O vírus da dengue, que matou 48 pessoas entre janeiro e agosto do ano passado em Belo Horizonte, ainda não fez vítimas na capital mineira. Apesar da boa notícia, a população deve continuar firme com as ações de combate ao mosquito aedes aegypti, transmissor da doença. Febre alta, erupções na pele e dores na cabeça e no corpo são alguns dos sintomas da dengue.

Responsável por fornecer água para 7,4 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo, o Sistema Cantareira opera com 63% de sua capacidade neste domingo (30), segundo informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O índice vem caindo há mais de 40 dias, desde que iniciou o período de estiagem no estado.

Enquanto alguns municípios amargaram enchentes, em Sobradinho, na Bahia, a seca prevaleceu. Na região, o Rio São Francisco recuou quase um quilômetro nos últimos anos e há trechos onde o antes majestoso Lago de Sobradinho, o maior do país, dá espaço para trilhas.

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (Dive), divulgou na última semana, mais um relatório com dados da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que monitora os casos hospitalizados e óbitos com o objetivo de identificar o comportamento do vírus influenza, orientando os órgãos de saúde na tomada de decisão frente à ocorrência de casos graves de SRAG causados pelo vírus.

O número de casos prováveis de dengue de Minas Gerais, que são os confirmados mais os suspeitos, caíram em relação a 2016, passando de 519.545, no ano passado, para 25.736, em 2017, uma redução de 95% . Treze pessoas morreram em decorrência da doença, outras 13 mortes seguem em investigação, conforme boletim da Secretaria de Estado de Saúde, divulgado nesta segunda-feira (31).

Um estudo publicado nesta segunda-feira (31/07) na prestigiada revista Nature aponta que existe 90% de chances de a temperatura global aumentar entre 2 e 4,9 graus Celsius ainda neste século – ou seja, aquém da meta fixada pelo Acordo de Paris.

A Secretaria de Saúde confirmou 16 casos no mês de julho em Rio Preto, um aumento de 3,8% em relação ao mês anterior. O Boletim Epidemiológico foi divulgado nesta segunda-feira, 31. No total do ano, já são 428 casos. Um deles, registrado em janeiro, é considerado grave. Nenhuma morte pela doença foi registrada em 2017.

Nas últimas semanas, o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) tem alertado para a baixa umidade relativa do ar. Isso pode provocar o aumento dos casos de doenças respiratórias e também das queimadas.

Já não se pode mais imaginar em tempos normais a recuperação da profundidade das águas do rio na unidade nacional. O assoreamento tomou conta do meio e das margens do Velho Chico de tal maneira que não resta-nos o olhar racional do fim do maior rio do Brasil em extensão das suas águas.

O período epidemiológico da dengue foi encerrado com 870 casos e nenhum óbito entre agosto de 2016 e julho de 2017. O informe técnico divulgado nesta segunda-feira (31) apontou uma redução de 98% de casos, comparado ao período anterior - de agosto de 2015 a julho de 2016.

Os casos de dengue em Belo Horizonte tiveram um cenário positivo nos sete primeiros meses do ano, com queda no número de infectatos. A redução em comparação com o mesmo período de 2016 foi de 99,5%.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), a capital mineira teve 728 casos confirmados da doença neste ano contra 154.300 no ano passado. Até o momento, nenhuma morte foi contabilizada na cidade - até o fim de julho de 2016 foram 48 óbitos.

O município de Reriutaba, distante 290 quilômetros de Fortaleza, tem a maior incidência de arboviroses (dengue, zika e chikungunya) no Ceará, com 9.068,8 casos por grupo de 100 mil habitantes, o que corresponde a mais de 30 vezes o índice considerado epidêmico.

O ministro da saúde Ricardo Barros anunciou que o governo federal irá investir R$ 80 milhões para a conclusão de pesquisas relacionadas a vacina vírus da zika, que estão sendo conduzidas no Pará pelo Instituto Evandro Chagas (IEC). O comunicado foi feito durante uma visita nas instalações do instituto, que é um centro de referência de pesquisa da medicina tropical, nesta segunda-feira (31), em Belém.

As mortes suspeitas por febre chikungunya aumentaram em Minas Gerais. Agora, são 16 óbitos sob investigação pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), uma a mais do que o último balanço divulgado pela pasta em 17 de julho. Já está confirmado que cinco pacientes perderam a vida neste ano por causa da doença. Todos eram de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, uma das mais atingidas pela enfermidade.

[EcoDebate] A indústria automobilística não está passando simplesmente por uma época de mudanças, mas sim por uma mudança de época. A mudança da época do motor à combustão interna, com base nos combustíveis fósseis para a época dos carros elétricos, com base na energia renovável. A época dos carros elétricos pode ser magnífica se for acompanhada dos carros autônomos e do compartilhamento.

A Secretaria Estadual de Saúde comunicou nesta quinta-feira (27) que mais três pessoas morreram no Rio Grande do Sul devido à gripe. São duas mulheres e um homem. O total de vítimas chega a 33 em 2017.

Com a preocupação de manter a vigilância, notificação e tratamento dos casos de malária registrados no Tocantins, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que os casos de registro da doença no Tocantins estão sob controle. De janeiro a julho deste ano, foram registrados 58 casos da doença, a maioria deles na região Extremo- Norte do Tocantins. Os sintomas mais recorrentes são calafrios, febre alta e contínua, dores de cabeça e musculares.

Sem chuva há 44 dias, os moradores da cidade de São Paulo estão enfrentando o segundo mês de julho mais seco desde 1995, segundo a série histórica de acompanhamento do clima do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo. De acordo com o sistema de monitoramento do órgão, a última vez que choveu na capital paulista foi em 13 de junho com volume de 13,1 milímetros (mm).

Sete estados brasileiros -- Roraima, Pará, Tocantins, Ceará, Minas Gerais, Espírito Santo e Mato Grosso -- apresentaram uma alta nas notificações de chikungunya no primeiro semestre de 2017, em comparação com o mesmo período do ano passado. Essas regiões são contrárias à tendência nacional: o país teve uma queda geral de 42% nos casos da doença.

Nos últimos dois ou três anos, era difícil quem não tivesse um parente, amigo ou conhecido que tivesse contraído dengue. Neste ano, foi difícil encontrar quem foi infectado. Foram precisamente 642 pessoas na capital entre janeiro e junho, uma queda de 96%.