O número de casos positivos de chikungunya dobrou na Baixada Santista no último mês, passando de 22 para 48 confirmações da doença. Zika e dengue também tiveram o aumento de notificações confirmadas na região.
Com dois óbitos confirmados em Fortaleza, o Ceará registrou as primeiras mortes por febre chikungunya, segundo o último boletim da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), divulgado nesta sexta-feira (17). As vítimas foram um homem de 88 anos e uma mulher de 89 anos, que, conforme a secretaria, já apresentavam outras doenças. Em 15 dias, os casos confirmados no Ceará este ano dobraram, passando de 2.234 para 4.821. A capital concentra 73% das confirmações, com 3.535 casos.
O Departamento da Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), divulgou nesta segunda-feira, 20, a 15ª edição do Boletim Epidemiológico da Sala de Comando e Controle para o combate à dengue, zika vírus e chikungunya. O relatório aponta o índice de notificações das doenças.
Mais uma pessoa morreu de dengue no Paraná, de acordo com novo informe técnico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta terça-feira (21). Agora, são 58 mortes, desde janeiro deste ano. Além disso, o número de casos confirmados da doença e de cidades em epidemia também cresceu: são 52.237 novos casos e 82 municípios endêmicos.
O número de mortes em decorrência da dengue segue subindo rapidamente em Minas Gerais. Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) nesta terça-feira mostram que 150 pessoas já perderam a vida por causa da doença neste ano. O balanço negativo já é o pior desde 2008. A situação pode ser ainda mais grave, pois outros 169 óbitos ainda são investigados e aguardam resultado de exames. O número de casos prováveis da doença já chega a 512.382.
O Distrito Federal registrou maisa uma morte em decorrência de dengue grave e um aumento de 327 casos nos confirmados de dengue na última semana. Dados divulgados pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (22) e finalizados na última segunda (20) registram 20.765 pacientes infectados com a doença desde janeiro, um crescimento de 87% com relação ao mesmo período de 2015.
Foi confirmada pelo Governo de Minas a segunda morte por dengue em Cataguases. Agora são 51 óbitos em 13 municípios da Zona da Mata entre as 150 mortes de 2016 que constam no Boletim Epidemiológico, publicado pela Secretaria Estadual de Saúde desta terça-feira (21). Outras 169 mortes permanecem em investigação no Estado.
A primeira morte por dengue em Presidente Olegário, no Noroeste do Estado, foi divulgada pela Secretaria Estadual de Saúde. O paciente era um homem de 51 anos que morava no Bairro Aeroporto. Ainda conforme o boletim epidemiológico publicado nesta terça-feira (21), um novo caso também foi registrado em Uberaba, que já totaliza oito mortes.
Desde o início deste ano até o dia 14 de maio, o Brasil recebeu 1.227.920 registros prováveis de dengue. Destes, 349.036 foras descartados, outros 417 foram confirmados como casos graves, e 4.670 com sinais de alarme.
Taubaté confirmou a terceira morte por dengue neste ano. A vítima é uma mulher de 66 anos, que morreu no dia 10 de janeiro.
Segundo a Secretaria de Saúde, o primeiro atendimento à vitima foi realizado no dia 7 de janeiro.
No entanto, por inconsistência nos resultados dos exames, que precisaram ser checados, o Instituto Adolfo Lutz só conseguiu concluir as investigações da morte nesta semana.
Outras duas pessoas foram vitimadas pela doença.
Os casos de dengue, zika e Chikungunya registrados, nos últimos dias, no município de Cajazeiras, Sertão da Paraíba, tem assustado moradores e espantando turistas. Alguns estão preferindo passar uma temporada longe da cidade para tentar se livrar da ação mosquito.
A última “força tarefa” anunciada pela prefeitura para combater o Aedes Aegypt, e que teve o exército nacional como parceiro foi realizada no início do ano, conforme registro do site de divulgação institucional da administração municipal. Os resultados ainda não foram obtidos e o mosquito vem ganhando essa batalha.
A Vigilância Epidemiológica de Casa Branca (SP) confirmou na tarde desta sexta-feira (20) o primeiro caso de febre chikungunya na cidade. De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o paciente é um menino de 12 anos. Com isso, região já tem 13 confirmações da doença.
A administração informou que o exame que confirmou a doença foi realizado por um laboratório particular e divulgou um novo balanço de outras doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. São 126 casos suspeitos de dengue, 42 casos positivos e nenhum registro de zika vírus
Em Genebra, ministro Ricardo Barros anuncia que vai investigar possíveis danos no desenvolvimento de meninos e meninas cujas mães foram infectadas pelo vírus.
A Dengvaxia da Sanofi Pasteur, a primeira vacina contra a dengue recomendada pela Organização Mundial da Saúde e aprovada para uso no Brasil, está sendo alvo de sérios questionamentos por parte de profissionais da saúde nas Filipinas, o primeiro país a inseri-la em um programa de imunização em massa.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Maceió informou, nesta terça-feira (24), que o número de casos de dengue aumentou na capital alagoana de um ano para outro. Segundo o órgão, até o dia 21 de maio de 2016, foram resgitrados 1.947 casos, contra 1.309 casos no mesmo período do ano anterior.
Seu Valmir Roque foi dormir bem, mas quando acordou no dia seguinte não conseguia nem levantar da cama. A família suspeitou à possibilidade de ser Chikungunya, mas somente um exame de sangue pôde confirmar o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.
Até 21 de maio, Santa Catarina registrou 4,1 mil casos de dengue em 2016, segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive). A transmissão autóctone ocorreu em 25 cidades, mas Pinhalzinho, no Oeste, foi a que registrou o maior número de ocorrências: 2,4 mil. Os casos confirmados de zika vírus chegaram a 38 e os de febre chikungunya foram 48.
O Distrito Federal registrou 14.226 casos prováveis de dengue desde o início do ano até a última segunda-feira (23), segundo boletim divulgado pela pasta. O número se refere a todos os casos que não foram descartados e representa aumento de 105% em comparação com o a estatística do mesmo período de 2015 – quando havia 6.936 casos confirmados.
A primeira morte por dengue em 2016 foi confirmada em Uberlândia. A vítima era um homem de 70 anos. Outros dois óbitos estão em investigação na cidade. Ao todo, nesse ano, 6.520 casos de dengue foram notificados à Secretaria Municipal de Saúde, de acordo com o último boletim divulgado. A situação, contudo, segundo o Município, está sob controle.
Maior esperança no combate à doença no Brasil, a vacina contra a dengue deve custar tão caro que boa parte da população continuará sem usufruir de seus benefícios. Pior, o alto valor pode inviabilizar a adoção do medicamento pelo sistema público de saúde. O que era para ser alívio virou preocupação após o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Jarbas Barbosa, afirmar que cada dose pode chegar a R$ 400. Detalhe: são necessárias três para a imunização, o que dá um total de R$ 1,2 mil.