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Quarenta pessoas já morreram em Minas Gerais por causa da febre amarela. O novo balanço da Secretaria de Saúde confirma 109 casos no estado e mais de 500 estão sendo investigados. O estado tem também casos de malária.
Os casos da doença registrados até agora são da febre amarela silvestre, transmitida pelos mosquitos dos gêneros Sabethes e Haemagogus, com cores e tipos diferentes.

G1

A Secretaria de Estado da Saúde convocou ontem à Capital representantes dos 645 municípios paulistas. A pauta: discutir propostas para estancar a proliferação do Aedes aegypti, causador de dengue e chikungunya. O encontro, todavia, despejou balde de água fria sobre as expectativas. O ponto alto da reunião foi negativo, quando o secretário David Uip afirmou com todas as letras que faltou competência para vencer o mosquito no passado e que, hoje, essa não é uma “ambição” do governo. Bastante preocupante. E muito triste.

Diário do grande ABC

A segunda morte por febre amarela dentro do Espírito Santo foi anunciada pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), na manhã desta terça-feira (31). O nome e o sexo da vítima não foram informados, mas morava em Pancas. A outra vítima, moradora de Ibatiba, foi anunciada na segunda-feira (30).

G1

O problema básico não é que fica sem chover, mas chover muito menos. Os cientistas estão perplexos, porque a cada ano se fala que teremos chuvas normais, até acima da média, mas elas não vêm. Atribui-se sempre a razão ao fenômeno El Niño, que aquece as águas do Pacífico, elas caem abundantes no sul e sudeste do Brasil, mas não chegam ao coração do Semiárido.

Outras Palavras

O Amazonas registrou só em janeiro mais de dois mil casos de malária, segundo levantamento realizado pela Fundação de Vigilância Sanitária (FVS). Os municípios que concentram o maior número de casos não foram divulgados pelo órgão.

Portal do Holanda

O número de casos de dengue em Araxá em janeiro deste ano teve redução em relação ao mesmo período do ano passado. Um levantamento feito pela Vigilância em Saúde do município apontou que foram registradas 41 suspeitas de dengue neste mês, sendo que três casos foram confirmados. No mesmo período de 2016, houve 494 notificações, com 187 confirmações.

G1

O município de Palmeira dos Índios registrou mais de 250 casos de diarreia somente neste primeiro mês de 2017 e diante da situação a prefeitura decretou estado de alerta para conter o avanço da doença, que há três anos afetou a população causando mortes.
O prefeito do município, Júlio Cesar, enfatizou que a gestão vem preparando um plano de contingência, principalmente, estabelecendo normas sanitárias no recolhido de água feito por carros pipas em toda a região.

Cada Minuto

Campinas (SP) está fora da zona de risco para casos de febre amarela, segundo o secretário de Saúde, Cármino de Souza. A classificação ocorreu durante um encontro entre prefeitos das cidades paulistas e representantes do estado para debate sobre estratégias de prevenção, na segunda-feira (30). Ao G1, ele destacou preocupação com circulação do vírus da chikungunya.

G1

Os moradores de Gurupi, sul do Tocantins, estão preocupados com a proliferação do mosquito Aedes Aegypti. É que muitos veículos que foram apreendidos pela polícia ficam em lotes baldios expostos a ação do tempo. A maioria acumula água e larvas de mosquito.

G1

As doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, entre elas, dengue, chicungunha e zikavirose, apresentam incidência sazonal, aumentando sua frequência nas épocas de temperatura mais alta e de maior pluviosidade, correspondendo aos meses de janeiro a abril, nos países do hemisfério sul. Essa situação é explicada pelo aumento da densidade de infestação do mosquito que prolifera, preferencialmente, em reservatórios artificiais de água limpa.

Campo Grande News

RIO - Cientistas identificaram um mecanismo pelo qual o vírus da chicungunha “sequestra” o maquinário das células infectadas e controla sua replicação, o que afeta a severidade da doença que ele causa. E a estrutura responsável por isso também estaria presente em outras espécies dos chamados alfavírus, como o chicungunha, e do gênero coronavírus, que inclui micro-organismos potencialmente fatais como os da SARS (sigla em inglês para a “síndrome respiratória aguda severa”) e da MERS (“síndrome respiratória do Oriente Médio”, também na sigla em inglês). Assim, os pesquisadores esperam que a descoberta abra caminho para o desenvolvimento de novas terapias e até vacinas eficazes não só contra o chicungunha como para uma miríade de outros vírus, o que permitiria aplacar rapidamente pandemias como a atual da doença, que no ano passado atingiu quase 350 mil pessoas só nas Américas, das quais mais de 263 mil no Brasil, de acordo com as últimas estatísticas coletadas pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

O Globo

Mais de 80 primatas, na sua maioria bugios (do gênero Alouatta), morreram com suspeita de febre amarela nessas últimas semanas no Espírito Santo. Nos últimos dias, as estimativas atualizadas apontam a morte de milhares de outros indivíduos no mesmo estado. A atual epidemia, que atinge as zonas rurais de Minas Gerais e Espírito Santo, não ameaça apenas os humanos, mas populações inteiras de primatas. Além da doença, os macacos também correm o risco de serem eliminados por falta de informação, pois em algumas localidades existe a crença de que sejam transmissores do vírus, o que não ocorre. O último surto de febre amarela em macacos ocorreu entre 2008 e 2009, no Rio Grande do Sul, e causou a morte de mais de dois mil bugios, infectados pelo vírus ou assassinados por pessoas desinformadas sobre o ciclo da febre amarela.

EcoDebate

Praticamente metade do Estado de São Paulo já está classificada como área de risco de transmissão para febre amarela e o governo monitora a situação para evitar a transmissão da doença em área urbana. A informação é do secretário de Saúde de Campinas, Carmino Antonio de Souza, que participou nesta segunda-feira de encontro promovido pelo Estado, na Capital, com prefeitos e secretários municipais de saúde.

Paulínea News

A Resolução do Ministério da Saúde publicada no dia 27 deste mês torna obrigatória a realização de levantamento entomológico de infestação por Aedes aegypti em todos os municípios do país. Em Mato Grosso, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES) este tipo de levantamento já é feito mesmo antes dessa obrigatoriedade.

Só Notícias

Com o acúmulo de lixo e entulhos em ruas da capital, a exemplo da Avenida Cruz das Armas, Rua das Trincheiras, Visconde de Taparica, além da Rua Francisco Londres, no Varadouro, cresce a preocupação da população com o possível aumento de casos de doenças como dengue, chikungunya e zika, transmitidas pelo Aedes aegypti. Qualquer local que possa juntar água limpa e parada pode se transformar em foco do mosquito.

PB Agora

O desmatamento na Amazônia em 2016 foi o maior registrado nos últimos oito anos, mas o perfil fundiário de onde ele aconteceu permaneceu o mesmo pelo menos nos últimos quatro anos – incluindo propriedades privadas, onde mais houve derrubada, apesar do avanço do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Além disso, o ranking dos dez municípios que mais desmataram mudou pouco nos últimos anos.

IPAM Amazônia

São Paulo - Uma investigação científica sobre a quantidade de chuva que caiu na Amazônia nos últimos 45 mil anos mostra que mesmo a porção que se acredita ser a mais propensa à savanização - o leste da região - nunca chegou realmente a secar nem durante o período mais seco da última era do gelo, entre 24 mil e 18 mil anos atrás.

Folha Vitória

No fim de 2016, consolidou-se a ideia de que a microcefalia representa apenas uma fração dos problemas provocados pelo vírus zika – possivelmente a menor, mas a mais trágica por suas consequências permanentes. Trabalhos publicados em dezembro e nos meses anteriores passaram a caracterizar com mais detalhe o amplo espectro de danos que o bebê infectado na gestação pode sofrer: dos mais graves e incompatíveis com a vida aos tão sutis que não são percebidos e talvez permitam uma existência plena. Entre esses extremos, seguramente raros, há uma gama mais frequente de lesões no sistema nervoso central – as mais comuns são as calcificações, uma espécie de cicatriz no tecido cerebral – capazes de comprometer em grau ainda incerto o desenvolvimento e a independência da criança. Esse contínuo de efeitos reforça, segundo especialistas, a ideia lançada há algum tempo de que o vírus cause uma síndrome: a síndrome congênita do zika.

Revista Pesquisa Fapesp

RIO- O surto de febre amarela bateu recorde histórico durante a semana. Até agora, foram confirmados 101 casos da doença, 18 a mais do que em 1980, quando o Ministério da Saúde iniciou a contagem anual. Quarenta e três óbitos tiveram ligação confirmada com a doença — em 2000, foram 40. Segundo o Ministério da Saúde, estão em investigação 442 casos, e 26 foram descartados.

O Globo

A segunda etapa de vacinação contra a dengue no Paraná começa em 3 de março e segue até dia 31 de março, segundo a Secretaria de Saúde (Sesa) do Estado. Moradores de 30 cidades do estado serão imunizados contra o vírus.
O público-alvo em 28 municípios abrangerá pessoas entre 15 e 27 anos. Em Paranaguá, no litoral, e em Assaí, na região norte, a faixa etária será diferente: dos 9 aos 44 anos. Isto se deve porque as duas cidades têm maior incidência da doença. A meta da secretaria é atingir 80% do público-alvo total.

G1