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Os paranaibenses tem sofrido com a falta de chuva. Poeira, queimadas e o ar seco castigam os moradores de Paranaíba (MS); segundo Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo), a cidade já registra 53 dias de estiagem.

JP News

Iniciando as atividades do segundo semestre do Programa de Educação, Saúde e Controle em Zoonoses, da Coordenadoria de Vigilância em Zoonoses de Cuiabá (CCZ), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) promoverá nesta sexta-feira (04) das 08h às 16h30 uma ‘Exposição orientativa’ para conscientizar o público do Ganha Tempo sobre a importância de prevenir e combater o aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika vírus, Febre amarela e Chicungunha.

Folha Max

De janeiro a junho deste ano, Mato Grosso registrou aumento no casos registrados de febre chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), os casos quase dobraram em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram registrados 2,7 mil casos da doença em 2017. No ano passado, 1,3 mil registros foram feitos pelo governo.

24 Horas News

Embora Sergipe, no momento, não esteja correndo o risco de viver uma epidemia das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, o número de casos de dengue aumentou timidamente no estado, segundo o último informe epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Até o dia 25 de julho deste ano, foram notificados 461 casos prováveis da doença e, destes, 173 foram confirmados, havendo um crescimento de 24 casos notificados e mais dois confirmados, quando comparado ao informe anterior, referente ao dia 17 de julho.

Itnet.com.br

Quando se busca avaliar os efeitos das alterações climáticas e seus impactos na saúde humana, percebe-se que essa é uma tarefa complexa que exige uma abordagem interdisciplinar. A participação de profissionais da saúde, cientistas sociais, biólogos, físicos e epidemiologistas neste debate, torna possível a compreensão das relações entre os sistemas biológicos, ecológicos e socioeconômicos com as alterações climáticas.

Bem Parana

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou nesta sexta (4) mais uma balanço sobre a situação da dengue, chikungunya e zika vírus em Belo Horizonte.
Em 2017, até o momento, foram confirmados 742 casos de dengue na cidade. Há ainda 762 casos notificados, mas pendentes de resultados e outros 6.568 já foram descartados. Nenhuma morte foi registrada este ano na capital por causa da doença.

Hoje em Dia

O Estado de Mato Grosso apresenta média incidência de Dengue (279/100 mil habitantes), baixa incidência de Febre Chikungunya (85/100 mil habitantes) e baixa incidência de Febre pelo Vírus Zika (63/100 mil habitantes). São 9.233 casos de dengue, uma redução de 65% em relação ao mesmo período de 2016. Já a Febre Chikungunya teve 2.802 casos registrados e nesse comparativo houve um aumento de 102% em relação ao mesmo período de 2016; e o número de casos de Febre pelo Vírus Zika é 2.086, uma redução de 91% em relação ao mesmo período de 2016. Os dados são da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde.

Mídia News

Os levantamentos comprovam o que a realidade mostra. Entra ano, sai ano e o mosquito da dengue continua sobrevoando livremente pelo Brasil. A região Centro-Oeste é uma das que mais sofreu com casos de dengue no último semestre e o Estado de Goiás é o que apresenta a maior taxa de incidência da doença no país. Segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, até o mês de junho foram 50.683 registros, o que representa 26,4% do total de casos do Brasil, que somam 192.123. Além disso, Goiás é o Estado com mais registros, 39.603, e também o com maior taxa de incidência, com 591 casos/100 mil habitantes – quase 5 vezes mais do que o considerado aceitável pela Organização Mundial de Saúde, que classifica como limite 300 casos/100 mil habitantes. Em Mato Grosso do Sul, foram registrados 127 casos de dengue com sinais de alarme e 5 casos graves da doença.

O Progresso

Sessenta pessoas morreram por chikungunya no Ceará, em 2017, de acordo com boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (4), pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa). O boletim mostra que em uma semana foi registrada a morte de nove pessoas em consequência da doença no estado.

G1

O número confirmado de casos de dengue, chikungunya e zika no Ceará em 2017 já soma 87.503. Juntas, as doenças já mataram 70 pessoas. Os dados atualizados foram divulgados pela Secretaria de Saúde (Sesa) nesta sexta-feira (4), no boletim epidemiológico das arboviroses.

Diário do Nordeste

Em reunião realizada nesta sexta-feira (4), autoridades da saúde estaduais e municipais do Piauí estiveram reunidas para planejar e executar uma estratégia contra o Aedes aegypti em todo o estado. Uma das maiores preocupações apontadas foi a de uma epidemia da chikungunya no Piauí, que registrou um aumento de 110% dos casos.

Portal AZ

O Estado apresenta média incidência de dengue (279/100 mil habitantes), baixa incidência de febre chikungunya (85/100 mil habitantes) e baixa incidência de febre pelo vírus zika (63/100 mil habitantes). São 9.233 casos de dengue, uma redução de 65% em relação ao mesmo período do ano passado.

Só Notícias

A ação humana contribuiu para intensificar o período de seca na Amazônia em 2016, que bateu o recorde de pior em 100 anos, mostrou um estudo da Universidade de Connecticut, publicado recentemente na Scientific Reports, da editora da revista Nature.
Entre as secas na região analisadas pelos pesquisadores, de 1983, 1998, 2005, 2010 e 2016, a do ano passado foi a primeira que não pôde ser explicada somente pelo aumento da temperatura da superfície dos oceanos, incluindo mudanças causadas pelo fenômeno do El Niño. Isso "sugere fortemente" que o desmatamento e a mudança climática causados pelo homem contribuíram para tornar a seca ainda mais severa.

Carta Capital

Desde o mês de abril que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vem notando um aumento nos casos de diarreia em Salvador. No final de junho, portanto, em três meses, o número chegou a cerca de 17.500 casos, segundo informações da diretora de Vigilância à Saúde da secretaria, Geruza Moraes. “Houve um pico no final do mês de julho e nós emitimos uma alerta para que a rede municipal passe a notificar e monitorar esses casos”, contou ao CORREIO. Os distritos que mais registraram casos foram o de Cabula/Beiru, Itapuã e Liberdade.

Correio 24 Horas

O aposentado Ademir Perdigão, de 62 anos, se recorda de quando plantou uma semente de limão que, hoje, se transformou em uma árvore frondosa: “Foi na beirada do Rio das Velhas. A água vinha até aqui. Olha agora como a margem está longe”. O resultado que ele aponta nas barrancas traduz a pouca chuva nos últimos anos em Honório Bicalho, distrito de Nova Lima, que reduziu o leito do curso d’água na altura da estação de tratamento de água (ETA) usada pela Copasa para abastecer cerca de 60% da população da Grande Belo Horizonte.

EM.com.br

Os casos de vírus da zika, dengue apresentaram uma queda no primeiro semestre deste ano em Mato Grosso, em relação ao mesmo período de 2016. É a constatação feita pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Mato Grosso. Porém, os casos de chikungunya aumentaram. O boletim foi divulgado pela secretaria nesta sexta-feira (4).

G1

Com mais de 17.500 casos de janeiro a julho deste ano, o surto de diarreia tem preocupado os soteropolitanos. Amostras coletadas para confirmação dos casos estão sendo analisadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública Profº Gonçalo Moniz (Lacen-BA) para descoberta da causa do surto.

A Tarde

Cerca de seis mil peixes foram retirados de lagoas formadas com as águas do Rio São Francisco e que estão secando por conta da estiagem no município de Xique-Xique, no norte da Bahia. Os animais foram transferidos para uma área com maior concentração de água.

G1

Entre as arboviroses, a dengue continua registrando casos e levando ao óbito no Ceará. Segundo os boletins mais recentes das Secretarias de Saúde do Estado (Sesa) e de Fortaleza (SMS), entre janeiro e 28 de julho desse ano, dez pessoas morreram em consequência de agravos da doença.

Diário do Nordeste

A Secretaria de Estado de Saúde do Piauí (Sesapi), registrou um aumento de 103,9% dos casos de chikungunya no Piauí. O dado é do boletim epidemiológico, da Sala Estadual de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento à Microcefalia presentado na última sexta-feira (4).

GP1.com.br