Durante a 19ª semana epidemiológica de 2013 (de 1º de janeiro até 11 de maio) foram notificados 162.653 casos suspeitos de dengue no estado do Rio de Janeiro, com 22 óbitos: Rio de Janeiro (9), São Gonçalo (2), Maricá (2), Magé (1), Volta Redonda (1), Itaocara (1), Petrópolis (1), Duque de Caxias (1), São João de Meriti (1), Pinheiral (1), Valença (1) e Barra Mansa (1). Os dados de casos notificados foram compilados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) a partir de informações inseridas no sistema pelos municípios, até 13h, de 14 de maio de 2013. A partir deste relatório a SES-RJ passará a divulgar os relatórios de notificações de dengue quinzenalmente.
Cai para nove o número de municípios do estado do Rio de Janeiro em epidemia de dengue. Esta semana 20 municípios saíram da lista. Segundo a análise da Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, os números apontam tendência de queda dos casos de dengue em todos os municípios do estado.
Apesar da redução no número de casos de dengue em Sergipe (a incidência da dengue no estado é de 18,6 casos para cada 100 mil habitantes, dado que representa uma das menores taxas do país), a Secretaria de Estado da Saúde (SES) alerta a população para ter cuidado redobrado, principalmente, com a chegada do período chuvoso.
As 12 cidades da região que enfrentam epidemia de dengue já somam 6.896 casos neste ano, segundo dados divulgados pelas Prefeituras dos Municípios nesta segunda-feira (13). Boa Esperança do Sul e São José do Rio Pardo (SP) entraram para a lista após confirmarem 48 e 165 casos, respectivamente, até a última semana. Leme e Araras concentram 62,52% do total de casos da região.
De acordo com o novo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde de Sorocaba (SP) nesta segunda-feira (13), já são 601 casos de dengue confirmados na cidade em 2013. Deste total, 503 são autóctones e 98 são importados: o município ainda encontra-se em surto, mas está próximo de enfrentar uma epidemia.
Autoridade discutiram o Plano Integrado de Prevenção as Queimadas e Combate aos Incêndios Florestais de 2013, ontem, em Cuiabá, envolvendo os órgãos que integram o Comitê Estadual de Gestão do Fogo, no Estado. O objetivo com ele, é atenuar os impactos negativos dos incêndios florestais e queimadas ilegais junto à população. A secretaria estadual de Meio Ambiente (Sema) deve investir R$ 1,4 milhão na contratação de 90 brigadistas, locação e manutenção de veículos, equipamentos operacionais e de combate e proteção individual e coletiva, logística e outros.
A baixa umidade do ar, o tempo seco e o ar visivelmente mais poluído são fatores que propiciam as queimadas em Paranaíba. Algumas delas são acidentais, entretanto, outras são intencionais. Nas operações para combater focos de incêndio que se espalham nas regiões urbanas e rurais, o Corpo de Bombeiros Militar observa que muitos casos têm origem em atos que poderiam ser evitados.
O período crítico de queimadas ainda não chegou, mas os trabalhos de prevenção já começaram em São João del-Rei. Segundo o comandante do 2º Pelotão do Corpo de Bombeiros, subtenente Wagner Eduardo Jacques, esse tipo de ocorrência é registrada na região de junho a outubro, sendo os meses de julho e agosto os mais críticos.
Até o início da noite desta sexta-feira (17), a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) já marcou 139 mm de chuvas em Jaboatão dos Guararapes. Para auxiliar os que já estão desabrigados, o secretario de Ordem Pública e Segurança Cidadã, Elmo Freitas, mobilizou os gestores municipais para a realização de um mutirão de atendimentos até o fim das chuvas.
Só neste século, os prejuízos por desastres naturais já chegaram a 2,5 trilhões de dólares
O Escritório para Redução de Riscos de Desastres da Organização das Nações Unidas divulgou no dia 15 de maio o Relatório Global de Avaliação (UNISDR) 2013 alertando que as perdas econômicas relacionadas a desastres naturais estão “fora de controle“ e continuarão a crescer se o gerenciamento de riscos não ganhar mais importância nas estratégias de negócios globais.
O documento avaliou as bases de dados de 40 países referentes a perdas por desastres, além de pesquisa com 1.300 pequenas e médias empresas em locais propensos a desastres nas Américas e análise dos processos de gerenciamento de risco de 14 grandes empresas.
Nem bem começou o período de estiagem em Sorocaba e a cidade já registrou aumento no número de queimadas nos primeiros quatro meses deste ano, em comparação com o mesmo período de 2012. Segundo dados da Patrulha Verde, programa de prevenção e combate a incêndios da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), neste ano, já são contabilizadas 53 queimadas. No mesmo período do ano passado, foram 33: ou seja, um aumento de cerca de 60%.
Sumaré foi incluída na lista das cidades monitoradas pelo Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais), órgão vinculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. O órgão federal é responsável por vigiar atualmente 327 cidades brasileiras onde existem áreas de deslizamentos em encostas, alagamentos e enxurradas. O Cemaden emite alerta aos municípios cadastrados para prevenir desastres naturais e o Cenad (Centro Nacional de Gerenciamentos de Riscos e Desastres) oferece suporte para soluções de problemas.
Com o tempo seco em São José do Rio Preto (SP) e região, as queimadas voltam a incomodar e provocar problemas de saúde. O mais preocupante é que na maioria das vezes, são os próprios moradores os responsáveis pelos incêndios.
Com a chegada do período de estiagem e o aumento das queimadas urbanas em Cuiabá, o Corpo de Bombeiros já se prepara para agir nas ocorrências. A previsão da Defesa Civil Municipal é que a brigada de prevenção e combate às queimadas terá cerca de 30 funcionários para começar a trabalhar até o fim do mês. De acordo com a Defesa Civil, o grupo vai contar com seis caminhões pipas, seis caminhonetes com kits de controle de fogo e seis motos equipadas com água. As equipes serão dividas em seis pontos da capital para facilitar o deslocamento por causa das interdições das obras da Copa do Mundo de 2014.
A época da seca em Mato Grosso, compreendida entre o outono e a primavera, nem bem começou e Cuiabá já sofre seus efeitos negativos.
O flagrante ao lado ocorreu no bairro Araés, na Capital, na rua João Carlos Pereira Leite, próximo ao Corpo de Bombeiros. Com a vegetação seca, qualquer fagulha ou fósforo pode iniciar as chamas.
A Secretaria do Meio Ambiente (Sema) firmou parceria com o Ministério Público Estadual (MPE) em diversos convênios. O secretário de Meio Ambiente, José Lacerda se reuniu nesta segunda-feira (13) com o procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, e discutiram ações em várias áreas, como combate a queimada e a pesca predatória, e fiscalização do desmatamento.
Sai a chuva, entra o fogo – e mais cedo neste ano. Sem chuva há 19 dias, Rio Preto passou a conviver com o período de queimadas. São incêndios em terrenos baldios, matas, e até plantações de cana-de-açúcar, que provocam estragos, prejuízo e expõem moradores à poluição, além de deixar a incômoda sujeira, “a neve negra” típica do período de seca.
Técnicos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia) deram início ao Plano Integrado de Prevenção e Controle de Queimadas, realizado anualmente para coibir o uso desordenado do fogo em Rio Branco. De acordo com a diretora do departamento de controle ambiental, da Semeia, Márcia Oliveira quando as chuvas diminuem a preocupação aumenta.
Resultados dos sobrevoos que coletaram dados sobre as queimadas na Amazônia estão sendo apresentados em Manchester, na Inglaterra, por responsáveis pela missão Sambba (South American Biomass Burning Analysis), uma cooperação científica entre Brasil e Reino Unido. Durante os dias 30 de abril e 1° de maio, representantes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), da Universidade de São Paulo (USP), do UK-Met Office e de universidades britânicas discutem os próximos passos da Sambba, como o desenvolvimento de modelos de previsão da qualidade do ar e do clima.
Todo ano é assim. Em parte do outono e do inverno, com a queda das temperaturas e a baixa umidade do ar, a poluição fica mais concentrada e as doenças respiratórios atacam. Nesse ano, há agravantes. Os pacientes começaram a apresentar os sintomas bem mais cedo, como mostram as filas nos hospitais e postos de saúde.