Reconhecido internacionalmente por desenvolver pesquisas sobre a síndrome Guillain-Barré, o médico potiguar Mário Emílio Dourado esteve na Espanha no início deste mês para participar do encontro anual da Sociedade Nervo Periférico, onde apresentou novos resultados de seus estudos sobre a doença.
Esta semana será marcada por dias ensolarados, com temperatura em elevação e tempo seco no estado de São Paulo, devido à influência de uma forte massa de ar seco sobre grande parte do País.
A Secretaria de Saúde do Tocantins informou que a região que mais preocupa em relação ao vírus chikungunya é o norte do estado. Isso porque o número de casos por habitante, mais alto nas cidades pequenas, é um indicador melhor do que o número total de casos dos municípios.
Infectologistas estão em alerta diante do aumento de casos de um novo vírus em áreas urbanas e grandes cidades: o oropouche, transmitido pelo mosquito Culicoides paraensis. Foi confirmado, recentemente, um caso da doença na Bahia. Além de febre alta, o vírus também pode causar meningite e inflamação das meninges e do encéfalo em parte dos
infectados, sendo uma patologia potencialmente perigosa. Por ser um arbovírus – um tipo de vírus transmitido por mosquitos –, o oropouche tem grande capacidade de distribuição. O Dr. Alberto Chebabo, infectologista e integrante do corpo clínico do laboratório Sérgio Franco, explica como detectar os sintomas, de que forma deve ser feito o tratamento e as maneiras mais eficazes de prevenir-se.
Catapora, caxumba, meningite, gripe, coqueluche e diarreia são doenças preveníveis e altamente contagiosas. O controle delas passa pelas salas de vacinação e pelo monitoramento dos casos. O número de gente que adoeceu com algumas dessas enfermidades na capital federal aumentou, sobretudo, na população adulta entre 2015 e o ano passado, segundo Boletim Epidemiológico Geral da Secretaria de Saúde. Não há motivo para pânico, mas é preciso prestar muita atenção à atualização da caderneta de vacinas e em regras de higiene.
O número de casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti caiu no primeiro semestre deste ano, em Rio Claro (SP). O levantamento foi realizado em residências da cidade pelas equipes do Centro de Controle de Zoonoses. Para manter o bom resultado, a população deve continuar o combate à proliferação do mosquito.
Uma pesquisa aponta que 70% dos pacientes de chikungunya só procuram o serviço de saúde quando a doença já está em fase crônica. Ou seja, a busca por tratamento especializado ocorre, pelo menos, três meses após apresentarem os primeiros sintomas. O problema da automedicação está entre os motivos para a demora ao recorrerem ao atendimento médico.
A Secretaria Municipal de Saúde de Corumbá confirmou mais um caso de zica vírus no bairro Guató. É a sexta ocorrência detectada na cidade em 2017, sendo a segunda no bairro da parte alta. Os outros casos foram registrados no Centro, Aeroporto, Nova Corumbá e um importado de outra cidade.
Há muito tempo que o nordestino sabe que as obras de Transposição do Rio São Francisco são a redenção hídrica para a região castigada pela seca prolongada.
O projeto de integração do Rio São Francisco com bacias hidrográficas do Nordeste Sententrional prevê a construção de mais de 700 quilômetros de canais de concreto em dois grandes eixos (norte e sul) ao longo dos Estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte para captação de água do rio. Neste trajeto, o projeto prevê a construção de nove estações de bombeamento de água.
Foi realizado, em Paranaguá, o Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (LIRAa). Através dele, é possível perceber como está a incidência do mosquito na cidade. Conforme o secretário municipal de Saúde e Prevenção, Paulo Henrique de Oliveira, o levantamento demonstra que ainda falta conscientização da população no que tange a eliminar criadouros para o vetor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana. “Lamentavelmente mesmo com todos os esforços da Secretaria de Saúde, de toda a prefeitura através de suas secretarias, percebemos que a população ainda não entendeu a gravidade e muitas pessoas ainda não estão fazendo a sua parte em eliminar possíveis criadouros para o mosquito em suas casas. Lógico que muitas outras já entenderam e fazem o seu papel deixando seus quintais limpos e sem locais com água parada que são os criadouros para o Aedes”, destacou Oliveira.
A Secretaria de Saúde de Minas divulgou mais um boletim da dengue, febre chikungunya e zika vírus. Em 2017, Minas já registrou 25.607 casos prováveis de dengue. Destes, 7 casos vieram a óbito e outros 17 seguem sob investigação. As mortes aconteceram no 1º semestre nos municípios de Bocaiúva, Araguari, Campim Branco, Ibirité, Patos de Minas, Ribeirão das Neves e Uberlândia.
Professores de educação pública de Campo Grande receberão gratuitamente a vacina H1N1. Em todas as campanhas anuais, a partir de agora, a vacina será gratuita para a classe.
Depois da epidemia de Zika, iniciada em 2015, e do surto de febre amarela, no começo deste ano, o Brasil corre o sério risco de ser afligido por outro vírus de ampla distribuição nas Américas do Sul e Central e no Caribe, que se adaptou ao meio urbano e tem chegado cada vez mais próximo das grandes cidades brasileiras. É o oropouche – um arbovírus (vírus transmitido por um mosquito, como o Zika e o da febre amarela), que causa febre aguda e, eventualmente, meningite e inflamação do encéfalo e das meninges (meningocefalite).
Depois da epidemia de zika, iniciada em 2015, e do surto de febre amarela, mo começo deste ano, o Brasil corre o sério risco de ser afligido por outro vírus de ampla distribuição nas Américas do Sul, Central e Caribe, que se adaptou ao meio urbano e tem chegado cada vez mais próximo as grandes cidades brtasileiras. É o oropouche - um arbovírus (vírus transmitido por um mosquito, como o da zika e o da febre amarela), que causa febre aguda e eventualmente, meningite e inflamação do encéfalo e das meninges.
Dois casos da febre oroupoche foram registrados na Bahia recentemente e a doença, que é transmitida pelo mosquito maruim, pode até causar meningite. Os casos foram descobertos pelo Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Após casos positivos de chikungunya, a Secretaria de Saúde realiza varredura em dois bairros da cidade. São eles o Solo Sagrado e a Morado do Sol, onde moram os dois pacientes que contraíram a doença. Agentes fizeram buscas ativas de pessoas suscetíveis a chikungunya.
Conforme aponta a Secretaria Municipal de Saúde, os pacientes ficaram internados na cidade e já tiveram alta hospitalar. Nos locais onde eles moram, a Equipe Municipal de Combate ao Aedes aegypti (EMCAa) realizou ações de bloqueio contra criadouros do mosquito que além de transmitir a dengue, também é responsável pelo contágio de zika e chikungunya. Nebulização também foi feita nos bairros. “Nenhuma outra pessoa relatou sintomas da chikungunya durante a pesquisa”, informa o setor.
Uma parceria entre o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE) com a Fundação Oswaldo Cruz Pernambuco (Fiocruz/PE) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) está investigando a persistência do zika vírus em fluidos de seres humanos.
O Ministério da Integração Nacional reconheceu nesta terça-feira (25) a situação de emergência, por causa da seca, de 151 municípios de Minas Gerais, localizados nas regiões Norte, Noroeste e nos vales do Mucuri e Jequitinhonha. A partir do reconhecimento, as prefeituras poderão solicitar o apoio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) para ações de assistência à população e restabelecimento de serviços essenciais.
O Corpo de Bombeiros de Cruzeiro do Sul faz alertas à população da cidade sobre as queimadas neste período de estiagem tendo em vista que em 2016 tivemos a pior seca já registrada no Rio Juruá, quando o manancial chegou à marca histórica de 2,29m. O comandante do Corpo de Bombeiros da cidade, capitão Rômulo Barros, falou da importância da conscientização da população.
Em meio à maior crise econômica da história do país, a região Nordeste vem sofrendo em dobro. Já são uns seis anos de sofrimento, onde a recessão nacional – que afeta de modo especial a ainda frágil economia nordestina – ganha o devastador ingrediente de uma seca que é apontada por muitos como a mais rigorosa das últimas cinco décadas.