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Durante este período de cheia dos rios do Amazonas aumenta o risco de a população contrair algumas doenças. Entre elas a diarreia.
De acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, foram quase 86 mil notificações da doença de janeiro a junho deste ano.
A Fundação ainda registra no mesmo período 142 casos de Hepatite A e outros 33 de leptospirose. Os números são inferiores ao que se verificou ano passado.

EBC Rádio Agência Nacional

Os casos de diarreia aguda tiveram um aumento importante no Estado de São Paulo em 2014, associado à crise hídrica. A avaliação é do próprio Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), órgão da Secretaria Estadual de Saúde, ligado ao Governo Geraldo Alckmin (PSDB). O centro qualificou 2014 como um ano “hiper-epidêmico”, após uma análise detalhada, embora preliminar, das notificações de surtos da doença. O órgão associa o evidente aumento de casos comunicados – quase 35.000 em algumas semanas de fevereiro, março e setembro – aos problemas de abastecimento de água que ainda afetam toda a região metropolitana e várias cidades do interior. “A crise hídrica escancara problemas que não são novos em relação à água e ao saneamento em São Paulo e no Brasil”, considera o estudo.

El País Brasil

Dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Uberaba apontam que sete casos suspeitos de leptospirose já foram registrados este ano. Dois casos já foram confirmados, sendo que em um deles uma idosa de 72 anos morreu, informou a assessoria da SMS.
A leptospirose é transmitida pelo contato acidental de humanos com a urina de roedores urbanos infectados, como ratos. Normalmente, o contágio acontece por meio da água e da lama das enchentes ou, ainda, de córregos, esgotos, fossas. Os sintomas mais frequentes são parecidos com os de outras doenças, como a gripe. Alguns deles são: febre, dor de cabeça e dores pelo corpo.

G1

A esquistossomose ou barriga d água, doença que pode ser erradicada com medidas de saneamento básico, ainda ameaça as cidades da Baixada Maranhense, de acordo com o estudo do infectologista Raimundo Cutrim, do Departamento de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). O médico doutor em Doenças Tropicais pesquisa as formas de contágio da doença há 30 anos e garante que não há controle da transmissão no Estado.

G1

Com as fortes chuvas que atingiram diversos municípios do Paraná, principalmente a região de Francisco Beltrão, sudoeste do Estado, a Secretaria de Estado da Saúde recomenda alguns cuidados para evitar doenças decorrentes dos alagamentos e enchentes.
Uma das doenças mais comuns que ocorrem devido às cheias é a leptospirose. Uma infecção que ocorre após a exposição direta ou indireta à urina de animais infectados. A bactéria penetra no corpo humano por pequenos ferimentos na pele ou pelo contato com a água contaminada por longo período.

Bem Parana

O presidente da Sabesp, Jerson Kelman, se comprometeu nesta quarta-feira a verificar se há falhas na qualidade da água e a correlação entre a crise hídrica e o aumento de casos de doenças como diarreia em São Paulo. Kelman assumiu o compromisso de durante uma conferência sobre saneamento básico organizada pela Fiesp (Federação de Indústrias de São Paulo). Questionado, Kelman disse desconhecer o tema de estudo da Vigilância Epidemiológica de São Paulo, publicado pelo EL PAÍS, que associa os surtos de diarreia aguda recentes ao cenário de desabastecimento.

El País Brasil

Metade dos reservatórios de água do Agreste de Pernambuco estão em estado de colapso. De acordo com os dados da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), das 30 barragens que abastecem os municípios da região, 15 estão com menos de 10% do volume total.

Ambiente Brasil

Os casos de diarreia dispararam em todo o estado de São Paulo, inclusive em Campinas, durante a crise hídrica do ano passado, 2014. Os números chegaram a quase 35 mil casos em algumas semanas de fevereiro, março e setembro.
A avaliação é do próprio Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), órgão da Secretaria Estadual de Saúde, ligado ao governo de Geraldo Alckmin (PSDB). As informações foram noticiadas por reportagem de Maria Martín, do jornal espanhol El Pais, já que a imprensa paulista tem pouco interesse nos temas que afetam a população de São Paulo.

Carta Campinas

O ano em que São Paulo imergiu na crise hídrica também foi marcado por uma hiperepidemia de diarreia aguda, que dura de 2 a 14 dias e pode causar cólicas e febre. Dados divulgados pela Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar, vinculada à Secretaria Estadual da Saúde, mostram que 315 mil casos foram registrados no Estado em 2014, uma média de 863 ocorrências por dia.

Diário de Pernambuco

O nível do Rio Negro em Manaus baixou 59 centímetros desde o começo do período de vazante, que ocorre desde a primeira primeira semana do mês de julho. Nesta terça-feira (28), a cota registrada na régua de medição do Porto de Manaus, no Centro da cidade, foi de 29,06m, após o recuo de três centímetros.
O pico máximo registrado neste período de cheia ocorreu no dia 29 de junho, quando o Rio Negro marcou 29,66 metros - cerca de 12 centímetros inferior a 2012, ano da cheia histórica (29,78 m). A previsão do CPRM era que o nível chegasse a 29,89 metros.

G1

Uma pesquisa irá avaliar a taxa de infestação de roedores de áreas determinadas em Belém. A realização do estudo, que será feito pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) do Departamento de Vigilância em Saúde (Devs) foi divulgada nesta quarta-feira (29)

G1

Manaus - Após a enchente do Rio Negro este ano, que alcançou a cota de 29,64 metros e atingiu três mil famílias em Manaus, moradores das áreas alagadas enfrentam sujeira, entulho, lixo e mau cheiro, durante a vazante. A Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) alerta para o risco de hepatite A, leptospirose, tétano, malária e diarreias infecciosas neste período.

D24 AM

Os atletas que vão competir nos Jogos Olímpicos de 2016 terão que nadar e velejar em águas tão contaminadas por fezes humanas que se arriscarão a contrair alguma doença e não poder concluir as provas, de acordo com uma investigação da Associated Press.

G1

A Sabesp, empresa de saneamento básico de São Paulo, garantiu, nesta sexta-feira (7), que não há risco de rodízio de água em 2015 na capital e que a queda de nível dos reservatórios é normal para esse período do ano. Por outro lado, faz mais de um ano que o Sistema Cantareira não chega ao volume normal.

G1

Estudos ainda não publicados de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicam que a situação do problema de abastecimento de água na Grande São Paulo, a longo prazo, não é boa, noticia a Folha de S. Paulo. A preocupação aumenta devido a fenômenos como o aumento da temperatura média desde os anos 1990 e a redução das chuvas na maior parte da áreas que abastecem o sistema Cantareira.

Jornal do Brasil

O Rio Piracicaba registrou vazão de 12,3 mil litros de água por segundo, neste domingo (9), de acordo com a medição do Departamento de Água e Energia Elétrica (Daee). Este volume é 77,4% menor que a média para agosto, que é de 54,87 mil litros por segundo no trecho próximo ao Centro de Piracicaba (SP). Quem visitou pontos turísticos da cidade, como o Mirante, viu um “rio de pedras” na tarde de domingo.

Ambiente Brasil

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) afirmou que a falta de água em São Paulo foi resultado da falta de planejamento do governo paulista e relatou que a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos (SSRH) recebeu vários alertas sobre a necessidade de um plano de contingência para eventuais riscos de escassez hídrica na Região Metropolitana de São Paulo. A pasta negou as alegações e disse que era impossível prever a estiagem de 2014.

G1

Os seis principais sistemas de abastecimento da Grande São Paulo apresentaram queda em seus níveis de água armazenada, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), nesta segunda-feira, 24.
Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, o Sistema Cantareira apresentou queda no volume armazenado pelo 23º dia consecutivo. Segundo dados da Sabesp, o manancial caiu 0,1 ponto porcentual e opera com 16,1% da capacidade.

Notícias R7

São Paulo – O sistema produtor de Água do Alto Tietê deve secar até o fim do novembro, afirma o engenheiro e sanitarista José Roberto Kachel, em entrevista hoje (25) à repórter Sandra Paulino, da Rádio Brasil Atual. Segundo o especialista, a única alternativa para amenizar o sistema é a transposição de água da represa Billings, que ainda está em obras.

Rede Brasil Atual

Dez casos de leptospirose e um óbito em decorrência da doença foram confirmados em Guaramirim, este ano. O médico veterinário Jaime de Matos Júnior, da Vigilância em Saúde, vinculada à Secretaria Municipal da Saúde, alerta para os cuidados que todos devem tomar para não ser contaminado pela bactéria, que provoca uma infecção aguda e que é transmitida por animais de diferentes espécies, principalmente roedores, para os seres humanos.

Jornal do Vale do Itapocu