengue, com 1.187 casos para cada 100 mil habitantes. O Estado fica atrás apenas de Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Goiás, de acordo com o balanço da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. Quando trata-se de regiões, a Centro-Oeste é a que apresenta maior taxa de incidência com 999,6 casos por cada 100 mil habitantes. O dado deixa o CO à frente inclusive da região mais populosa do País, a Sudeste, onde há 976,6 casos em cada 100 mil.
Apesar do aumento no número de casos suspeitos de dengue, o índice de casos confirmados da doença tem reduzido em Manaus. Em contrapartida, o número de casos de Chikungunya aumentou mais de 1.500% em comparação com o ano passado.
O número de registros de suspeita dengue, de janeiro a agosto desse ano, foi de 7.485, mas 761 casos foram confirmados. Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), os quatro primeiros meses deste ano foram os que tiveram o maior número de ocorrências confirmados. Sendo que, em janeiro, foram 115 casos e, em abril, 180.
Em 2016, além da dengue, outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti motinam constante preocupação da saúde pública. Dentre elas está a chikungunya, que apesar do fima da quadra chuvosa, época em que é facilitada a reprodução do transmissor devido aos acúmulo de água, permanece disseminando em Fortaleza.
A seca na região amazônica pode bater recorde histórico neste ano. A conclusão é de pesquisadores da Nasa, a Agência Espacial Norte-Americana.
A estiagem de 2016 deve ser ainda mais severa do que a seca registrada na Amazônia nos anos de 2005 e 2010.
A dengue é uma velha conhecida dos brasileiros. Nos últimos anos, porém, o país inteiro tomou conhecimento de duas novas doenças também causadas pelo Aedes aegypti: a chikungunya e a zika. Criada há mais de 200 anos, a Homeopatia é uma opção de tratamento e apresenta resultados efetivos.
Todo o alarme feito acerca do perigo do Zika vírus durante a realização dos Jogos Olímpicos Rio 2016 mostrou-se exagerado por parte de alguns atletas e jornalistas. Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) atestou que não houve um relato sequer de sintomas do vírus durante o evento.
"A OMS fez uma avaliação e a conclusão é a mesma tirada dos Jogos Olímpicos. O risco para os atletas e os que viajarem ao Brasil para participar dos Jogos Paralímpicos é baixo, mas não zero", disse em entrevista coletiva Tarik Jasarevic, porta-voz da organização.
Além disso, o porta-voz lembrou que a infecção do vírus da zika pode ter "severos efeitos" nos fetos de mulheres grávidas que contraem a infecção.
RIO — Pernilongos e muriçocas não são trasmissores do vírus Zika na cidade do Rio de Janeiro. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) entre os meses de janeiro e março de 2016 — auge da epidemia da doença na cidade — comprovou que os mosquitos Culex quinquefasciatus do Rio de Janeiro não têm competência vetorial para transmitir as linhagens locais do vírus Zika.
O paciente de Arabutã, de 58 anos, que faleceu no dia 14 de agosto no Hospital São Francisco, teve o diagnóstico confirmado para o H1N1. Morador de uma das comunidades do interior foi medicado ainda no município vizinho, mas devido aos sintomas foi encaminhado para internamento em Concórdia, pelo médico de Arabutã, no dia 12 de agosto.
O Distrito Federal registrou 19.409 casos de dengue — doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti — desde janeiro. Os dados constam do Informativo Epidemiológico nº 35, divulgado nesta quarta-feira (31/8) pela Secretaria de Saúde. Segundo o boletim, 17.246 pacientes moram em Brasília e 2.163 são de outras unidades da Federação, diagnosticados na rede pública de Brasília.
Atualmente, a energia solar é vista como importante solução para os grandes problemas energéticos de nossa sociedade. Utilizada por diversas tecnologias e proveniente da luz e do calor do Sol, esse tipo de energia vem ganhando cada vez mais força ao longo dos anos e conquistando novos adeptos justamente por ser limpa e renovável. A energia solar não emite gases poluentes nem outros tipos de resíduos no seu processo de captação e, assim, pode ser considerada muito benéfica ao meio ambiente e à saúde das pessoas de uma forma geral. Além disso, os equipamentos utilizados e as centrais de captação da energia solar apresentam baixos custos de instalação e manutenção. Por fim, a energia solar ainda pode ser considerada a alternativa perfeita para locais de difícil acesso, já que sua instalação não demanda grandes investimentos.
A febre amarela matou 75% das pessoas que contraíram a doença em Goiás no período compreendido entre janeiro de 2015 e agosto deste ano. Foram oito casos confirmados. Destes, apenas duas pessoas sobreviveram de acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Os números da SES não contabilizam uma morte ocorrida em Goiânia que ainda está em investigação pela pasta, mas foi confirmada pela análise da Secretaria Municipal de Saúde. Se levada em conta a morte do homem de 27 anos, que residia na Região Noroeste da capital, o índice de letalidade sobre para 77%.
O Piauí possui 2.227 casos notificados da Febre Chikungunya, sendo 905 confirmados. Os números da 34ª semana epidemiológica, com atualização até 31 de agosto, foram divulgados nesta quinta(01), pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). São 58 notificações a mais em relação ao boletim anterior com 76 novas confirmações.
Minas registrou 206 mortes provocadas por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Influenza neste ano. O número é o maior desde 2010 e apenas 3,7% inferior do que o registrado em 2009, quando houve pandemia da doença, e 214 pessoas morreram ao longo de todo o ano. Os dados foram divulgados ontem pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). A SRAG por Influenza acontece quando casos de gripe que, geralmente são leves e resolvidos espontaneamente, são mais persistentes e intensos e podem gerar complicações.
Mais duas mortes por H1N1 foram confiramadas na Zona da Mata e Vertentes, de acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgado nesta quinta-feira (1º). Um óbito foi registrado em Barbacena e outro em Cipotânea.