As chuvas atingem o Rio Grande do Sul desde a semana passada já afetaram 35,8 mil pessoas pessoas, segundo a Defesa Civil do estado. O órgão informou que mais chuvas e quedas de granizo foram registradas na quinta-feira (24) no estado.
A prefeitura de Campinas confirmou mais quatro mortes de moradores da cidade por causa de complicações da dengue. São casos registrados no período de pico da epidemia, entre fevereiro e maio, e que foram confirmados agora.
Já alcançam 144 os casos notificados por leptospirose e com 10 óbitos, de janeiro ao início de setembro deste ano, em Salvador. A maior incidência da doença provocada pela urina de ratos tem ocorrido em cinco dos 12 Distritos Sanitários da cidade abrangendo 34 bairros, de acordo com a bióloga Maria Gorete Rodrigues, responsável pelo Plano de Controle de Roedores do Centro de Zoonoses da capital. Ela informou que “o maior registro de contaminações ocorreu após as chuvas de maio e que “apenas 10% das contaminações são notificadas. O número de casos diagnosticados é bem menor que a realidade das ocorrências”.
Santa Catarina confirmou o primeiro caso de febre Chikungunya com transmissão dentro do estado. De acordo com a Divisão de Vigilância Epidemiológica (Dive), um adulto, morador de Itajaí, no Vale, contraiu no mês de maio a doença, transmitida também pelo mosquito aedes aegypti, o mesmo que pode transportar o vírus da dengue.
Nos sete primeiros meses de 2015, já foram registrados 1.350.406 casos de dengue. O número representa um aumento de 129% em relação a todo o ano de 2014, quando foram apontados 589.107 episódios da doença, segundo dados do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde.
Nos sete primeiros meses de 2015, já foram registrados 1.350.406 casos de dengue. O número representa um aumento de 129% em relação a todo o ano de 2014, quando foram apontados 589.107 episódios, segundo dados do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde.
Um novo boletim divulgado pela Defesa Civil no final da tarde desta segunda-feira (21) mostra que o nível dos principais rios estabilizou no Rio Grande do Sul. No entanto, o alerta para altos volumes de chuva nas próximas 48 horas, em especial no Sul do estado, foi mantido pelo órgão.
Segundo o balanço divulgado às 17h, já são 24.290 pessoas afetadas pelas chuvas no estado. São 5.681 famílias atingidas, das quais 153 famílias (640 pessoas) precisaram deixar suas casas e irem para casas de familiares ou abrigos municipais.
O nível do Rio Negro, em Manaus, baixou 2,29 metros este mês, segundo dados da régua do Porto de Manaus. Esse é o maior volume de vazão desde que a vazante - processo de descida o rio - teve início em meados de julho.
Nesta terça-feira (22), a cota registrada é de 25,01m, após redução de 15 centímetros. Na segunda (21), a redução foi de 13m. Desde o começo da vazante, o rio secou 4,64m.
A crise hídrica em São Paulo pode elevar o número de casos de dengue no estado. Eles "explodiram" no início deste ano, e a falta da água pode agravar ainda mais esse cenário. O surto levou alguns municípios a cancelar as festividades de Carnaval e a adotar o uso de drones no combate à doença.
Ainda não há um balanço dos casos registrados no início deste ano no estado, mas, na capital, o número triplicou em relação ao mesmo período de 2014, passando de 45 para 120. Segundo a Secretaria da Saúde, o primeiro balanço estadual deve sair apenas em março.
O Rio Negro subiu 49 centímetros nesta semana em Manaus, segundo informações do porto da capital. A média de subida diária tem ficado em 7 centímetros. No interior no Amazonas, cinco cidades estão em situação de emergência em decorrência da cheia deste ano. Nesses municípios, 8 mil famílias já sofrem o impacto da subida das águas, segundo a Defesa Civil do Estado. Na capital, a população pode começar a sofrer as consequências da cheia no fim de março, quando o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) deve identificar a intensidade da subida dos rios.
O Laboratório de Referências Metrológicas do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo, desenvolveu o padrão de qualidade das primeiras águas brasileiras com composição química certificada.
O objetivo é que o processo sirva de modelo à indústria e a órgãos de saneamento para avaliar, entre outras características, a qualidade e a potabilidade da água.
Os reservatórios do Sistema Cantareira registraram aumento nos níveis pelo terceiro dia consecutivo. O principal manancial de abastecimento da região metropolitana de São Paulo operou no domingo (8) com 5,7% da sua capacidade. A Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp) informou que o volume armazenado aumentou 0,1 ponto percentual.
A situação de Goiabeira, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, é de emergência por causa da falta de chuva na região. No começo de 2015, os dois córregos que abastecem o município secaram e viraram ‘trilhas de terra’. A cidade está sendo abastecida por dois poços artesianos, porém, a quantidade de água não é suficiente para atender os mais de 3 mil habitantes.
Uma pesquisa da Unesp (Universidade Estadual Paulista) em Jaboticabal (342 km de São Paulo) conseguiu utilizar esgoto tratado para irrigar áreas de pastagem e, com isso, economizar água.
Além de colaborar no combate à crise hídrica, a técnica, que não compromete a qualidade da carne, melhora a qualidade do solo, aumenta a produção da forragem utilizada na alimentação do gado e reduz a zero os custos com adubação. A técnica já está disponível e pode ser aplicada imediatamente.
Os volumes de água armazenados nos reservatórios do Semiárido Brasileiro vem decrescendo mensalmente e 45% de probabilidade das previsões meteorológicas apontam menos chuvas para o primeiro trimestre de 2015 na região O boletim mensal compõe o Sistema de Gestão da Informação e do Conhecimento do Semiárido brasileiro (SigSab), um projeto do Instituto Nacional do Semiárido (Insa), Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
A Sabesp informou nesta terça-feira (10) que faz análises para confirmar a existência de uma quarta cota do volume morto no Sistema Cantareira, segundo o SPTV. As represas abastecem 6,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo.
O governo do estado não afirma que a quarta cota existe porque alega que os técnicos não sabem dizer quantos litros de água há nesta reserva e se é possível captá-la. A terceira cota, que ainda não foi usada, tem 40 bilhões de litros.
Portaria do Ministério da Integração Nacional publicada na terça-feira (10) no Diário Oficial da União reconhece situação de emergência em nove municípios: Malhada, na Bahia; Atilio Vivacqua e Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo; Brasília de Minas, Felício do Santos, Itambacuri e Mamonas, em Minas Gerais; e por fim, no estado de Santa Catarina, os municípios de Águas Mornas e São Bonifácio.
Se as chuvas no Estado de São Paulo continuarem abaixo da média, o sistema Cantareira pode secar em julho, segundo pesquisa realizada pelo Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden) em São José dos Campos (SP). O reservatório, que abastece a Grande São Paulo, opera com 6,1% de sua capacidade total nesta terça-feira (10).
São Paulo – Na Ceagesp, maior central de abastecimento de legumes, verduras e hortaliças da América Latina, instalada na zona oeste da capital paulista, os atacadistas já sentem os efeitos da crise hídrica no estado de São Paulo. Desde o ano passado, quando começaram os problemas de falta de água para a irrigação, os agricultores vêm diminuindo as áreas de plantio e, com a estiagem e o calor excessivo, a produtividade caiu ainda mais.
Antes da metade do mês de fevereiro, o volume de chuva captado pelos seis reservatórios do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento de água da região metropolitana de São Paulo, já acumula 121,1 milímetros (mm), o que representa 70,7% da média histórica para o mês (199,1 mm). Pela sexta vez seguida, o nível de armazenamento subiu: passou de 6,1% para 6,4% de terça (10) para quarta-feira (11).