Países da América Latina estão realizando uma série de pesquisas em nível comunitário para identificar lacunas no conhecimento sobre o vírus zika e, deste modo, definir as mensagens para alterar o comportamento da população na prevenção da infecção e controle do mosquito transmissor. As pesquisas serão realizadas no Brasil, Peru, Colômbia, Guatemala, Honduras e El Salvador até setembro deste ano, sob a liderança da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e em coordenação com os Ministérios da Saúde e outras agências internacionais parceiras.
Talvez não tenhamos que chegar a usar repelentes com cheiro de galinha.
O uso de uma armadilha contra mosquitos que, juntamente com um inseticida, incorpora odor humano, resultou no declínio de 70% na população do mosquito da malária.
Após a introdução das armadilhas com a isca de odor humano, a proporção de pessoas com malária foi 30% menor entre aquelas que viviam nas casas dotadas da proteção em comparação com as pessoas que viviam em casas sem as armadilhas.
Segundo os dados do Boletim Epidemiológico da Prefeitura de Ribeirão Preto, julho registrou o menor número de casos de dengue desde 2012, quando foram registrados apenas quatro casos. Neste ano, o número foi de 21. Ano passado, no mesmo mês, foram registrados 156, em 2014 foram 36, e em 2013, 34.
Entre janeiro e julho deste ano, Mato Grosso apresenta 788 casos de dengue por 100 mil habitantes, o que é considerado alta incidência da doença. O zika vírus também apresenta alta incidência, com 721 casos por 100 mil habitantes. Já a febre chikungunya tem incidência de 39 por 100 mil habitante, o que é considerado baixa incidência.
Um grupo de cinco estudantes da Escola Técnica Estadual Professor Agamenon Magalhães (Etepam), no bairro de encruzilhada, zona Norte do Recife, desenvolveu um aplicativo que pode ajudar as crianças de 5 a 14 anos a serem mais conscientes no combate dos focos do mosquito
Entre janeiro e julho deste ano, Mato Grosso apresenta 788 casos de dengue por 100 mil habitantes, o que é considerado alta incidência da doença. O zika vírus também apresenta alta incidência, com 721 casos por 100 mil habitantes. Já a febre chikungunya tem incidência de 39 por 100 mil habitante, o que é considerado baixa incidência.
Com uma epidemia da febre chikungunya em curso, o Brasil já concentra 88% dos casos confirmados da doença nas Américas, de acordo com a Opas (Organização Pan-americana de Saúde).
O zika vírus em fevereiro foi considerado uma emergência global pela Organização Mundial da Saúde, em função da associação entre a presença do vírus em gestantes e a síndrome congênita em recém-nascidos, cuja manifestação mais evidente em um primeiro momento era a microcefalia.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB) divulgou, nesta terça-feira (16), o novo boletim da dengue, zika e chikungunya.
De acordo com os dados, de 1º janeiro a 8 de agosto de 2016 (32ª semana epidemiológica de início de sintomas) foram notificados 35.873 casos prováveis de dengue.
Em uma semana, foram confirmadas mais dez mortes por chikungunya em Pernambuco. Segundo boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) nesta terça (16), o estado já conta com 46 óbitos cujos resultados laboratoriais tiveram resultados positivos para a doença. Ao todo, foram 79 mortes por doenças transmitidas pelo Aedes aegypti confirmadas este ano.
Sobe para nove o número de mortes por chikungunya confirmadas em 2016, conforme divulgado no boletim da zika, dengue e chikungunya da Secretaria de Estado da Saúde (SES), nesta terça-feira (16). O último boletim, divulgado no dia 1º de agosto, tinha três mortes confirmadas. Ao todo, foram notificadas 22 mortes como suspeita de chikungunya, das quais duas foram descartadas e as demais seguem em avaliação.
Em uma semana, mais 11 casos de mortes foram confirmada por arboviroses em Pernambuco. Ao todo, o estado soma atualmente 79 óbitos com resultados
laboratoriais positivos, sendo 46 para chikungunya, 24 para dengue e nove com
resultados positivos para ambas as doenças. Os dados são do novo boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) e leva em consideração o período de três de janeiro a 13 de agosto de 2016.
Dois alunos do curso de Engenharia da Computação da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), cidade a cerca de 100 km de Salvador, criaram um jogo que ajuda no combate dos focos do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Um dos objetivos dos estudantes é disponibilizar o aplicativo nas escolas do município, para que as crianças aprendam brincando como combater o mosquito.
O resultado do Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (LIRAa) aponta quatro municípios mato-grossense (Santo Antônio de Leverger, Rio Branco, Paranatinga e Barra do Bugres) em situação de alerta para risco de transmissão de dengue, chikungunya e zika vírus.
Além disso, 55 (39%) municípios não enviaram as informações no período que o levantamento foi realizado (última semana de julho e primeira semana de agosto).
De janeiro a julho deste ano, Mato Grosso registrou 23.570 notificações de zika vírus. Uma incidência de 721 casos a cada 100 mil habitantes. Comparado com mesmo período do ano passado, as notificações aumentaram em 242%. Os dados são da Secretaria de Estado de Saúde.
Enquanto as atenções se voltavam para o vírus zika e sua ação devastadora sobre o cérebro dos bebês, outro agente infeccioso, causador de uma enfermidade bem mais dolorosa e debilitante para a maioria das pessoas, alastrava-se pelo país de maneira discreta. Em meados de 2014, duas variedades do vírus chikungunya alcançaram quase ao mesmo tempo duas regiões brasileiras: uma linhagem originária da África chegou no final de maio a Feira de Santana, na Bahia, e outra, proveniente da Ásia e associada à epidemia de chikungunya nas Américas, aportou no município de Oiapoque, no Amapá. Era o início de uma invasão lenta e gradual, que se acelerou muito neste ano
Em entrevista à TV Cidade Verde, nesta quarta-feira (17), o diretor esclareceu que o Ministério da Saúde ainda está fazendo estudos junto ao Instituto Butantan para avaliar a eficácia da vacina. A imunização disponível atualmente no mercado foi desenvolvida por um instituto francês e tem efeito de cerca de 60% contra os quatro tipos de dengue.
Entre os pontos estudados pelo Ministério da Saúde estão a relação custo/benefício da compra e distribuição da vacina e a estratégia de aplicação para ter impacto em termos de saúde pública. “Os estudos estão avançados para que a eficácia da vacina seja de pelo menos 99%. Todo esse processo deve ser finalizado em três anos e aí, sim, o Ministério da Saúde vai fazer a compra das vacinas e distribuir para todos os estados, inclusive o Piauí”, estima o diretor da Duvas.
De janeiro a julho deste ano, Mato Grosso registrou 23.570 notificações de zika vírus. Uma incidência de 721 casos a cada 100 mil habitantes. Comparado com mesmo período do ano passado, as notificações aumentaram em 242%. Os dados são da Secretaria de Estado de Saúde.
Com cinco anos de chuvas abaixo da média, o Ceará convive com a escassez de água, realidade que leva as pessoas a acumularem água para as necessidades do dia a dia. É bastante comum na maioria dos municípios ver água acumulada dentro das casas, nos quintais e varandas em baldes, bacias, potes e até em garrafas de água mineral. Muitas vezes, sem os devidos cuidados com o mosquito Aedes aegypti.
Efeitos no cérebro adulto são menos evidentes. Apenas as áreas da aprendizagem e da memória podem ser afetadas pelo vírus
Pesquisas com ratos em laboratório mostraram, pela primeira vez, o efeito devastador do Zika num determinado tipo de células do cérebro adulto, e não apenas sobre as de fetos, revela um estudo divulgado hoje nos Estados Unidos.