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Na manhã de quinta-feira (12), agentes da Secretaria de Saúde visitaram casas no entorno do Posto União, no bairro Mathias Velho, para identificar possíveis focos e alertar a população sobre a leptospirose.

Diário de Canoas

RIO — Uma nova técnica com potencial para frear a disseminação de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti foi divulgada ontem por pesquisadores americanos. Cientistas da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins criaram mosquitos geneticamente modificados que se valem de seu próprio sistema imunológico para combater o vírus da dengue. Graças a uma alteração feita em laboratório, o organismo do inseto aumentou a produção de fatores antivirais, bloqueando a contaminação pelo vírus da dengue. Se não for infectado, o mosquito também não transmite a doença ao picar um ser humano.

O Globo

Já estão em produção no laboratório Bio-Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz os kits de testes que detectam simultaneamente infecções por zika, dengue e chikungunya. Desenvolvido em conjunto com o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), sob coordenação do Ministério da Saúde. O registro do kit molecular ZDC na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi publicado em 19 de dezembro de 2016 no Diário Oficial da União.

Medscape.com

Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, criaram mosquitos geneticamente modificados que são resistentes à dengue. O estudo foi publicado nesta quinta-feira (12), na revista científica PLoS.

G1

A prefeitura de Guaratinguetá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e em parceria com a Vigilância em Saúde, está intensificando as ações de combate à dengue, zika vírus e chikungunya no município. Neste mês de janeiro, a vigilância está realizando uma atividade denominada ADL (Avaliação de Densidade Larvária), que informa o registro de infestação e locais de reprodução do mosquito Aedes Aegypti na cidade.

Portal R3.com.br

Dados repassados pela Secretaria de Estado da Saúde, por meio do Sistema de Informações, Notificações e Agravos (Sinam), mostram que os casos notificados de dengue caíram em Alagoas em 2016, fazendo uma comparação com 2015. Por outro lado, os registros do zika vírus e de febre chikungunya subiram muito no ano passado.

Gazeta web.com

Desde que foi descoberta a relação entre o zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, e os casos de microcefalia, a recomendação oficial é de que, dentro do possível, mulheres adiem os planos de engravidar e que gestantes evitem regiões com surtos da doença. Em 2016, foram notificados 210 897 casos de zika, segundo o Ministério da Saúde — sendo que 10 608 acometeram grávidas.

Saúde Abril.com.br

Afetados pela forte chuva nesta sexta-feira (13), moradores da comunidade da Sharp, localizada no bairro Distrito Industrial, Zona Leste, cobram a construção de bueiros no local. Segundo eles, o aterramento de igarapés causado pela construção de casas de madeira faz a água escoar para dentro das casas.

A Crítica

A cidade de Palmeira dos Índios, no Agreste alagoano, já teve 35 casos de diarreia nos primeiros dias de 2017. Em dezembro do ano passado, o município teve 55 entradas em unidades de saúde de pacientes com sintomas da doença e de gastroenterites.

Gazeta web.com

NITERÓI - Mais três bairros de Niterói — Charitas, incluindo a comunidade do Preventório, São Francisco e Cachoeira — terão um aliado inusitado no combate às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti: o próprio mosquito. Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vão começar, já no mês que vem, a liberação de insetos contaminados com uma bactéria que impede a transmissão dos vírus de dengue, zika e febre chicungunha. Em Jurujuba, um dos lugares que abrigaram o projeto piloto no Brasil — assim como Tubiacanga, na Ilha do Governador —, 80% dos mosquitos deixaram de ser vetores para as doenças.

O Globo

Mato Grosso do Sul teve um caso de febre chikungunya confirmado até o momento em 2017. Segundo boletim epidemiológico divulgado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde), o paciente mora em Campo Grande, não tendo sido informado se ele adquiriu o vírus na Capital ou em viagem para outro estado.

Campo Grande News

Em meio ao anúncio das autoridades de saúde de que a temporada 2017 de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti seria ainda mais rigorosa que a do ano passado, a ocorrência de casos de malária e o registro de surto de febre amarela mostram o quão desafiador é combater males transmitidos por mosquitos em Minas. Por estar em uma área tropical, com clima quente e úmido, o estado tem condições ideais para a reprodução e proliferação de espécies transmissoras dessas doenças e também da dengue, zika e chikungunya, que já se tornaram um problema de saúde pública. Para especialistas, o registro recente das duas doenças infecciosas representará, nos próximos meses de chuvas e calor, um transtorno a mais para o sistema de saúde, já comprometido com escassez de recursos, além de estrutura física e humana. Somente este ano, 133 casos suspeitos de febre amarela silvestre foram notificados em Minas, com ao menos 38 mortes. Ontem, mais quatro óbitos suspeitos pela doença foram registrados em Ladainha, no Vale do Mucuri.

EM.com.br

Nova Friburgo, na Região Serrana, vai dedicar três dias da próxima semana para intensificar o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. As ações acontecerão entre terça (17) e quinta-feira (19), no Centro, em Olaria e no distrito de Conselheiro Paulino. Nesse período o município vai retomar as atividades da campanha "10 Minutos Salvam Vidas", da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro.

G1

O mosquito Aedes aegypti deita e rola no verão, quando as temperaturas sobem e o volume de água parada aumenta por conta das chuvas. Ele é o principal vetor de doenças como dengue, febre chikungunya e o vírus zika. O principal cuidado combater sua reprodução — evitar o acúmulo de água em vasos de plantas, pneus e outros reservatórios — já é bastante conhecido pela população, mas não deve ser praticado só em casa. Nesta época em que boa parte das pessoas tira férias e viaja para os mais variados destinos nacionais, as medidas de prevenção devem permanecer independentemente do lugar.

R7 noticias

O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Dourados, município distante 228 quilômetros de Campo Grande, inicia nesta segunda-feira (16) uma série de visitas domiciliares para o controle das temidas dengue, febre chikungunya e zika vírus. Essa ação desenvolvida pela prefeitura acontecerá durante toda a semana e culmina em um mutirão no bairro Chácara dos Caiuás, agendado para sábado (21).

Aquidauana News

Uma boa limpeza na caixa d’água ajuda a evitar várias doenças, como a proliferação do mosquito Aedes aegypti, responsável por transmitir a dengue, o vírus da zika, o chikungunya e até a febre amarela. A limpeza é fácil e o próprio morador pode fazer ou então pode contratar alguém, mas o importante é fazer o serviço.

G1

Desde o mês de outubro a cidade de Lucas do Rio Verde sofre com um tipo de virose que causa na pessoa infectada diarreia e vômito.
Em contato com o secretário de saúde, Jean Machado, ele informou à reportagem que se trata de um vírus que está no ar e é transmissível entre as pessoas. O secretário reforça para os cuidados básicos com higiene para evitar a contaminação.

MT Agora

RIO - O estado de Minas Gerais registrou, até agora, 133 casos e 38 mortes que podem estar relacionados a um surto de febre amarela em áreas rurais — por isso, vem sendo chamada de febre amarela “silvestre”. As notificações foram registradas em 24 municípios. A região já fazia parte da Área com Recomendação da Vacina para a doença e, segundo o Ministério da Saúde, está com o estoque abastecido, assim como todo o país. Mesmo assim, a pasta enviou mais 735 mil vacinas ao estado, cujo estoque ultrapassa agora um milhão de doses.

O Globo

Nos primeiros 12 dias do ano, Mato Grosso do Sul teve registros confirmados de dois casos de chikungunya, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite dengue e zikavírus. O primeiro resultado positivo é de Campo Grande e o segundo de Ivinhema, terceiro caso foi notificado em Bonito, mas ainda aguarda confirmação por exames.

Correio do Estado

A crise financeira que assola o país, em especial alguns estados como o do Rio de Janeiro, faz abrir os olhos dos governantes para questões básicas de sobrevivência em especial a saúde pública, uma das áreas que mais sofrem durante uma crise. Nos últimos anos, o estado do Rio de Janeiro viveu grande epidemia de doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypti (Zika, dengue e chikungunya), muito graças à inaptidão e ineficiência das pessoas que estavam à frente da saúde pública no estado, e as preocupações em relação à proliferação do mosquito aumentam durante o verão.

Jornal do Brasil