A intensificação do calor sobre a maior parte do Brasil, atrelado à vegetação muito seca, cenário normal desta época do ano, permitiu o alastramento dos focos de queimadas nas últimas 48 horas pelo país.
O período epidemiológico da dengue foi encerrado com 870 casos e nenhum óbito no Paraná entre agosto de 2016 e julho de 2017. O informe técnico divulgado na segunda-feira, 31, apontou uma redução de 98% de casos, comparado ao período anterior – de agosto de 2015 a julho de 2016 – que foi finalizado com 56.351 casos de dengue e 63 óbitos.
O Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado nesta segunda-feira (31) pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), apontou casos de morte por dengue neste ano em cidades do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.
Os casos de chikungunya seguem preocupando a saúde pública de Fortaleza. O 30 boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) registra que 63 bairros apresentam mais de 14.200 casos da doença por 100 mil habitantes.
O período epidemiológico da dengue foi encerrado com 870 casos e nenhum óbito no Paraná entre agosto de 2016 e julho de 2017, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa)
O informe técnico divulgado nesta segunda-feira (31) apontou uma redução de 98% de casos, comparado ao período anterior – de agosto de 2015 a julho de 2016 – que foi finalizado com 56.351 casos de dengue e 63 óbitos.
No dia 2 de agosto, o Museu do Amanhã e o WWF-Brasil promovem um debate sobre o Dia da Sobrecarga da Terra. O seminário “Áreas Protegidas no Brasil: o amanhã ameaçado” marca a participação do Brasil na discussão que ocorre na mesma data em diversos países e que trata de entender causas e efeitos da crescente demanda da humanidade sobre os recursos naturais. O evento será realizado no Observatório do Amanhã, às 14h, com transmissão on-line pelo Facebook do Museu. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site da instituição.
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, nos Estados Unidos, estimam que as mudanças climáticas, caso não sejam contidas, deverão causar cerca de 60 mil mortes em 2030 e 260 mil em 2100 devido à poluição atmosférica. O estudo foi publicado nesta segunda-feira (31) pela revista “Nature Climate Change”.
O artigo expõe evidências crescentes de que os efeitos globais do clima sobre a saúde serão esmagadoramente negativos. De acordo com a revista, esta é também a pesquisa mais abrangente sobre como as mudanças climáticas afetarão a população por meio da poluição do ar.
Parece que pelo menos parte da elevação da temperatura do planeta já é irreversível – é o que informa artigo publicado na “Nature Climate Change” nesta segunda-feira (31).
Para os autores, mesmo que toda a humanidade desligue instantaneamente todas as fontes de emissão de gás do efeito estufa, a Terra ainda vai aquecer cerca de 1,3 ºC até a virada do século.
Após o mês de julho ser o mais seco desde 2008, agosto chega prometendo frente fria, umidade e chuva moderada na cidade de São Paulo. Sem registro de chuva desde 4 de julho, quando foi registrado 0,8 mm pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a capital deve voltar a receber chuva nesta quinta-feira (3).
Um estudo publicado nesta segunda-feira (31/07) na prestigiada revista Nature aponta que existe 90% de chances de a temperatura global aumentar entre 2 e 4,9 graus Celsius ainda neste século – ou seja, aquém da meta fixada pelo Acordo de Paris.
De acordo com o estudo da Universidade de Washington, há apenas 5% de chance de as temperaturas não ultrapassarem os 2 graus e 1% de o aquecimento alcançar apenas 1,5 em relação aos níveis pré-industriais.
Do ponto de vista histórico, o plástico é um fenômeno muito novo. Em 1950, a produção global total do material foi de pouco mais de 2 toneladas. Em 2015, ou seja, apenas 65 anos depois, a produção foi de 448 milhões de toneladas.
Atualmente, utilizamos uma média global de aproximadamente 60 quilos de plástico por ano por pessoa. Nas regiões mais industrializadas – América do Norte, Europa Ocidental e Japão – a média é de mais de 100 quilos per capita.
O aquecimento do planeta em 2 graus Celsius geralmente é visto como um “ponto de inflexão”, que as pessoas devem tentar evitar, limitando as emissões de gases de efeito estufa. Mas é muito provável que a Terra exceda essa mudança, de acordo com a nova pesquisa da Universidade de Washington.
Em pesquisa publicada nesta terça-feira (1º) na revista "Nature Communications", cientistas da Universidade do Wisconsin-Madison ( UW-Madison), nos Estados Unidos, afirmam que a saliva não é uma das formas de transmissão do vírus da zika.
Cientistas dos Estados Unidos observaram que o vírus da zika pode ser passado via oral entre primatas, ainda que o risco de transmissão por meio da saliva seja baixo, revelou um estudo publicado nesta terça-feira, 1º, na revista Nature.
Em sete meses, o número de casos confirmados de leptospirose já superou o do ano passado. Levantamento da Vigilância Epidemiológica de Venâncio Aires mostra que 28 pessoas foram infectadas pela doença, desde o início do ano, no município e nas cidades vizinhas de Mato Leitão, Passo do Sobrado e Vale Verde. Ao longo de 2016, foram 22 casos confirmados.
A chuva deve voltar ao estado após um mês com recorde de estiagem. O ano de 2017 teve o julho mais seco dos últimos 66 anos. A Região Metropolitana não registrava a situação desde 1951, de acordo com o levantamento do MetSul, meteorologia com dados do Oitavo Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Após a confirmação de um caso de febre amarela em um macaco, a Prefeitura de Cuiabá está convocando a população para umca campanha de vacinação contra a doença. O animal foi encontrado morto em fevereiro deste ano, no Bairro Nova Esperança 3. Além dele, outros 11 macacos foram encaminhados para exame laboratorial. Em três deles o resultado foi negativo e cinco estão com resultado pendentes.
A Secretaria de Saúde de Cuiabá confirmou a circulação do vírus da febre amarela na capital. Este é o segundo caso no Estado este ano. Em abril houve a confirmação de um macaco morto pelo vírus, da morte de um macaco por febre amarela, em São José do Povo (262 quilômetros Cuiabá), região de Rondonópolis.
A Paraíba registrou uma redução de mais de 90% nas notificações de arboviroses, no primeiro semestre de 2017. No novo boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesta quarta-feira (2), houve 2.239 casos suspeitos de dengue, 905 de chikungunya e 106 de zika. O período contabiliza dados de 1º de janeiro a 15 de julho.
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou, nesta quarta-feira (2), o 7º Boletim Epidemiológico relacionado às arboviroses, deste ano.
O relatório demonstra que continua a redução nos números de dengue, zika e chikungunya.