A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou nesta quarta-feira (2) que embora Sergipe não esteja correndo risco de uma epidemia de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, o número de casos de dengue aumentou no estado.
De janeiro a junho deste ano, Mato Grosso registrou aumento no casos registrados de febre chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), os casos quase dobraram em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram registrados 2,7 mil casos da doença em 2017. No ano passado, 1,3 mil registros foram feitos pelo governo.
Cientistas acabam de desenvolver a primeira ferramenta capaz de estimar de forma consistente os impactos provocados por mudança de uso da terra (LUC, na sigla em inglês) para todo o território brasileiro. Criado em parceria entre Embrapa e o instituto KTH, da Suécia, o BRLUC é um método capaz de estimar taxas de emissão de gás carbônico (CO2) associadas aos 64 cultivos disponíveis na base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O período de seca, que acontece entre agosto e outubro, se intensifica e a umidade do ar em Mato Grosso está em torno de 20% nos horários considerados mais críticos - entre 10h e 15h.
Em Cuiabá, a umidade chegará a até 16% em alguns dias desta semana.
Mato Grosso é um dos Estados em que algumas cidades estão com o denominado "alerta laranja", que indica que as condições climáticas pioraram e que a umidade relativa do ar pode ficar entre 20% e 12%.
A prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), vai utilizar, a partir do próximo ano, Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), popularmente conhecidos como drones, no combate ao Aedes aegypti. O emprego do aparelho como mais uma ferramenta contra o mosquito causador da dengue, zika e chikungunya, foi anunciado nesta segunda-feira (7) pelo secretário de Saúde Marcelo Vilela, durante evento em alusão ao Dia Municipal de Combate a Dengue, realizado na Praça Ary Coelho.
A 20ª edição do programa Cidades Limpas chega ao Riacho Fundo II a partir desta segunda-feira (7). As ações de limpeza e revitalização urbana têm como um dos objetivos a prevenção ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, do zika vírus e da febre chikungunya.
A seca mal começou, mas, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), deve causar estragos. Nos próximos dias, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 65%, podendo ser menor. Quando esse índice fica abaixo dos 30%, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) recomenda um alerta para a população, pois a seca pode afetar a saúde, com efeitos como irritação dos olhos, garganta seca, falta de ar e cansaço. O meteorologista do Inmet Luiz Cavalcante afirma que a situação do Distrito Federal deve ficar ainda mais complicada, já que as chuvas neste ano devem ser abaixo da média no inverno.
O secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, reforça o alerta aos municípios sobre aumento de casos de febre chikungunya. Comparados aos dados de 2016, este ano os números subiram 103,9%, dados que deixam o Estado em alerta. A reiteração do alerta foi dada nesta segunda-feira (7), durante reunião com o colegiado gestor da Secretaria de Saúde.
Para o secretário, deve haver uma maior participação das autoridades municipais de Saúde, no combate a proliferação da doença. “Nós temos hoje dez municípios em situação de risco, 75 em estado de alerta e 119 em situação satisfatória, devido à incidência do Aedes aegypti. Preocupa-nos muito essa situação”, explica Florentino Neto.
Em uma nova fase de testes com Aedes aegypti geneticamente modificado, uma seleção genética fará com que só as fêmeas -- as que picam humanos e transmitem zika, dengue e chikungunya -- morram. Antes, todas as larvas do mosquito, sem distinção de sexo, eram eliminadas.
Em apenas cinco meses de 2017, o número de vacinações contra a febre amarela no Distrito Federal chegou a 82% do total de vacinas aplicadas em 2016. De janeiro a maio deste ano, a Secretaria de Saúde calcula aplicação de 168.864 doses. Em todo o ano passado, foram 205.982 doses.
epois de um mês de estiagem, com pouquíssimos dias de chuva fina, finalmente há previsão de “chuva de verdade” em Mato Grosso do Sul. Pancadas de chuva significativas estão previstas a partir do sábado (12) e devem permanecer até a terça-feira (15).
A chuva deve chegar primeiro às regiões oeste, noroeste, sudoeste e central do Estado. As pancadas devem aumentar a umidade relativa do ar, que tem provocado danos à saúde da população, além de aliviar as plantas e a vegetação, que não vê água há um bom tempo.
A chegada de novas ferramentas de saúde, como medicamentos, vacinas ou tecnologias sempre gera expectativas e questionamentos, especialmente em relação a custo-efetividade. Com a vacina contra dengue não é diferente. O imunizante, desenvolvido pela Sanofi Pasteur, a divisão de vacinas da Sanofi, é o único aprovado no Brasil e no mundo e, justamente, por conta do ineditismo é importante saber se os benefícios que promove justificam o investimento no produto². Um estudo publicado no Jornal Brasileiro de Economia da Saúde mostra que sim, a vacina é custo-efetiva1.
No Levantamento feito no período de 1º de janeiro a 22 de julho de 2017 pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde (SES), o Estado de Mato Grosso apresentou média incidência de Dengue (279/100 mil habitantes), baixa incidência de Febre Chikungunya (85/100 mil habitantes) e baixa incidência de Febre pelo Vírus Zika (63/100 mil habitantes).
Na próxima segunda-feira (7), a Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vai dar início ao terceiro Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) de 2017. O mosquito é transmissor de doenças como a dengue, a febre amarela, a febre chikungunya e o vírus Zika.
Com anos de atuação no monitoramento de queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o pesquisador Alberto Setzer, atual coordenador da área, é taxativo: mais de 99% dos incêndios florestais em território nacional são iniciados por ação humana. “Alguns são propositais, outros por descuido, mas sempre com ação humana”, afirma. As causas naturais – a maior delas, no Brasil, são os raios –, explica, são responsáveis por menos de 1%.
Quase 4 mil moradores de Bauru (SP) convivem diariamente com problemas de infraestrutura urbana que poderiam colocar a cidade no século passado. Um dos mais graves, por suas consequências para a saúde pública, é falta de coleta e tratamento de esgoto. Segundo dados oficiais, esse é o número de bauruenses que não contam com sistema de captação de esgoto.
Um software desenvolvido por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mapeia as mudanças climáticas ocorridas no Espírito Santo. O Sistema de Vulnerabilidade Climática (SisVuClima) calcula a fragilidade que os 78 municípios têm em relação às alterações climáticas.
O último boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) mostrou um aumento alarmante nos casos de chikungunya no Piauí. Enquanto no ano passado foram registrados 1.877 casos confirmados, este ano os números saltaram para 3.828, um aumento de 103,9% em relação ao mesmo período de 2016.
Como uma estratégia para uma produção mais barata, um grupo de pesquisadores conseguiu criar uma vacina contra o vírus da zika que usa como base as folhas de tabaco. Os resultados foram publicados no periódico "Scientific Reports", ligado à revista "Nature", nesta quarta-feira (9).
Com a rápida expansão do zika em território brasileiro nos últimos anos, há um tempo pesquisas na Fiocruz tentam indicar se outros vetores -- além do Aedes aegypti -- são capazes de transmitir o vírus.