Estratégias de combate ao Aedes no Paraná são abordadas em seminário nacionalAs ações adotadas pelo Paraná para o combate ao Aedes aegypti fizeram parte de um seminário de apoio a gestores e profissionais de saúde de todo o Brasil na sexta-feira (14), em Brasília. A apresentação fez parte da programação do 33º Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), que acontece até amanhã (15).
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da subsecretaria de Vigilância em Saúde, iniciou o uso de equipamentos de Ultra Baixa Volume (UBV), conhecido popularmente como fumacê, no auxílio das ações preventivas no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti e para evitar que o vírus da Chikungunya se espalhe no município.
Os problemas que permitiram que a epidemia de zika atingisse há dois anos o Brasil persistem, advertiu nesta quinta-feira João Guilherme Bieber, pesquisador da Human Rights Watch (HRW).
O que importa e reconhecer que os problemas que permitiram que a epidemia de zika ocorresse há dois anos continuam a persistem. E preciso que haja investimentos e politicas governamentais que resolvam estes problemas. Não basta considerar que porque a emergência acabou o perigo desapareceu. Ele continua, a qualquer momento pode surgir uma nova epidemia, destacou Bieber, durante a apresentação do relatório Abandonadas e desprotegidas: O impacto da epidemia de zika em mulheres e jovens no nordeste do Brasil.
Uma vacina contra a zika desenvolvida aqui no Brasil se mostrou eficaz em testes com camundongos. Ela protegeu as mães e os fetos.
O resultado abre caminho para o combate da microcefalia em humanos.
A pesquisa foi divulgada na revista científica Cell, uma das publicações mais respeitadas do mundo. Nela, os cientistas apresentaram o resultado de uma vacina contra a zika desenvolvida pela Instituto Evandro Chagas em parceria com várias instituições americanas.
O inverno chegou em junho e até setembro a preocupação será redobrada com a saúde. Afinal de contas, a estação mais fria do ano exige um cuidado especial com o bem-estar. As oscilações de temperatura, típicas da estação favorecem o aumento e proliferação de vírus. Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que 3,5 milhões de pessoas são infectadas por gripe anualmente. No Brasil, 100 mil pessoas morreram no ano passado vítimas de pneumonia, segundo o Ministério da Saúde.
Ribeirão Preto, conhecida por seus verões quentes e invernos secos, acaba de completar 55 dias sem chuva. A escassez, que atinge o município desde o dia 24 de maio, é resultado da localidade da região, situada em um local com clima de savana, ambiente tropical com estações úmidas e secas.
A Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), comemora os índices de dengue no município. Ocorre que se comparado a este mesmo período em 2016, os casos reduziram praticamente a zero neste ano de 2017. A diretora do CCZ Rosana Alexandre da Silva informou que no ano passado foram registrados neste período de janeiro a julho mais de 3 mil casos de dengue, enquanto neste ano são apenas 15.
A água própria para consumo ainda é um sonho para três em cada dez pessoas em todo o mundo, o equivalente a 2,1 bilhões de seres humanos, segundo novo relatório do Fundo Mundial para a Infância (Unicef) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). No documento do Programa Conjunto de Monitoramento (JMP), o número dobra quando se trata de esgoto: 4,5 bilhões carecem de saneamento gerenciado de forma segura. No Paraná a situação é bem diferente. De acordo com a Sanepar, a empresa oferece água tratada a 100% dos clientes nos municípios que atende e a cobertura de esgoto no Estado chega a 70%.
Santa Catarina teve 27 mortes por gripe A ou B em 2017, conforme boletim da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive). Foram 26 casos de pacientes com gripe A H3N2 e um por gripe B. O boletim foi divulgado na quinta-feira (6).
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) divulgou nesta quinta-feira (6) que casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti diminuem 84% em Aracaju. Segundo a secretaria, o resultado é fruto de um trabalho rotineiro no combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya.
Segundo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde na tarde de hoje (6), o Piauí registrou aumento no número de notificações de casos de febre chikungunya e zika nos últimos dois anos. Sendo Teresina, o município com maior número de casos de chikungunya e Oeiras o município com maior número de casos prováveis de zika.
O Piauí notificou, de janeiro ao final de junho, 3.060 casos de dengue, o que representa uma redução de 31,6%, em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram notificados 4.471 casos. Os dados foram apresentados nesta quarta (5), pela Sala Estadual de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento à Microcefalia, da Secretaria de Estado da Saúde.
A Secretaria de Saúde de Americana confirmou o terceiro caso de gripe provocado por influenza A H3N2 no município este ano. O paciente é um homem de 67 anos, internado em um hospital particular.
O número de notificações de febre chikungunya e zika vírus cresceu no Piauí, de acordo com o boletim da 25 Semana Epidemiológica - 2017, apresentado nesta semana pela Sala Estadual de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento à Microcefalia, da Secretaria de Estado de Saúde (SESAPI).
A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) divulgou hoje (7) o laudo conclusivo sobre a situação do navio de bandeira holandesa que desembarcou em Salvador, no qual viajou o homem filipino com sintomas de Malária. O passageiro, de 45 anos, teve febre alta, dores de cabeça e dificuldade para respirar, ainda em alto-mar. No último domingo (2), depois de chegar à cidade, foi encaminhado ao Hospital Aliança, da rede privada e, segundo a Sesab, somente no dia seguinte (3) os exames conclusivos apontavam para o diagnóstico de malária.
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Foz do Iguaçu inovou na estratégia de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. O foco agora é o ataque. Antes de o mosquito atacar, ele é surpreendido com armadilhas. O trabalho deu tão certo que o projeto já está sendo testado em Ciudad del Este, na fronteira do Brasil com o Paraguai.
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) tem trabalho rotineiramente no combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya, e os resultados têm sido mais do que positivos. Comparando o número de casos das três doenças notificadas no primeiro semestre deste ano com o do mesmo período de 2016, onde foram registrados 2.236 casos, houve uma redução de aproximadamente 84% nas notificações. Este ano, foram registrados em Aracaju 229 casos de dengue, 115 de chikungunya e 21 do zika vírus, totalizando 365.
O número de casos notificados do vírus influenza desaceleram em Mato Grosso do Sul com relação a semana passada. Dados desta semana apontam um aumento de 8% nos registros. O boletim epidemiológico divulgado pela SES (Secretaria do Estado de Saúde) no dia 30 junho teve um acréscimo de 17,1% com relação aos dados de 19 de junho.
Estudo feito pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), em parceria com o Instituto Pasteur, da França, mostrou que o Brasil corre o risco de uma reintrodução do vírus da febre amarela no ambiente urbano.
Após a introdução inesperada do vírus zika no país e os graves impactos que ocasionou na saúde da população, em especial em gestantes e recém -nascidos, a transmissão da doença começou a dar sinais de desaceleração.