O prefeito de São Francisco de Assis do Piauí, Josimar João de Oliveira, mais conhecido como Jó, publicou decreto de número 11, de 13 de julho, onde declarou situação de emergência no município devido à seca.
Em toda a Amazônia legal, foram registrados 7,3 mil casos de malária a mais no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Ministério da Saúde. O Tocantins vive um surto da doença. Já foram confirmados 58 casos, bem mais que o dobro que os 23 casos registrados em todo o ano passado.
Um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) da Fiocruz, em parceria com o Instituto de Biologia do Exército, apontou que a utilização da vacina de febre amarela em doses reduzidas não altera a eficácia da imunização contra a doença em adultos, mesmo quando a quantidade de antígenos é quase 50 vezes inferior à presente nas doses utilizadas normalmente.
Um projeto inovador voltado para reduzir a transmissão da dengue, da zika e da febre chikungunya está previsto para ser desenvolvido em Belo Horizonte em meados de 2018. Trata-se da introdução da bactéria Wolbachia no mosquito Aedes aegypti, vetor das doenças, e que é capaz de evitar que os vírus sejam transmitidos para os seres humanos durante a picada.
Lá pelo fim de um dos últimos verões, lá pelo encerramento de uma edição do telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, o apresentador Rodrigo Boccardi chamou as imagens de um depósito de carros sucateados localizado na beira da Via Dutra, na chegada à cidade de São Paulo. Outra apresentadora, Giuliana Morrone, alarmou-se: “um especialista me explicou que esses carros abandonados têm o microclima ideal para o mosquito da dengue”. Para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, doença velha, e da zika, doença nova que apavora o país, mas talvez não mais do que o aumento de há poucos dias do preço da gasolina, este que acaba de transformar um tanque cheio de um carro popular num pequeno baú de tesouro valendo, não raro, mais de R$ 160,00, só que condenado a literalmente virar fumaça ao longo de uma semana de vai e vem para cumprir com as urgências da vida.
O estado do Ceará vive uma epidemia de arboviroses (doenças transmitidas por mosquitos), sobretudo casos de chikungunya. A confirmação é da Secretaria de Saúde estadual que, no último boletim semanal, registrou a “ocorrência epidêmica de arboviroses, principalmente se consideradas as notificações de casos de chikungunya”. De acordo com os dados, o estado soma 58.957 casos da doença.
O estado do Ceará vive uma epidemia de chikungunya de acordo com a Secretaria de Saúde estadual. Segundo o boletim do órgão, constatou-se a “ocorrência epidêmica de arboviroses, principalmente se consideradas as notificações de casos de chikungunya”.
Através da divulgação do último boletim semanal realizada pela Secretaria de Saúde Estadual, foi confirmado que o Ceará vem enfrentando uma epidemia de chikungunya. Dados do boletim apontaram que no estado já foram notificados 58.957 casos da doença.
Um projeto inovador voltado para reduzir a transmissão da dengue, da zika e da febre chikungunya está previsto para ser desenvolvido em Belo Horizonte em meados de 2018. Trata-se da introdução da bactéria Wolbachia no mosquito Aedes aegypti, vetor das doenças, e que é capaz de evitar que os vírus sejam transmitidos para os seres humanos durante a picada.
O município de Pedra Branca já foi uma referência no combate ao mosquito do Aedes aegypti, responsável pela transmissão de doenças como a dengue, a zika e a chikungunya. Durante quase 15 anos, a cidade, no Sertão Central, não registrou um caso sequer de doença relacionada ao mosquito.
São Paulo, julho de 2017 – O laboratório alemão EUROIMMUN, líder mundial em diagnóstico autoimune e o único no Brasil a fazer exames de Chikungunya, comemora cinco anos de sua chegada ao país este mês. Durante o período, além da detecção de doenças tropicais, a empresa ofereceu diagnósticos autoimunes, de alergia, molecular, sorologia infecciosa e soluções em automação para diversos laboratórios, hospitais e universidades.
[EcoDebate] Apesar do frio que atingiu diversas regiões do Brasil e da América do Sul nos meses de junho e julho, o ano de 2017 deve ficar entre os quatro mais quentes da série histórica que começou em 1880. O mundo convive com grandes contrastes dos efeitos climáticos extremos. Enquanto várias regiões do hemisfério Norte marcaram altas recordes de temperatura (como Phoenix no Arizona e Ahvaz no Irã), houve baixas temperaturas em diversas localidades do hemisfério Sul. Ou seja, o aquecimento global não apresenta uma tendência de elevação continua e uniforme, mas sim uma espiral que flutua e varia, mas com inclinação ascendente no longo prazo, como mostra a curva de Keeling (ALVES, 16/11/2016).
A Coordenação de Vigilância Epidemiológica (Covepi) da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), alerta sobre número de casos de doença diarréica aguda (DDA). Segundo dados da própria vigilância, de abril a junho deste ano, já foram notificados 6.816 casos da doença.
Em 2017, 30 pessoas morreram em Minas Gerais de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causado pelo vírus da Influenza.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), 25 delas contraíram o tipo A do vírus, o que causa a gripe suína, conhecida como H1N1.
O primeiro semestre de 2017 teve queda nos números de dengue, chikungunya e zika vírus em relação ao mesmo período no ano passado, informou a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM). O zika foi o que mais registrou redução, com número de 90%. A dengue e o chikungunya tiveram diminuição de 53% e 43%, respectivamente.
Febre, dor de cabeça, mal-estar, conjuntivite e vômito. Estes são apenas alguns dos sintomas da leptospirose. A doença tem uma incidência maior durante a época de chuvas intensas, já que é transmitida pela exposição direta ou indireta à urina de animais infectados, principalmente ratos.
Dados da Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Gerência Operacional de Vigilância Ambiental, aponta que nos últimos cinco anos a Paraíba registrou 76 casos da leptospirose e 14 mortes. No período de janeiro a dezembro do ano passado foram registrados 13 casos da doença no Estado, sendo as maiores incidências ocorridas nas zonas ribeirinhas e áreas propensas a enchentes e inundações que propicia para o surgimento de ratos nas residências, principalmente quando há lixo e entulhos por perto.
Com o último registro de chuva no estado em 18 de julho, pelo menos cinco rios catarinenses estão com vazão abaixo do nível mínimo para abastecimento da população e do ecossistema. A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri/Ciram) classificou a situação como de emergência e emitiu um aviso para que a população das cidades afetadas economize água.
Com a medida, as prefeituras poderão solicitar o apoio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) para ações de assistência à população e restabelecimento de serviços essenciais. As portarias foram publicadas hoje no Diário Oficial da União e têm vigência por 180 dias.
O longo período de seca e estiagem levou 176 cidades em Minas Gerais e no Piauí à situação de emergência, que foi reconhecida, nesta terça-feira (25), pelo Ministério da Integração. O apoio federal será aplicado no restabelecimento de serviços básicos à população.