O último relatório da Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive) aponta que até este domingo (19) 227 pessoas foram diagnosticadas com dengue em Santa Catarina. Do total, apenas 17 contraíram a doença no estado. As demais foram infectadas em diferentes estados, como Mato Grosso, São Paulo e Rio de Janeiro, e até mesmo outros países, como Paraguai e Angola.

Morte ou tratamento de cães infectados com calazar. Esse foi o principal assunto discutido durante toda a semana passada, no Congresso Mundial de Leishmaniose, em Porto de Galinhas, Pernambuco.

A estiagem provocou o aumento no número de queimadas no estado de São Paulo. Um problema para o meio ambiente e também para a saúde da população.

Respirar fica insuportável. “Me dá falta de ar, parece que estou morrendo não dá nem para falar”, diz uma mulher
“Os olhos ardem, chora, nariz entupido, entendeu, respiro mal”, comenta um homem.
Em São Carlos, a fumaça que começa no matagal em pouco tempo está na porta das casas. “Estou assim por causa da fumaça”, afirma uma mulher.

O mundo precisa acordar para os riscos de uma alta acentuada de desastres naturais vinculados às mudanças climáticas e se esforçar para encontrar formas de reduzir seus custos humanos e econômicos, advertiu a ONU esta terça-feira, 21.
"Nós vivemos em uma época de enormes desastres naturais, que pioram devido às mudanças climáticas", afirmou o vice-secretário-geral das Nações Unidas, Jan Eliasson, em declarações à imprensa no início de uma conferência de três dias sobre a redução dos riscos em Genebra.
"Os desastres naturais não só estão se tornando mais frequentes, como estão ficando mais violentos", alertou.
Um relatório publicado na semana passada pela Estratégia Internacional das Nações Unidas para a Redução de Desastres (UNISDR, na sigla em inglês) informou que as perdas podem ter alcançado US$ 2,5 trilhões até agora neste século.

Os impactos causados pelas queimadas no Pantanal sul-mato-grossense serão debatidos durante audiência pública na Centro de Convenções do Pantanal Miguel Gómez, em Corumbá, nesta terça-feira (21), às 9h. A proposição é do deputado Amarildo Cruz (PT), vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa.

O deputado Amarildo Cruz destacou que o objetivo da audiência é discutir os problemas e efeitos causados pelas queimadas no Pantanal e buscar soluções. "Nossa intenção é envolver todos os segmentos da sociedade prejudicados pelos incêndios florestais. Vamos trabalhar agora para impedir que os focos de incêndio tomem grandes proporções no segundo semestre deste ano", ressaltou o parlamentar.

Os indígenas Deni do rio Xeruã, afluente do Juruá, no sul do Amazonas, estão enfrentando mais um surto de malária. A informação é da equipe do Conselho Indigenista Missionário – Cimi, no município de Tefé, onde a entidade, juntamente com organizações indígenas e a Secretaria Municipal de Assuntos Indígenas de Tefé farão levantamento do quadro da saúde indígena até o início de julho.

Com mais de 1,5 mil casos de dengue confirmados em apenas sete dias, Rio Preto teve uma semana explosiva de avanço da doença. A média diária de casos neste ano já supera a de 2010, quando o município viveu a maior epidemia da doença com 24.286 casos e doze mortes. Até sexta-feira, a prefeitura contabilizou 10.165 casos de dengue em 137 dias no ano. A média de confirmações da doença é de 74,7 casos/dia. Em 2010, ano do ápice da epidemia provocada pelo vírus do Aedes aegypti, a média diária era de 66,5 casos. Para prefeitura, porém, o “pico”da epidemia já passou.

Uberaba teve mais um óbito por dengue confirmado, registrando, agora, 14 mortes em decorrência da doença. Uberaba tem outros seis óbitos sendo investigados. O número também subiu em Minas Gerais, pois foram confirmadas as mortes de seis pessoas em decorrência da dengue, subindo para 65, contra 59 na semana passada. Mais de 15 mil casos da doença foram registrados em apenas sete dias, totalizando 340.762 casos, sendo que 112.834 foram confirmados. Os dados são do último boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Os casos de dengue em Santos já extrapolam o total registrado na última epidemia, em 2010. Até esta segunda-feira, 8.524 pessoas haviam contraído a doença, sendo que há três anos esse número foi de 8.279.

Subiu para 22 o número de mortes confirmadas por dengue no estado do Rio de Janeiro desde o início deste ano, de acordo com os números divulgados hoje (14) pela Secretaria Estadual de Saúde. Em relação ao boletim divulgado há uma semana, foram mais quatro mortes, uma delas na capital fluminense.

O Rio Grande do Norte registrou 1.455 casos confirmados de dengue do início do ano até o dia 27 de abril. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (14) pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). De acordo com o boletim, os cinco municípios que apresentam as maiores notificações de casos suspeitos são: Natal (552), Parelhas (456), Pau dos Ferros (408), Santa Cruz (322) e Jardim de Piranhas (236).

Rio Claro (SP) confirmou nesta terça-feira mais 223 casos de dengue e agora já é a 13ª cidade a enfrentar uma epidemia da doença na região. Com um total de 581 casos, o município tem 40 agentes percorrendo as ruas em busca de criadouros do mosquito transmissor.
Nunca a epidemia de dengue atingiu tantos municípios da região, cujo total de casos já chega a 7.477.

A Vigilância Epidemiológica de Ribeirão Preto (SP) registrou 9.965 casos confirmados de dengue e outros 25.708 suspeitos no município desde o início do ano até 4 de maio, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (15). De acordo com o levantamento da Secretaria Municipal de Saúde, o total de pacientes diagnosticados com a doença de janeiro até o final de abril - 9.642 - é 55 vezes maior em comparação ao mesmo período do ano passado - 175.

O estrago causado pela dengue, que já matou 13 pessoas e deixou mais de 34,8 mil doentes no Paraná entre agosto de 2012 e maio deste ano, poderia ter sido menor se as cidades com maior incidência do mosquito Aedes aegypti mantivessem estruturas adequadas de prevenção. Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) feito em março junto a 32 municípios que apresentavam quadro epidêmico (índice superior a 300 casos por 100 mil habitantes) revelou que, destes, 18 não tinham agentes de saúde suficientes; 19 não possuíam um comitê contra a dengue; 11 não trabalhavam com coleta seletiva; e 18 não tinham veículos para atividade des combate ao mosquito.

Caiu para nove o número de municípios do estado do Rio de Janeiro em epidemia de dengue. Em relatório divulgado nesta quarta-feira (15) pela Secretaria estadual de Saúde, esta semana 20 municípios saíram da lista. Segundo a análise da Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da secretaria de estado de Saúde, os números apontam tendência de queda dos casos de dengue em todos os municípios do estado. O número de mortes por dengue chegou a 22 em 2013 no estado, segundo balanço divulgado na terça-feira (14).

Nesta quarta-feira (15) o quadro Saúde, do Bom Dia Mirante, falou sobre o combate à dengue. Segundo o Ministério da Saúde, Imperatriz ainda aparece como zona de alto risco para o surgimento de novos casos de dengue.

A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) afirmou que o número de casos suspeitos de dengue, na capital e em municípios do interior do Amazonas, apresentou queda acentuada no mês de abril. A média mensal, nos três primeiros meses do ano, segundo a secretaria, foi de 4 mil notificações. O mês de abril fechou com 1.470 casos notificados.

A Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina confirmou o 14º caso de dengue contraída em Chapecó, no Oeste do estado. O caso foi confirmado no final da tarde desta quarta-feira (15). Segundo a Secretaria de Saúde do município, o paciente está sendo tratado em casa e passa bem. O homem de 33 anos de idade mora no bairro Quedas do Palmital, região próxima do bairro Santo Antônio, onde foram registrados os primeiros casos da doença.

O número de casos de dengue na capital sergipana caiu. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a que foi de 95,60% dos casos de dengue esperados para o período de janeiro a abril deste ano.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) divulgou nesta quinta-feira (16) o nono informe epidemiológico sobre a situação da dengue no Pará. Até o momento, foram notificados 11.992 casos da doença, dos quais 4.629 foram confirmados, com a seguinte classificação: 4.597 de dengue clássica, 15 de dengue com complicação, cinco de febre hemorrágica da dengue e 12 de síndrome do choque da dengue. Em relação ao último boletim, divulgado no último dia 3 de maio, foram mais 951 novos casos confirmados em todo o Estado.