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A falta de chuva no Rio baixou o nível de água do maior lago da Quinta da Boa Vista, na Zona Norte, como mostrou o RJTV, neste sábado (24). O tradicional passeio de pedalinho pelo parque foi suspenso, pois o fundo das embarcações chega a encostar no fundo.

G1

Um quinto da população brasileira já está sofrendo os efeitos da seca neste início de ano em todo o país. Levantamento feito pelo GLOBO com base em informações de comitês de bacias hidrográficas e governos estaduais mostra que ao menos 45,8 milhões de pessoas vivem em regiões em que os níveis dos reservatórios estão abaixo do normal e a quantidade de chuvas é menor que a média histórica. A falta d’água já tem causado, em estados do Sudeste e do Nordeste do país, racionamento em áreas urbanas, redução na irrigação de propriedades rurais e cancelamento da navegação. Caso se prolongue, a estiagem ameaça a geração de energia nas hidrelétricas e a produção industrial, segundo especialistas.

PB Agora

O governo do Rio de Janeiro precisa, urgentemente, implantar ações de despoluição de rios ou pelo menos remover os poluentes de rios e riachos nas proximidades da captação do Rio Guandu, como o Rio dos Poços, por exemplo. Com isso, diminuiria de 110 metros cúbicos por segundo (m³/s) para 45 m³/s a necessidade de água tirada do sistema para diluir e tratar esgotos, disse à Agência Brasil o professor Marcos Freitas, coordenador do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) – unidade do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ).

Ambiente Brasil

O desperdício de água no Brasil representa uma perda de R$ 10 bilhões por ano. Portanto, a crise hídrica, que tem preocupado os brasileiros, é mais prejudicial do que se imagina. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) mostrou em reportagem na última semana que o país perde 37% da água tratada. Os dois danos, o porcentual e o montante em dinheiro, fazem parte de um estudo divulgado em março do ano passado pelo Instituto Trata Brasil e a Universidade de São Paulo e que voltou à tona.

Capital Teresina

O reservatório de água de Santa Branca (SP), o menor dos quatro que abastecem o estado do Rio de Janeiro, atingiu o volume morto neste domingo (25), informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Este é o segundo abastecedor a ficar sem volume útil desde o início de 2015. Na quarta-feira (21), o reservatório de Paraibuna (SP), o principal do sistema, também esgotou seu volume útil.

G1

Com seus 461 anos completos no último domingo (25), São Paulo começa a assumir um papel diferente do que o Brasil se acostumou a ver. Se por anos a fio a cidade abrigou gente de todo o país, agora, enfrentando uma crise hídrica jamais vista, ela faz com que esses migrantes pensem em abandonar a metrópole por falta de estrutura.

Yahoo Notícias

O coordenador do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig), do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), Marcos Freitas, afirmou, no sábado (23), que a crise de energia e de água “chegou ao país”. Segundo ele, a consequência é a população brasileira ter de conviver com algum tipo de racionamento,

EcoDebate

A seca se espalhou pelo Brasil: 45,8 milhões de pessoas sofrem com a falta de água, o que significa 20% do país, segundo levantamento feito pelo Jornal O Globo com base em informações de comitês de bacias hidrográficas e governos estaduais. No total, 936 municípios estão em situação de emergência.

Correio 24 Horas

A falta de água que atinge as Regiões Metropolitanas de São Paulo e de Campinas vai afetar o ritmo de produção da indústria, a produtividade e o Produto Interno Bruto (PIB) industrial do Estado de São Paulo. Já existem empresas planejando férias coletivas e redução de turnos de trabalho para contornar a crise hídrica. A avaliação é do vice-presidente da Federação das indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e diretor de Meio Ambiente, Nelson Pereira dos Reis. Existem nessas duas regiões cerca de 60 mil indústrias que respondem por 60% do PIB industrial paulista. "A preocupação é grande. Não esperávamos uma seca com essa intensidade", diz Reis.

Diário de Pernambuco

Com o nível dos reservatórios em queda a cada dia, o efeito da estiagem no Rio Paraíba do Sul é o pior já registrado. De acordo com o diretor executivo do Comitê Guandu, Julio Cesar Antunes, que participou hoje (27) da reunião do Grupo Técnico de Acompanhamento de Operações Hidráulicas, a situação está 25% pior do que ficou na maior seca registrada até então.

EBC Agência Brasil

São Paulo – A crise da água em São Paulo está se agravando e o cenário não deve melhorar nos próximos meses. Especialistas consultados por EXAME.com afirmam que as soluções de curto prazo existentes já foram tomadas e o que nos resta agora é o rodízio de abastecimento. A Sabesp já cogita um revezamento severo, de cinco dias sem água por semana. Com isso, a pergunta que todo paulistano se faz é: o que vai acontecer se ficarmos realmente sem água?

EXAME.com

Um novo levantamento da Agência de Recursos Hídricos aponta que a vazão dos rios que abastecem a Grande Vitória caiu novamente. São mais de 45 dias de seca, o que reduziu o escoamento esperado em 40%. Especialistas consideram essa a pior estiagem dos últimos 40 anos e alguns municípios já começaram a decretar estado de emergência ou estão tomando medidas para evitar o desperdício. O setor de agricultura é um dos mais prejudicados com a falta de água.

G1

O nível de água da cachoeira Véu de Noiva, que fica no município de Santa Leopoldina, região Serrana do Espírito Santo, está o mais baixo dos últimos 20 anos, segundo a administração do parque onde ela está localizada. Por conta da falta de chuvas, a queda está apenas com 30% do volume total previsto para o mês de janeiro.

G1

As regiões nordeste e sudeste brasileiras, que concentram a maior parte da população, vivem ameaçadas pela falta de água até para beber.
Governadores dos Estados mais afetados têm recorrido ao Governo da presidente Dilma Rousseff(PT) para pedir recursos para obras emergenciais, que vão precisar ser feitas, “do dia para noite”, para o enfrentamento do problema.

Voa Português

O Espírito Santo vive a pior seca dos últimos 40 anos. A estiagem que já dura 47 dias levou o governo do estado a declarar a existência de "cenário de alerta", nesta terça-feira (27). As consequências da falta de chuvas vão desde o provável fechamento da hidrelétrica em Santa Maria de Jetibá, na região Serrana, até a redução da programação do carnaval em Piúma, no Sul do estado.

G1

A crise hídrica que atinge Minas Gerais pode comprometer parte de um patrimônio de grutas descoberto há mais de 180 anos no estado. O risco, segundo especialistas, é de a falta de água em lençóis freáticos prejudicar a sustentação de grutas e cavernas que são parte de rota cultural importante em Minas.

CBN

O secretário estadual da Casa Civil, Leonardo Espíndola, afirmou ontem (29) que o Rio de Janeiro cumprirá o compromisso com o Comitê Olímpico Internacional, de sanear 80% da Baía de Guanabara até a disputa dos Jogos, no próximo ano. De acordo com o secretário, o acordo não prevê a “limpeza” de 80% da baía, mas o tratamento de 80% do esgoto que é despejado nela.

EcoDebate

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e seu secretário de ambiente, André Corrêa, vão se reunir no dia de 10 fevereiro com técnicos de Israel e Espanha para discutir a dessalinização da água do mar para abastecimento do estado. A proposta seria uma alternativa para fornecer água à população devido à estiagem.

Ambiente Brasil

A estiagem em uma época típica de chuvas está colaborando com a despoluição da Lagoa de Araruama, no interior do Rio, afirma um especialista. Segundo o biólogo Eduardo Pimenta, comentarista de meio ambiente da Inter TV, a falta de chuvas faz com o que o sistema de captação de esgoto nas cidades da Região dos Lagos, que funciona em tempo seco, consiga tratar todo o esgoto que é captado.

Ambiente Brasil

O nível do Sistema Cantareira continua em 5,1%, mesmo percentual registrado nos últimos cinco dias. Dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) mostram que, de quinta para sexta-feira (30), não choveu no manancial. A pluviometria – volume de chuva que cai em uma região – acumulada no mês chega a 147,8 milímetros (mm). A média histórica para o período é 271,1mm.

Ambiente Brasil