Hepatite A é uma doença que continua com alta incidência no mundo, especialmente nos países em desenvolvimento. Mesmo existindo vacina, dados da Organização Mundial da Saúde registram 1,4 milhão de novos casos da doença todos os anos mundialmente. É muito comum que não haja sintomas no início, e, quando os têm, são semelhantes ao de uma virose, como náuseas e vômitos, fraqueza, dor muscular, febre e dor de cabeça.

Com aproximação do verão e o consequente aumento da chuva, aumenta a preocupação com doenças como dengue, zika e a chikungunya. No Estado do Rio, a secretaria de Saúde com o apoio do Conselho de Secretarias Municipais reforça a mobilização nas 92 cidades para que intensifiquem suas ações de prevenção. Na capital, um mutirão de informação e conscientização contra o Aedes aegypti acontecerá em uma escola na região central, na manhã desta sexta-feira (27/10). A ação acontece dentro da Semana Nacional de Mobilização da Educação, Assistência Social e Saúde no combate ao mosquito, iniciada pelo Ministério da Saúde.

No último dia 18 de outubro, a Secretaria de Saúde de Atibaia recebeu o resultado do exame que confirmava a morte de um macaco por febre amarela no bairro Cachoeira. Muitas dúvidas surgiram na população quanto a transmissão da doenças, vacinação e cuidados.

A circulação do vírus da febre amarela por São Paulo redobra o alerta das autoridades de saúde de Minas Gerais em relação a doença. As mortes de primatas fizeram com que 15 parques fossem fechados para evitar o risco de proliferação. Exames confirmaram a presença do vírus em macacos na cidade paulista. A campanha de vacinação foi ampliada. Outro fator que eleva a atenção nas cidades mineiras é a chegada da sazonalidade da doença. A enfermidade teve o seu pior surto no país desde 1980, segundo o Ministério da Saúde. Foram 261 pessoas mortas em decorrência da moléstia, e mais de 770 infectadas.

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) confirmou nesta sexta-feira (27) mais 40 novos casos positivos de Leishmaniose Visceral Canina (LVC) em Presidente Prudente, todos autóctones – contraídos no próprio município. Agora, são contabilizados 332 registros da doença neste ano, com 320 autóctones e 12 importados.

Sobe para 58 o número de macacos mortos por febre amarela me Jundiaí. São 10 a mais em comparação ao último balanço da Unidade de Vigilância de Zoonoses, divulgado na quinta-feira.

Com a chegada do período chuvoso, a atenção contra as doenças provocadas pelo Aedes aegypti deve ser redobrada. A água parada é o principal criadouro do mosquito.

Com a chegada do verão e período de chuvas para Mato Grosso, é preciso redobrar os cuidados para eliminar os focos do Aedes aegypti, transmissor das doenças: dengue, zika vírus e chikungunya. O alerta é feito pela Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande, que nessa época o clima fica mais quente e úmido, os ovos do mosquito se eclodem com mais facilidade aumentando a proliferação.

O município de Jundiaí ficou em 4 lugar, entre as cidades com mais de 330 mil habitantes do estado de São Paulo, no ranking da Universalização do Saneamento, lançado este mês, pela ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental).

O Brasil teve uma alta de 8,9% nas emissões de gases de efeito estufa em 2016 em comparação com ano anterior. É o nível mais alto desde 2008 e a maior elevação desde 2004. O relatório foi lançado nesta quinta-feira (26) pela ONG Observatório do Clima, em uma nova edição do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG).

Porto Alegre e Florianópolis registraram casos de leishmaniose visceral humana pela primeira vez na história. Por trás do avanço da doença, cuja prevenção pode envolver a eutanásia de cães, estão questões de vulnerabilidade social, migração, mudanças climáticas e até de ocupação irregular de áreas de mata.

Agência FAPESP – O Instituto de Estudos Avançados (IEA) e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) promoverão o Lancet Countdown: Monitorando o Avanço na Saúde e nas Mudanças Climáticas, no dia 31 de outubro de 2017. O evento discutirá relatório inédito da revista The Lancet com estudos sobre a relação entre mudanças climáticas e saúde humana.

Alertar a população sobre a importância de combater, ainda antes do verão, o mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Esse é o objetivo da Semana Nacional de Mobilização dos setores da Educação, Assistência Social e Saúde, que teve como o “Dia D” de intensificação das ações. Para marcar a data, uma ampla programação foi realizada no Centro de Convivência da Família Magdalena Arce Daou, no Santo Antônio.

Uma barragem de rejeitos de minério e uma barragem dágua. O rompimento de uma atingiu e arrastou a outra. A mistura explosiva formou uma onda gigante de lama. Um funcionário da mineradora Samarco - responsável pelas barragens - e 13 trabalhadores terceirizados foram os primeiros a morrer. Havia ainda dois lugarejos no meio do caminho. E duas crianças, dois adultos - moradores de Bento Rodrigues – e uma turista.

Os moradores de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, estão em estado de alerta evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti. Isso porque este é o período do ano em que aumentam as chances de infestação do mosquito, causador de diversas doenças como a dengue, a zika e a chikungunya, já que a previsão é de início de período chuvoso na região aliado ao calor intenso.

O Piauí registrou 5.986 casos de chikungunya, resultando em aumento de 192,9% em relação ao mesmo período do ano passado. As cidades de Francinópolis, Cajueiro da Praia, São Raimundo Nonato, Várzea Branca e Luís Correia tiveram o maior número de notificações.

A vacinação contra febre amarela será intensificada em Jundiaí (SP) a partir de segunda-feira (2). A decisão foi tomada depois que a Vigilância Epidemiológica confirmou a morte de mais três macacos pela doença na cidade. Não há registro de casos da doença em humanos.

O mosquito Aedes aegypti continua colocando Mato Grosso em destaque nacional quando o assunto é zika, chikungunya e dengue. Boletim epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (MS) aponta que o Estado é o segundo com maior taxa de incidência de zika, registrando 59,4 casos a cada 100 mil habitantes, perdendo apenas para Tocantins (62 casos/100 mil hab.).

Devido ao longo período de estiagem, a diminuição no volume das águas nos reservatórios do Nordeste vêm causando sofrimento e um estado de alerta na população. O maior reservatório do Nordeste, o lago de Sobradinho, está operando com somente 5% do volume útil, além de ter apenas duas das seis turbinas em funcionamento. Pela ausência de chuvas na cabeceira do Rio São Francisco ou dos seus afluentes, o lago pode chegar ao volume morto e não conseguir gerar mais energia até o fim de outubro, segundo previsões da Chesf.

A chuva ácida alertada pela Defesa Civil do Paraná na semana passada causou a morte de peixes em Maringá, no Noroeste do estado. De acordo com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), os animais foram encontrados mortos no Rio Pirapó.
Em nota, o IAP afirmou que a chuva ácida foi apontada como causa da situação porque não há registro de poluentes sendo despejados no local e, além disso, o IAP não chegou a receber nenhuma denúncia de contaminação da água.